Joel Marinho Maricaua nascido em Manaus em 23 de outubro de 1971,filho de Raquel Marinho Maricaua e Tertulino Maricaua casado com Sheila da Silva Maricaua nascida em Manaus 21 de Março de 1976.
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sábado, 19 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
OS PODERES!
1. O PODER POLÍTICO
O surgimento do poder nasceu
de uma forma natural, podemos observar isso em todas as sociedades humanas, as
civilizadas, as bárbaras e as selvagens, apresentam-se já organizadas, com um
poder político permanente, ainda que rudimentar. Temos como exemplo os povos
primitivos que viviam em constante estado de luta, contra grupos vizinhos e a
natureza. Nessa luta os grupos que possuíam uma autoridade que orientasse e
dirigisse é que poderiam sobreviver, assegurando assim a ordem interna e a
segurança externa.
O objetivo do poder é manter
a ordem, assegurar a defesa e promover o bem-estar da sociedade; é realizar
enfim o bem público.
O poder político não é a
única forma de poder e de autoridade existente na sociedade. Há autoridade
religiosa, familiar, econômico etc. Mas, nenhuma delas preenche os fins do
poder político, que só a ele pertence e que não se confundem com os objetivos
das diversas associações que os homens firmam.
2. O PODER
DO ESTADO
O poder é mais do que
essencial para o Estado, pois, ele é o próprio estado. Podendo observar duas
formas de poder: O poder não-dominante e o poder dominante. Sendo este último
de fundamental importância, pois, mesmo supondo uma sociedade tão civilizada
como ainda não existe, onde a moral e a razão guiassem sem atrito as
multiformes atividades da maioria, sempre existiram uma fração maior ou menor
de inadaptados, criminosos, loucos ou perversos, que seria preciso submeter
pela força ou pela ameaça da força, e para isto teria que haver uma autoridade.
O verdadeiro sentido do poder
ou dominação estatal não é que uns homens estão submetidos a outros, mais sim o
de que todos os homens estão submetidos às normas.
3. A
FORMAÇÃO SOCIAL DO PODER
Homem, sociedade e poder é um
trinômio indestrutível. Qualquer sociedade que vivesse sobre a terra sem que
nela houvesse o poder, ela desapareceria. Logo não há sociedade sem poder, nem
poder sem sociedade. Mesmo os mais antigos documentos históricos que o homem
foi capaz de desvendar, em todos eles já havia uma sociedade submetida a um
poder.
Como diz Maurice Duverger: "Lembremos que o problema é aqui examinado sob
o ângulo dos fatos e não das teorias. Procuremos descrever e analisas os
fundamentos concretos do poder. Esse problema fundamental da ciência política é
dos mais difíceis: Se ele fosse resolvido e plenamente elucidado, teríamos
atingido o objetivo essencial, que é o de conhecer a natureza do poder. Estamos
ainda longe disso".
A filosofia e a sociologia
explicaram diferentemente a formação do poder. E, ainda hoje o acordo não é
completo. Não é possível observar diretamente a formação do poder. Ele
apresenta-se, pois, tão natural quanto a sociedade e tentar entender sua
formação é como tentar entender a formação da sociedade. Quer dizer: É trabalho
de raciocínio; é de fatos certos, reais e presentes, que escapam na observação
direta.
Nem por isso é ilegítimo o
esforço, nem destinado a pairar em puras abstrações; mas isso explica as
divergências de conclusões.
As principais hipóteses já
examinadas; São as teorias contratuais, que tem como intérpretes mais célebres
Hobbes e Rousseau. Eles explicam a formação do poder, do Estado e da sociedade
como sendo um contrato realizado entre homens.
Apesar de entendermos
contrato como um ato expresso, as teorias contratuais não encontram
confirmação, nem podem encontrar. Porém se entendermos contrato como acordo de
vontades – e assim o querem os adeptos modernos das doutrinas em apreço – não
há como negar que eles traduzem a realidade. Esse consentimento tácito está na
base, na origem da formação do poder.
Há quem diga que o poder se
forma pela força. Já tratamos da teoria da força quanto à origem do poder;
quanto à formação do poder ela é igualmente falha.
Por certo, a formação do
poder não se teria processado do mesmo modo em todos os grupos primitivos.
Para alguns, a origem do
poder é a força; para outros são circunstâncias comuns a todas as sociedades
humanas, e inúmeras teorias sugerem como causas eficientes a necessidade
natural, o hábito, o medo, a vontade de Deus, a vontade de um homem
excepcional, entre muitas outras teorias.
Sem demasiado ecletismo,
talvez possa dizer que todos têm um pouco de razão, Maurice Duverger disse "o que os homens pensam do poder é um dos
fundamentos essenciais do poder". Quer dizer que o poder, em grande parte, é o que dele os homens desejam ou
aceitam, este existe o homem queira ou não.
Sempre existiu o poder, uma
autoridade na guerra ou na paz, neste último caso para resolver conflitos
internos. A autoridade na guerra se estenderia durante os momentos seguintes e
esta procurava se impor para o grupo aceitá-la. Só pela morte ou derrota por
outro varão a autoridade se transmitiria. O poder é vital nos grupos humanos e
necessário, com as necessidades dos grupos foi indispensável a divisão e delegação
do poder com os outros membros existentes. Ainda hoje em sociedades selvagens,
não é difícil verificar que o poder se beneficiaria além de interesse coletivo.
Por exemplo: O chefe morto era mais ou menos divinizado e os membros do grupo
achavam que seu espírito continuaria a defender e guiar o grupo e o seu
sucessor pretenderá receber inspirações e ouvir suas palavras através de
cerimônias mágicas que vão se tornando culto e ritual de uma religião
grosseira, mas poderosa, porque todos aderiam a esta.
Em muitos povos antigos o
chefe também é o feiticeiro; na Grécia, se acreditava que os deuses combatiam
com eles e já que cada cidade tinha divindades próprias, uma batalha entre
Atenas e Tebas era também uma guerra entre deuses
atenienses e tebanos. Mas, juntamente com a autoridade
individual, transitória e precária dos chefes, em cada sociedade se forma outro
órgão do poder que é indiscutido. É a assembléia dos anciãos, dos homens mais
velhos que muitos viveram e por isso sabem coisas a mais que os jovens
guerreiros. Estes representantes a tradição viva do grupo, são o órgão que
revelam costumes e crenças dos membros antigos de outras gerações. A autoridade
deste conselho não é especificamente política, porém, não é menos acatada,
apesar de haverem casos de conflitos entre este e o chefe, sua autoridade é
independente e superior a ele. Vale a pena repetir que essa formação social é a
mais lógica, é a que se infere da observação de sociedades rudimentares ainda
hoje existentes, porém, não se pode afirmar que tudo se haja passado
necessariamente assim.
4. PODER
DIFUSO
O que se entende por poder
difuso é que, nas sociedades, há sempre uma pressão externa sobre o indivíduo,
se manifestando em vários aspectos, tanto pela força material quanto pelo
convencimento psicológico.
Nas chamadas sociedades
primitivas esta pressão constituía o poder, não tendo, em geral, um órgão
especializado para exercê-lo. A pressão era a tradição, os costumes e ritos do
grupo impondo-se inelutavelmente. O indivíduo quase não existia, sendo apenas
um simples pedaço da sociedade. Todos os seus pensamentos, conhecimentos e
crenças provinham da sociedade que o absorvia por completo.
O poder era ilimitado e
anônimo, originário diretamente da sociedade, não era exercido por nenhum homem
do grupo e era imposto obrigatoriamente
para todos. O homem "primitivo" se tornou o reflexo individual da
consciência coletiva. Ao
transgredir as normas do grupo, o indivíduo tinha como conseqüência à rejeição
geral e unânime e sua penalidade variava de correções leves da pena, mais
graves que a de morte e a excomunhão, deixando-o solitário e indefeso num mundo
violento dos homens e da natureza misteriosa. Eram varias as proibições
(rigorosos e implacáveis tabus) que provinham de superstições remotas.
Fundado nas tradições e
costumes, o poder difuso não foi tão anônimo de acordo com alguns sociólogos e
cientistas políticos. Todas as sociedades, mesmo sem uma organização política
estável, mostraram uma diferenciação entre crianças, mulheres e velhos, os homens,
eram os grupos dominantes, encarregados da alimentação e da segurança. Enfim,
pode-se dizer que o poder foi difuso durante os primórdios das sociedades
humanas.
5. PODER
PERSONALIZADO
É provável que o período
inicial do poder difuso não se prolongou na maioria das sociedades
"primitivas". Vários fatores teriam determinado a evolução para a
fase superior, o poder personalizado: o seu exercício por um órgão específico
seja por um único líder ou um grupo de pessoas.
Devido às mudanças e
circunstancias comuns à vida coletiva, o surgimento de uma autoridade deveria
ser natural. Na busca de terras de caça e habitat mais convenientes, o
guerreiro mais conhecedor das regiões se tornaria o guia do grupo. Seria um
líder sem qualquer direito superior aos demais, porém não deixava de ser uma
"autoridade" passageira, onde sua opinião definiria o destino do
grupo. Eram várias as situações em que se viu a necessidade de um líder (que
sempre era o mais valente, esperto e audacioso): na caça, na pesca, nas
guerras, etc.
Essa necessidade surgiu com o
tempo, onde os homens perceberam o beneficio de ter sempre um líder presente,
mesmo em épocas de paz, para resolver problemas internos. Pelo fato dos
intervalos entre guerras e migrações serem curtos, a autoridade escolhida se
prolongava naturalmente durante a paz. Em vários povos, o feiticeiro também
poderia exercer um poder paralelo ao outro chefe, quase sempre um absorvendo a
função do outro.
As relações amistosas ou
hostis entre os grupos foram fatores constantes para a personalização do poder.
Os indivíduos passaram a conhecer novas culturas, interesses e modos de vida.
Desse interesse nasce o espírito crítico, e as velhas crenças e normas se
modificam, tornado as transgressões mais freqüentes.
Com a libertação do anonimato
tribal, aparece a propriedade privada, o grupo se torna heterogêneo e um órgão
se impõe para sobrevivência do grupo. Surge
então, aquele que governa, coordenado as necessidades coletivas. Pode ser
um rei, o mago, um líder eleito ou um militar vitorioso. O poder personalizado
é tido como propriedade do governante que impõe suas vontades perante os
governados, sem provocar uma reação de resistência.
6. O PODER
INSTITUCIONALIZADO
O poder institucionalizado
pode ser substituído pelo poder personalizado ou jurídico.
O poder institucionalizado,
como diz Lapierre, existe quando "há uma estrutura organizada para cumprir
a função social do poder e quando essa estrutura obedece a normas
preestabelecidas, independente da vontade própria dos que exercem o
poder".
O poder institucionalizado
preenche os fins do poder político, fins que só a ele pertencem e que não se
confundem com os objetivos das diversas associações que os homens formam.
Assim, na fase institucional,
o poder volta à massa dos indivíduos e são as normas por eles editadas ou
aprovadas que regulam a ação dos governantes e as relações dos indivíduos entre
si. O conjunto dessas normas, costumeiras ou escritas, é o Direito, e a
organização daí decorrente é o Estado moderno.
Só o poder institucionalizado
dispõe de força para elaborar uma constituição.
Deixa de obedecer a pessoas
para obedecer a normas que regem governantes e governados.
7. O
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
A legalidade nos sistemas
políticos exprime basicamente a observância das leis, isto é, o procedimento da
autoridade em consonância estrita com o direito estabelecido. Ou em outras
palavras traduz a noção de que todo poder estatal deverá atuar sempre de
conformidade com as regras jurídicas vigentes. Em suma, a acomodação do poder
que se exerce ao direito que o regula.
Cumpre pois, discernir no
termo legalidade aquilo que exprime inteira conformidade com a ordem jurídica
vigente.
Nessa acepção ampla, o
funcionamento do regime e a autoridade investida nos governantes devem reger-se
segundo as linhas-mestras traçadas pela Constituição, cujos preceitos são a
base sobre a qual assenta tanto o exercício do poder como a competência dos
órgãos estatais.
A legalidade supõe por
conseguinte, o livre e desembaraçado mecanismo das instituições e dos atos da autoridade,
movendo-se em consonância com os preceitos jurídicos vigentes ou respeitando
rigorosamente a hierarquia das normas, que vão dos regulamentos, decretos e
leis ordinárias até a lei máxima e superior, que é a Constituição.
O poder legal representa por
conseqüência o poder em harmonia com os princípios jurídicos, que servem de
esteio à ordem estatal. O conceito de legalidade se situa assim num domínio
exclusivamente formal, técnico e jurídico.
O princípio de legalidade
nasceu do anseio de estabelecer nas sociedades humanas regras permanentes e
válidas, que fossem obras da razão, e pudessem abrigar os indivíduos de uma
conduta arbitrária e imprevisível da parte dos governantes. Tinha-se em vista
alcançar um estado geral de confiança e certeza na ação dos titulares do poder,
evitando-se assim a dúvida, a intranqüilidade, a desconfiança e a suspeição,
tão usuais onde o poder é absoluto, onde o governo se acha dotado de uma
vontade pessoal soberana ou reputa legibus solutus e onde, enfim, as
regras de convivência não foram previamente elaboradas nem reconhecidas.
A legalidade, compreendida
pois, como a certeza que têm os governados de que a lei os protege ou que
nenhum mal portanto lhes poderá advir do comportamento dos governantes, será
então sob esse aspecto, como queria Montesquieu, sinônimo de liberdade.
Sua explicação política se
fez por via revolucionária, quando a legalidade se converteu em matéria
constitucional. Assim no texto de 1791 "Não há em França autoridade
superior à da lei; o rei não reina senão em virtude dela e é unicamente em nome
da lei que poderá ele exigir obediência" (Art. 32, do Capítulo II da
Constituição Francesa de 1791).
Alguns anos antes, os
ex-colonos de Massachusetts, emancipados da dominação inglesa, gravaram em sua
Constituição (Art. 30) o princípio da separação de poderes a fim de que
"pudesse haver um governo de leis e não de homens".
Em França, alguns autores
tiveram a intuição desse princípio. Haja vista Fenelon com respeito ao
rei "Ele pode tudo sobre as pessoas, mas as leis podem tudo sobre
ele".
8. O
PRINCÍPIO DA LEGITIMIDADE
A legitimidade tem exigências
mais delicadas, visto que levanta o problema de fundo, questionando acerca da
justificação e dos valores do poder
legal. A legitimidade é a legalidade acrescida de sua valorização. É o critério
que se busca menos para compreender e aplicar do que para aceitar ou negar a
adequação do poder às situações da vida social que ele é chamado a disciplinar.
No conceito de legitimidade
entram as crenças de determinada época, que presidem à manifestação do
consentimento e da obediência.
A legalidade de um regime
democrático, por exemplo, é o seu enquadramento nos moldes de uma constituição
observada e praticada; sua legitimidade será sempre o poder contido naquela
constituição, exercendo-se de conformidade com as crenças, os valores e os
princípios da ideologia dominante, no caso a ideologia democrática.
Do ponto de vista filosófico,
a legitimidade repousa no plano das crenças pessoais, no terreno das convicções
individuais de sabor ideológicos, das valorações subjetivas, dos critérios
axiológicos variáveis segundo as pessoas, tomando os contornos de uma máxima de
caráter absoluto, de princípio inabalável, fundado em noção puramente
metafísica que se venha a eleger por base do poder.
A legitimidade inquire acerca
dos preceitos fundamentais que justificam ou invalidam a existência do título e
do exercício do poder, da regra moral, mediante a qual se há de mover o poder
dos governantes para receber e merecer o assentimento dos governados.
Vale ressaltar a importância
que tem o entendimento sociológico da legitimidade, a qual implica sempre numa
teoria dominante do poder.
A legitimidade abrange por
último duas categorias de problemas:
1) A necessidade e a finalidade
mesma do poder político que se exerce na sociedade através principalmente de
uma obediência consentida e espontânea, e não apenas em virtude da compulsão
efetiva ou potencial de que dispõe o Estado (instrumento máximo de
institucionalização de todo o poder político). Vista debaixo desse aspecto, a
legitimidade do poder só aparece contestada nas doutrinas anárquicas,
nomeadamente no marxismo.
2) Saber se todo poder é legal e
legítimo, ao mesmo tempo e quais as hipóteses configurativas de desencontro
desses dois elementos: legalidade e legitimidade.
9. CAUSAS
PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS DO PODER
A causa primária do universo
e da humanidade, e do poder, é Deus. Como bem pudera Duguit,
colocar em Deus a origem última do poder é a única
explicação racional de sua existência, pois nunca será possível demonstrar que
um homem ou alguns homens, que uma vontade humana.
Sendo, pois, a autoridade um
elemento essencial da sociedade, e não podendo o homem viver senão em
sociedade, a autoridade decorre da própria natureza das coisas e sendo assim de
Deus.
Mas, por outro lado, o poder
também tem suas causas secundárias, que se dividem em: Causas sociais, que se
manifestam em observações e as causas psicológicas do poder que é a meditação
científica.
As causas sociais, devem ter
influído decisivamente nas sociedades mais rudimentares para o aparecimento do
poder. As sociedades primitivas, ainda mais que as modernas, viviam em estado
permanente de luta. Os grupos mais organizados, isto é, os que possuíam uma
autoridade que os orientasse e dirigisse é que poderiam sobreviver; os outros
sucumbiriam fatalmente. A falta de uma autoridade central, que dirigisse as
forças sociais do grupo contra o inimigo a vencer ou os objetos a conquistar, é
o fator determinante na derrota dessa sociedade anárquica e inorgânica.
No interior dos grupos também
a paz, e a harmonia não são normais. O egoísmo, a ambição, a crueldade natural
dos homens determinaram lutas constantes, vinganças e morticínios implacáveis.
Se uma autoridade qualquer não mantivesse a ordem, o aniquilamento teria sido o
fim das primeiras sociedades selvagens.
Essas causas sociais, agindo
permanentemente e cada vez com maior urgência, tinham que determinar o
aparecimento do poder. A criação da primeira autoridade, o advento das mais
primitivas formas de organização política.
As causas psicológicas do
poder são reflexos dessas causas sociais, no espírito dos indivíduos, a reação
inteligente ou automática aos estímulos da realidade social. Igualmente
evidentes, elas são de análise mais sutil e por isso suscitam inferências
aparentemente contraditórias dos que as examinam.
Os discípulos de Hobbes
costumam apontar o medo como a causa psicológica mais importante, senão a
única. O medo diante do indivíduo mais forte. Nas hordas bárbaras que vivem da
luta e para a luta. A covardia é uma exceção a coragem física é a regra. A
violência pura, a força, o terror diante de um indivíduo mais forte.
Não seria possível, nem útil
examinar todas as teorias sobre o que denominamos causas psicológicas do poder.
Mas, poder-se-ia resumir o que se tem dito de melhor a respeito, considerando
as causas psicológicas do poder o consentimento da massa social, a conformidade
expressa ou tácita dos governados quanto ao poder dos governantes.
O poder exercido para o bem social. O povo descobre.
10. CONCLUSÃO
Com isso, sabemos que o homem
sendo um ser social, necessita seguir
uma ordem política, fundamentadas em normas jurídicas, que o oriente nas
relações entre governantes e governados. Estabelecendo a ordem social e política
e visando o bem comum. Finalidade única do poder institucionalizado.
OLIVEIRA, Luiz Andrade. Autor desse estudo!
domingo, 22 de setembro de 2013
NA CHINA A CURRUPÇÃO NÃO TEM VEZ!
Ex-dirigente chinês Bo Xilai é condenado à prisão perpétua
COMENTÁRIO: ALGUNS ANOS ATRÁS, UM FATO PARECIDO COMO ESTE ACONTECEU NO BRASIL, MAIS COM UM DESFECHO DIFERENTE, QUE FOI O CASO DE UM JUIZ QUE FOI CONDENADO PELA JUSTIÇA BRASILEIRA, MAIS COMO A LEI DO NOSSO PAÍS TEM SUAS BRECHAS ELE CONSEGUIU NA JUSTIÇA CUMPRIR A PENA EM DOMICÍLIO AONDE ESTAR ATÉ HOJE.MUITO DIFERENTE DESSE EX-DIRIGENTE, QUE VAI SER LEVADO PARA PENITENCIÁRIA FEDERAL CUMPRIR EM PRISÃO PERPETUA.
Durante seu processo, em agosto, foi acusado de ter embolsado mais de 2,6 milhões de euros
JINAN IPC / AFP
"O Tribunal pronuncia uma pena de prisão perpétua com privação permanente de direitos políticos", indica o texto da sentença divulgado no Sina Weibo, o Twitter chinês, pelo tribunal de Jinan, capital da província de Shandong (leste), onde o julgamento ocorreu no mês passado.
Bo Xilai foi condenado por corrupção, desvio de fundos e abuso de poder, entre outros no caso do assassinato do executivo britânico Neil Heywood, cometido por sua esposa, Gu Kailai, e que Bo teria tentado acobertar.
Este veredicto severo coloca um ponto final à carreira da autoridade política mais alta — era membro do escritório político do PCC (Partido Comunista Chinês) — a comparecer perante a justiça desde a condenação em 1998 do ex-prefeito de Pequim Chen Xitong e em 2008 do ex-chefe do partido em Xangai Chen Liangyu, ambos por corrupção.
Durante seu processo, em agosto, foi acusado de ter embolsado mais de 2,6 milhões de euros (3,5 milhões de dólares) em subornos e desviado fundos públicos no valor de mais de 600.000 euros (811 milhões de dólares).
Bo Xilai não indicou ao tribunal se apelará desta decisão, informou em uma coletiva de imprensa o porta-voz do Tribunal, Liu Yanjie.
Ambicioso e carismático, encarado durante um tempo como rival do atual presidente Xi Jinping, este ex-ministro de Comércio assumiu em 2007 a direção da imensa metrópole de Chongqing (sudoeste), que conseguiu transformar em um polo econômico de peso.
Ali se destacou com uma campanha de reabilitação dos valores maoístas mais conservadores e com uma violenta repressão sob o pretexto de lutar contra as máfias, que terminou com cerca de 5.000 prisões, muitas de empresários.
Sua queda no ano passado foi provocada pela deserção de seu braço direito, Wang Lijun, o chefe da polícia de Chongqing. Lijun pediu, em vão, asilo político no Consulado dos Estados Unidos em Chengdu, capital de Sichuan.
Entre outras coisas, Wang revelou que o empresário britânico Heywood foi assassinado pela esposa de Bo Xilai, Gu Kailai. A brilhante advogada, que teria agido por motivos financeiros e para proteger o filho do casal, foi condenada no ano passado à prisão perpétua.
Para Bo Xilai foi o fim. Popular em seu feudo de Chongqing e nos setores nostálgicos do maoísmo, este "príncipe vermelho", filho de uma figura da revolução comunista, é menos apreciado nas altas esferas do regime.
Bo Xilai fez uma última aparição na Assembleia em março de 2012 e negou ante a imprensa os rumores de queda iminente, antes de ser detido e mantido em um local secreto pela polícia interna do PCC.
O ex-líder reapareceu em agosto para responder perante os juízes em Jinan.
Bo Xilai confirmou seu forte temperamento encarando os juízes e promotores, negando a totalidade dos crimes de corrupção apresentados, tratando como "louca" ou "mentirosa" sua esposa - que depôs contra ele em um vídeo - e classificando Wang Lijun, seu ex-braço direito, de personagem vil.
"Sua atitude de desafio e sua negativa em admitir sua culpa lhe valeram uma pena maior", opina Joseph Cheng, especialista em política chinesa na Universidade de Hong Kong.
Outra surpresa foi a duração do processo, que se estendeu por cinco dias seguidos, e não pelas 24 ou 48 horas habituais. Além disso, a justiça, sob rígido controle do partido, inovou tuitando os debates, acompanhados por milhares de internautas.
Desde o início do caso, a única versão disponível dos incidentes foi a oficial.
O veredicto deste domingo encerra o escândalo, mas para a imagem da classe dirigente chinesa, muito degradada ante a opinião pública, o dano já está feito.
Aula de Línguas Estranhas - Pastor Arnaldo
Meus irmãos, quando pensamos que vimos de tudo, alguns irmãos nos surpreendem cada vez mais, já não basta termos que aprender outros idiomas dos países existente no globo terrestre, agora temos que nos dedicar as línguas estranhas que são faladas dentro das Igrejas que dizem que são dos Anjos,esse Pastor gravou esse vídeo para ensinar um grupo seleto de pessoas a falar corretamente, pois muitos não consegue entender o que eles falam agora com esse estudo on-line muitos poderão acessar e aprender no aconchego de sua residência, sem ter que ir a escola de idiomas de língua estranhas. Vejo que vivemos tempos modernos de uma rapidez violenta.
sábado, 21 de setembro de 2013
ROCK IN RIO, E SUAS CONSEQUÊNCIA FUTURAS!
terça-feira, 17 de setembro de 2013
URSO BRANCO!!!
Fifa divulga situação de venda dos ingressos da Copa 2014 e Manaus está com baixa procura
Junto a Cuiabá, Manaus é a cidade-sede da Copa do Mundo que menos atrai o público. Segundo a Fifa, já houve 3,6 milhões de pedidos de ingressos
COMENTÁRIO: Esse elefante branco no meio da selva, só para cumprir agenda da fifa, só isso e nada mais!
Cuiabá
e Manaus são as sedes com a menor procura por ingressos para a Copa do
Mundo até o momento. Seis dos 64 jogos do Mundial, que será disputado em
12 cidades entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, não têm alta
demanda de solicitações, segundo a Fifa.
Todos
eles acontecerão em Cuiabá (Mato Grosso) e Manaus (Amazonas), três em
cada uma das sedes. São, portanto, as partidas para as quais os
interessados têm maiores chances de conseguir bilhetes nesta primeira
etapa de vendas, que acontece até 10 de outubro.
Nesta
fase, se houver mais pedidos do que ingressos disponíveis, os bilhetes
serão sorteados entre os interessados. A solicitação só pode ser feita
via internet (www.fifa.com/ingressos). Manaus e Cuiabá receberão oito
partidas da Copa de 2014 -quatro em cada uma.
Apenas
os confrontos inaugurais das duas sedes têm alta demanda por ingressos
da categoria 4 --vendidos somente a residentes no Brasil e que também
dão desconto a estudantes, idosos e beneficiários do Bolsa Família.
O
primeiro jogo em Cuiabá será em 13 de junho. Manaus abriga sua primeira
partida da Copa em 14 de junho. A Fifa não divulga números absolutos
das solicitações de ingressos por jogos. Diz que os números mudam
constantemente e fará um balanço apenas ao final da primeira etapa de
vendas.
No
entanto, é possível saber quais são as partidas mais e menos
procuradas. E o tamanho da procura por categoria. Basta entrar com login
e senha na área de compra no site da Fifa, onde há uma classificação da
demanda em cada jogo do Mundial. Em vermelho aparecem os ingressos com
alta demanda, em amarelo, os de média, e em verde, os de baixa.
O
vermelho significa que provavelmente haverá sorteio para definir os
compradores. O amarelo dependerá da partida e do número de ingressos
disponíveis (a Fifa não divulga os números). Nos marcados em verde é
quase certo que o torcedor não precisará entrar em sorteio.
Mais
procuradas Os sete confrontos no Rio, incluindo a final, e os seis de
São Paulo, que terá na abertura a seleção, têm todas as categorias em
vermelho. Outras cinco cidades (Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília,
Porto Alegre e Salvador) têm pelo menos um jogo com alta demanda para
todos os setores do estádio.
Procurada,
a Secretaria da Copa do Mato Grosso não se posicionou. A UGP (Unidade
Gestora do Projeto Copa) do Amazonas informou que não se preocupa porque
avalia que os pedidos aumentarão na segunda fase de vendas, que
começará depois do sorteio dos grupos do Mundial. A definição das chaves
será em 6 de dezembro. Segundo a Fifa, já houve 3,6 milhões de pedidos
de ingressos.
Relacionados
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
CONTINUAÇÃO DO VIDEO,IMPRUDÊNCIA!!!!!!!!!!
IMPRUDÊNCIA CONTINUA!!!!!!!!!!
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
ASSOCIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS DO AMAZONAS!
A ACSPMBM-AM CONVIDA TODOS OS SÓCIOS E DEPENDENTES PARA AÇÃO
SOCIAL, SÁBADO DIA 10 DE AGOSTO, DE 8 ÀS 12H. DESDE JÁ AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS.
SERVIÇOS E PARCERIAS
OFTALMOLOGISTA ÓTICA PRIME
SERVIÇO SOCIAL
SETOR JURÍDICO (ADVOGADOS)
PSICOLÓGICO
PARCERIA POLICLÍNICA
ODONTOLÓGICO
SERVIÇOS MÉDICOS
EXAMES LABORATORIAIS (GLICEMIA, GLICOSE)
VACINAS
FISIOTERAPIA
PARCERIA VIDA CARD
CLÍNICA DE ESTÉTICA COM LIMPEZA DE PELE
CLÍNICA COM GASTROENTEOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS
PARCERIA CAS
KIT DE BELEZA COM MANICURE, LIMPEZA DE PELE E CORTE DE
CABELO
CADASTRO DA CASA PRÓPRIA SUHAB.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
O TESTE COM MACACOS, ANTES DO USO EM HUMANOS!!!!
Vacina brasileira contra a Aids será testada em macacos
O objetivo é encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos
Uma vacina brasileira contra o vírus HIV, causador da Aids, começará a ser testada em macacos no segundo semestre deste ano. Com duração prevista de 24 meses, os experimentos têm o objetivo de encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos. Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter início os primeiros ensaios clínicos.
Denominado HIVBr18, o imunizante foi
desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e
Simone Fonseca.
Atualmente, o projeto é conduzido no âmbito do
Instituto de Investigação em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de
Ciência e Tecnologia (INCTs), um programa do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI), apoiado pela FAPESP no Estado de São
Paulo.
O trabalho teve início em 2001, com apoio de um Auxílio
Regular sob a coordenação de Cunha Neto. Em parceria com Kalil, o
pesquisador analisou o sistema imunológico de um grupo especial de
portadores do vírus que mantinham o HIV sobre controle por mais tempo e
demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de
linfócitos T do tipo CD4 – o principal alvo do HIV – permanecia mais
elevada que o normal.“Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença”, contou Cunha Neto.
Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV – aquelas que se mantêm estáveis em quase todas as cepas.
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Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os peptídeos que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram recriados em laboratório e codificados dentro de um plasmídeo – uma molécula circular de DNA.
Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em 2006 na revista Aids.
Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSOne, em parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a camundongos geneticamente modificados para expressar moléculas do sistema imunológico humano. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.
“Fizemos o experimento com quatro grupos de camundongos. Cada um expressava um tipo diferente da molécula HLA (sigla da expressão em inglês para Antígenos Leucocitários Humanos), que está diretamente envolvida com o reconhecimento do vírus”, contou Cunha Neto.
O grupo então desenvolveu uma nova versão da vacina com elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal, chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Rafael Ribeiro.
“Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos do HIV são prevalentes”, afirmou Cunha Neto.
No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo. “O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia – que é aparentado do causador da varíola – e colocamos dentro dele antígenos do HIV”, contou Cunha Neto.
Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle. Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4 citotóxicas.
“Vamos imunizar um camundongo e injetar o vírus modificado. Em seguida, separaremos os linfócitos produzidos e injetaremos em um segundo animal apenas as células TCD4. Um terceiro animal receberá apenas as células TCD8. Depois esses dois animais que receberam os linfócitos com o vírus modificado serão infectados – e um terceiro receberá apenas placebo – para podermos ver qual organismo é capaz de combater melhor o vírus”, explicou Cunha Neto.
Os cientistas estimam que, no estágio atual de desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.
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Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV chamada gp140.
“Em um experimento conduzido pela pesquisadora Daniela Rosa, observamos que a pré-imunização com a HIVBr18 melhora a resposta à vacina feita com a proteína recombinante do envelope do HIV gp140, que é a responsável pela entrada do vírus nas células. Uma vacina capaz de induzir a produção de anticorpos contra essa proteína poderia bloquear a infecção pelo HIV”, disse Cunha Neto.
Macacos Rhesus
A última etapa do teste pré-clínico será realizada na colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan – uma parceria que envolve as pesquisadoras Susan Ribeiro, Elizabeth Valentini e Vania Mattaraia. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV.
“Nosso objetivo é testar diversos métodos de imunização para selecionar aquele capaz de induzir a resposta imunológica mais forte e então poder testá-lo em humanos. Além da vacina de DNA originalmente criada, vamos colocar os nossos peptídeos dentro de outros vírus vacinais, como o adenovírus de chimpanzé, vacina da febre amarela ou o MVA, e selecionar a melhor combinação de vetores”, afirmou Cunha Neto.
Há dados que mostram, por exemplo, que a vacina com adenovírus recombinante contendo os mesmos 18 fragmentos do HIV em camundongos induz uma resposta imunológica de maior magnitude que a vacina de DNA.
Segundo Cunha Neto, o objetivo é verificar não apenas qual é a formulação que mais ativa os linfócitos TCD4 citotóxicos como também a que mais auxilia a resposta de linfócitos TCD8 e a produção de anticorpos contra a proteína gp140, do envelope do vírus.
O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.
Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões.
Até o momento, somando o financiamento da FAPESP e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto.
CASAMENTO FORA DOS PLANOS DE DEUS!!!!!!!!
Lili e Larissa se casam em Fortaleza com direito a vestido branco e buquês
Comentário:A sociedade vai de mal a pior, pois consengue mudar opiniões de pessoas, menos e até mesmo esclarecidas, mas estão cegas espiritualmente, aos olhos de Deus são, considerados sem entedimentos, pra ser mais claro alienados.
Quase um mês depois de tornarem público seu
relacionamento, Larissa, ex-jogadora de vôlei de praia, e Lili, em
atividade no circuito, se casaram. A cerimônia ocorreu na noite de
sábado na praia do Porto das Dunas, onde fica o Beach Park, em
Fortaleza. As duas usaram vestido branco e carregaram um buquê.
As
fotos foram postadas por Lili em seu perfil no Facebook. A jogadora de
25 anos, que faz dupla com Bárbara Seixas, ainda escreveu: "Amo muito".
As
duas estão juntas há mais de dois anos. Elas tornaram público o romance
em 10 de julho, dia de aniversário de namoro. Na época, Larissa
escreveu:
- Hoje é nosso dia, paixão!! Momentos maravilhosos e
inesquecíveis! Deus é maravilhoso comigo, agradeço a ele todos os dias
por ter me dado você. Vivemos, aprendemos, crescemos, brincamos,
sorrimos... E o mais importante é que em todos esses momentos você
estava comigo. Te amo cada dia mais e tenho muito orgulho de ser sua
namorada. Você é maravilhosa!!! Se cuida pra mim, tá? Beijos.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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