Joel Marinho Maricaua nascido em Manaus em 23 de outubro de 1971,filho de Raquel Marinho Maricaua e Tertulino Maricaua casado com Sheila da Silva Maricaua nascida em Manaus 21 de Março de 1976.
Fifa divulga situação de venda dos ingressos da Copa 2014 e Manaus está com baixa procura
Junto a Cuiabá, Manaus é a cidade-sede da Copa do
Mundo que menos atrai o público. Segundo a Fifa, já houve 3,6 milhões de
pedidos de ingressos
COMENTÁRIO: Esse elefante branco no meio da selva, só para cumprir agenda da fifa, só isso e nada mais!
Arena é uma das menos procuradas por que quer assistir a jogos da Copa 2014
(Antonio Lima)
Cuiabá
e Manaus são as sedes com a menor procura por ingressos para a Copa do
Mundo até o momento. Seis dos 64 jogos do Mundial, que será disputado em
12 cidades entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, não têm alta
demanda de solicitações, segundo a Fifa.
Todos
eles acontecerão em Cuiabá (Mato Grosso) e Manaus (Amazonas), três em
cada uma das sedes. São, portanto, as partidas para as quais os
interessados têm maiores chances de conseguir bilhetes nesta primeira
etapa de vendas, que acontece até 10 de outubro.
Nesta
fase, se houver mais pedidos do que ingressos disponíveis, os bilhetes
serão sorteados entre os interessados. A solicitação só pode ser feita
via internet (www.fifa.com/ingressos). Manaus e Cuiabá receberão oito
partidas da Copa de 2014 -quatro em cada uma.
Apenas
os confrontos inaugurais das duas sedes têm alta demanda por ingressos
da categoria 4 --vendidos somente a residentes no Brasil e que também
dão desconto a estudantes, idosos e beneficiários do Bolsa Família.
O
primeiro jogo em Cuiabá será em 13 de junho. Manaus abriga sua primeira
partida da Copa em 14 de junho. A Fifa não divulga números absolutos
das solicitações de ingressos por jogos. Diz que os números mudam
constantemente e fará um balanço apenas ao final da primeira etapa de
vendas.
No
entanto, é possível saber quais são as partidas mais e menos
procuradas. E o tamanho da procura por categoria. Basta entrar com login
e senha na área de compra no site da Fifa, onde há uma classificação da
demanda em cada jogo do Mundial. Em vermelho aparecem os ingressos com
alta demanda, em amarelo, os de média, e em verde, os de baixa.
O
vermelho significa que provavelmente haverá sorteio para definir os
compradores. O amarelo dependerá da partida e do número de ingressos
disponíveis (a Fifa não divulga os números). Nos marcados em verde é
quase certo que o torcedor não precisará entrar em sorteio.
Mais
procuradas Os sete confrontos no Rio, incluindo a final, e os seis de
São Paulo, que terá na abertura a seleção, têm todas as categorias em
vermelho. Outras cinco cidades (Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília,
Porto Alegre e Salvador) têm pelo menos um jogo com alta demanda para
todos os setores do estádio.
Procurada,
a Secretaria da Copa do Mato Grosso não se posicionou. A UGP (Unidade
Gestora do Projeto Copa) do Amazonas informou que não se preocupa porque
avalia que os pedidos aumentarão na segunda fase de vendas, que
começará depois do sorteio dos grupos do Mundial. A definição das chaves
será em 6 de dezembro. Segundo a Fifa, já houve 3,6 milhões de pedidos
de ingressos.
A IMPRUDÊNCIA NO TRÂNSITO DE MANAUS CONTINUA CAUSANDO LESÕES GRAVES EM VÁRIAS PESSOAS, TUDO ISSO CULPA DE MOTORISTAS QUE IGNORAM AS LEIS E REGRAS IMPOSTA POSTA NO CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO,SEMANA PASSADA UMA RETROESCAVADEIRA CODUZIDA PO UMA PESSOA QUE DESRRESPEITOU A SINALIZAÇÃO DA VIA, NO QUAL TRAFEGAVA ATINGIU UM CARRO DO OUTRO LADO DA VIA NO SENTIDO CONTRÁRIO,TUDO ISSO POR UMA MANOBRA DESASTROSA DO CONDUTOR, CAUSANDO FERIMENTOS GRAVES AO MOTORISTA DO OUTRO VEICULO QUE FOI SOCORRIDO E LEVADO AO NO HOSPITAL 28 DE AGOSTO, EM MANAUS.VEJAM ESSE VIDEO, ISSO CONTINUA ACONTECENDO NAS RUAS E AVENIDAS DA CIDADE, FLAGRANTE NA AVENIDA CONTANTINO NERY. RETROESCAVADEIRA SÓ PODE CIRCULAR EM CIMA DE PLATAFORMA.
Vacina brasileira contra a Aids será testada em macacos
O objetivo é encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos
Uma vacina brasileira contra o vírus HIV, causador da
Aids, começará a ser testada em macacos no segundo semestre deste ano.
Com duração prevista de 24 meses, os experimentos têm o objetivo de
encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos.
Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter
início os primeiros ensaios clínicos.
Denominado HIVBr18, o imunizante foi
desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e
Simone Fonseca.
Atualmente, o projeto é conduzido no âmbito do
Instituto de Investigação em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de
Ciência e Tecnologia (INCTs), um programa do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI), apoiado pela FAPESP no Estado de São
Paulo.
O trabalho teve início em 2001, com apoio de um Auxílio
Regular sob a coordenação de Cunha Neto. Em parceria com Kalil, o
pesquisador analisou o sistema imunológico de um grupo especial de
portadores do vírus que mantinham o HIV sobre controle por mais tempo e
demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de
linfócitos T do tipo CD4 – o principal alvo do HIV – permanecia mais
elevada que o normal.
“Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por
acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as
células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores
de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico
de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células
infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas
conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da
doença”, contou Cunha Neto.
Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de
proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV – aquelas que se
mantêm estáveis em quase todas as cepas. Leia também: Manipulação genética cria células resistentes ao HIV
Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os
peptídeos que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos
TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram
recriados em laboratório e codificados dentro de um plasmídeo – uma
molécula circular de DNA.
Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32
portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante
variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos
peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de
cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em
2006 na revista Aids.
Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSOne, em
parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a
camundongos geneticamente modificados para expressar moléculas do
sistema imunológico humano. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram
reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.
“Fizemos o experimento com quatro grupos de camundongos.
Cada um expressava um tipo diferente da molécula HLA (sigla da expressão
em inglês para Antígenos Leucocitários Humanos), que está diretamente
envolvida com o reconhecimento do vírus”, contou Cunha Neto.
O grupo então desenvolveu uma nova versão da vacina com
elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal,
chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra
fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. O trabalho foi
conduzido durante o doutorado de Rafael Ribeiro.
“Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em
tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos
do HIV são prevalentes”, afirmou Cunha Neto.
No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não
publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de
reduzir a carga viral no organismo. “O HIV normalmente não infecta
camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia – que é
aparentado do causador da varíola – e colocamos dentro dele antígenos do
HIV”, contou Cunha Neto.
Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do
vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle.
Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a
destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4
citotóxicas.
“Vamos imunizar um camundongo e injetar o vírus
modificado. Em seguida, separaremos os linfócitos produzidos e
injetaremos em um segundo animal apenas as células TCD4. Um terceiro
animal receberá apenas as células TCD8. Depois esses dois animais que
receberam os linfócitos com o vírus modificado serão infectados – e um
terceiro receberá apenas placebo – para podermos ver qual organismo é
capaz de combater melhor o vírus”, explicou Cunha Neto.
Os cientistas estimam que, no estágio atual de
desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do
organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a
pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o
vírus. Leia também: Leite materno humano bloqueia transmissão do HIV em ratos
Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada
para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a
desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da
Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV
chamada gp140.
“Em um experimento conduzido pela pesquisadora Daniela
Rosa, observamos que a pré-imunização com a HIVBr18 melhora a resposta à
vacina feita com a proteína recombinante do envelope do HIV gp140, que é
a responsável pela entrada do vírus nas células. Uma vacina capaz de
induzir a produção de anticorpos contra essa proteína poderia bloquear a
infecção pelo HIV”, disse Cunha Neto. Macacos Rhesus
A última etapa do teste pré-clínico será realizada na
colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan – uma parceria que
envolve as pesquisadoras Susan Ribeiro, Elizabeth Valentini e Vania
Mattaraia. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o
sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV,
vírus que deu origem ao HIV.
“Nosso objetivo é testar diversos métodos de imunização
para selecionar aquele capaz de induzir a resposta imunológica mais
forte e então poder testá-lo em humanos. Além da vacina de DNA
originalmente criada, vamos colocar os nossos peptídeos dentro de outros
vírus vacinais, como o adenovírus de chimpanzé, vacina da febre amarela
ou o MVA, e selecionar a melhor combinação de vetores”, afirmou Cunha
Neto.
Há dados que mostram, por exemplo, que a vacina com
adenovírus recombinante contendo os mesmos 18 fragmentos do HIV em
camundongos induz uma resposta imunológica de maior magnitude que a
vacina de DNA.
Segundo Cunha Neto, o objetivo é verificar não apenas
qual é a formulação que mais ativa os linfócitos TCD4 citotóxicos como
também a que mais auxilia a resposta de linfócitos TCD8 e a produção de
anticorpos contra a proteína gp140, do envelope do vírus.
O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população
saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de
perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a
segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta
imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos
permanecem no organismo.
Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da
fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos
cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado
para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões.
Até o momento, somando o financiamento da FAPESP e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto.
Lili e Larissa se casam em Fortaleza com direito a vestido branco e buquês
Comentário:A sociedade vai de mal a pior, pois consengue mudar opiniões de pessoas, menos e até mesmo esclarecidas, mas estão cegas espiritualmente, aos olhos de Deus são, considerados sem entedimentos, pra ser mais claro alienados.
Quase um mês depois de tornarem público seu
relacionamento, Larissa, ex-jogadora de vôlei de praia, e Lili, em
atividade no circuito, se casaram. A cerimônia ocorreu na noite de
sábado na praia do Porto das Dunas, onde fica o Beach Park, em
Fortaleza. As duas usaram vestido branco e carregaram um buquê.
As
fotos foram postadas por Lili em seu perfil no Facebook. A jogadora de
25 anos, que faz dupla com Bárbara Seixas, ainda escreveu: "Amo muito".
As
duas estão juntas há mais de dois anos. Elas tornaram público o romance
em 10 de julho, dia de aniversário de namoro. Na época, Larissa
escreveu:
- Hoje é nosso dia, paixão!! Momentos maravilhosos e
inesquecíveis! Deus é maravilhoso comigo, agradeço a ele todos os dias
por ter me dado você. Vivemos, aprendemos, crescemos, brincamos,
sorrimos... E o mais importante é que em todos esses momentos você
estava comigo. Te amo cada dia mais e tenho muito orgulho de ser sua
namorada. Você é maravilhosa!!! Se cuida pra mim, tá? Beijos.