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sábado, 18 de janeiro de 2014

PROFISSÃO DE TEÓLOGOS!




Estou expondo para conhecimentos dos Teólogos, trechos da Lei 4.293 de 2012 que foi levado na data vigente ao projeto, ao plenário da Câmara dos Deputados Federais  em Brasília para ser aprovada vejam o que diz sobre a regulamentação da profissão de Teólogos.

Ocorre que esse dispositivo, ao conceituar o Teólogo, estabelece os limites de sua atividade para muito além da reflexão e da pesquisa acadêmica. Ali se lê que esse é o profissional que “realiza liturgia, cultos e ritos, administra comunidades, forma pessoas, transmite ensinamentos religiosos (...)”. Na verdade, da leitura do dispositivo percebemos que atribuição de pesquisa da doutrina religiosa ocupa apenas uma ínfima parte da longa lista de atribuições que definem o Teólogo. Assim, é forçoso concluir que, na verdade, o conceito de Teólogo em análise engloba totalmente a atividade de sacerdote religioso.
O conceito adotado pelo Projeto contraria um princípio básico da regulamentação das profissões, ou seja, o princípio de que não se pode regulamentar uma profissão que tenha como campo de trabalho a atividade de outros profissionais já estabelecidos no mercado. Se levado adiante, esse procedimento caracterizará a invasão de competências profissionais e o estabelecimento de reserva de mercado em favor de uma categoria em detrimento de outra. Aliás, essa conclusão fica claramente estabelecida no inciso VI do art. 3º do Projeto, onde se atribui, de maneira expressa, o direito de o Teólogo realizar as mesmas atividades do sacerdote. Nosso entendimento é que essa prática, além de ilegal, deve ser totalmente repelida, pois coloca o instituto público da regulamentação a serviço dos interesses privados das corporações, prejudica o direito de livre acesso ao mercado de trabalho, estabelece privilégios injustificáveis em favor de um grupo específico e espalha a cizânia entre os trabalhadores. Esse efeito, aliás, já pode ser observado, pois a simples ideia da regulamentação de atividade não obteve qualquer consenso entre os interessados, havendo, inclusive, muitas manifestações de repúdio à matéria em razão do temor de que a iniciativa esconda uma tentativa de manietaras congregações religiosas, por meio da supressão da autonomia pastoral de seus sacerdotes e do controle da jurisprudência da doutrina de fé. Diante dos vícios contidos na redação da Proposição, que consideramos insanáveis, concluímos pela rejeição do Projeto de Lei nº 4.293, de 2012.
 Meus amigos, nós sabemos que essa é uma luta de duplo sentido, pois estão postos vários interesses. Informações nos meios acadêmicos muito restritos, mais no meio dogmático a divulgação é aberta, alguns lideres querem engarrafar a teologia verdadeira e colocar para o publico que desconhecem os estudos de grande relevância sobre a questão teológica. 

sábado, 11 de janeiro de 2014

Crime de sedução!

Só se pode falar em crime, quando o fato estiver catalogado como tal, pela lei penal, isto é, o fato reprovado pela sociedade, acarretando dano a esta e por esta penalizado. Acontecimentos existem que, em determinadas época, são considerados crimes, e em outras deixam de sê-lo e vice-versa. Ainda, certos eventos são criminosos, para certa sociedade, e não o são para outras, como, por exemplo, a poligamia.
Deixando de lado, as várias definições e conceitos, o crime é um fato jurídico, pois é um acontecimento relevante para o Direito. Traduz-se num comportamento ou ação que produz um dano ou um perigo. Na realidade, este é o aspecto formal, porque, sob a ótica material, o crime é uma ação anti-social, que se corporifica em ação ou omissão, proibida, porque é ma ofensa a um bem social, à vida ou a um valor. Bem jurídico é um valor agasalhado pelo Direito.
Perante o Direito brasileiro, somente há de falar-se em crime, se o fato ou o comportamento ajustar-se plenamente ao figurino criado pelo legislador, previsto na lei penal, como garantia mesmo da pessoa e encontra-se gravado, entre os direitos e garantias fundamentais, como princípio sacrossanto: não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Eis os princípios da tipicidade e da anterioridade legal enlaçados indissoluvelmente, como conquista da civilização humana. E, como corolário, a Constituição garante a irretroatividade da lei penal, vale dizer, somente retroagirá para beneficiar o réu.
Não bastam, todavia, esses elementos objetivos para caracterizar-se o crime, é preciso mais. Há que se indagar o elemento subjetivo, isto é, se o agente, sujeito ativo, o autor da ação quis ou não praticar o ato criminoso, o ato qualificado como crime pela lei. A vontade adquire importância fundamental, na ocorrência do crime. O dolo e a culpa são os elementos subjetivos, primordiais do direito penal.
O dolo configura-se pela consciência e vontade da realização do ato, tipificado como crime.
Para o Código Penal, ocorre o crime doloso direto, quando o autor da infração ou o sujeito ativo quer o resultado, quer especificamente realizar aquela conduta. Se apenas assume o risco de produzi-lo, não se importando propriamente com o resultado, há que se falar em dolo eventual. Todavia, ele consente no resultado. A culpa, no sentido restrito é o elemento subjetivo da infração penal, que se caracteriza pela ausência de vontade de produzir o ato. Tampouco, ocorre o risco de assumi-lo. O crime, isto é, a infração consuma-se, em virtude da imperícia (falta de prática ou ausência de conhecimento), imprudência (imprevidência) ou negligência (falta de atenção ou de cuidado) do sujeito ativo (autor do crime). A culpa pode ser consciente (o sujeito prevê o resultado mas está certo de que nada aconteça) e inconsciente (o sujeito não a prevê, mas ela é perfeitamente previsível). A culpa não se presume. O crime culposo será assim punido se estiver expressamente prevista a culpa. Do contrário, o crime será doloso.
Esta é a regra geral, insculpida no Código Penal, que se aplica tanto aos crimes previstos neste Código, quanto aos da legislação especial, como nas hipóteses da lei em apreço.

No Livro dos Livros, encontramos alusão ao crime nos Provérbios, em Matheus, nos Gênesis, em Levítico, no Deutoronômio, em Reis, nos Salmos, em Jeremias, Ezequiel etc. (cf. Código Penal Bíblico, de Nicanor Sena Passos, Editora Consulex, 1999).
A sedução é um crime contra os costumes e, mais precisamente, contra a liberdade sexual.
Os romanos puniam esse comportamento denominando-o estupro, no sentido amplo. O autor praticava-o contra mulher virgem ou viúva honesta. A pena era o confisco da metade de seus bens ou a pena corporal. Na Idade Média, por influência do direito canônico, punia-se até a fornicatio simples, ou seja, a conjunção carnal com mulher livre e consciente. Em certa época, mesmo que a mulher fosse prostituta, ocorria o delito. Atualmente, o estupro concretiza-se, quando há violência ou a vítima é menor de quatorze anos, porque se presume a violência.
O Código Penal Brasileiro, de 1941, estatui o crime de sedução como o ato de seduzir mulher virgem, menor de dezoito anos e maior de quatorze, com o fim de com ela manter conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança.
Ora, seduzir é persuadir, atrair, dominar ou anular a vontade. Exigem os penalistas a integridade ou viirgindade da menor. Não é preciso para a caracterização do crime que a haja ruptura do hímen, basta a cópula com mulher virgem, maior de 14 e menor de 18.
A tutela penal dá-se como manto de proteção da honra sexual da menor, tendo em vista sua inexperiência e ou confiança justificável, isto é, mesclada com a demonstração de promessa de casamento. Não há que se falar em fraude ou violência. É proteção da menina inexperiente. Portanto, é preciso que a vítima seja recatada, honrada e virgem.
Sem dúvida, a prática do crime exige a vontade consciente de manter a cópula com menor de 18 anos e maior de 14, virgem, que, iludida deposita no agente total confiança.
O Anteprojeto do Código Penal, sob a coordenação do Ministro Vicente Cernicchiaro, reduziu a idade do sujeito passivo ou da vítima, para 16 anos, em consonância com os próprios postulados da Constituição, que torna o voto e o alistamento facultativos, para o menor de 18 e maior de 16 anos, ofertando-lhe os direitos políticos, como corolário de que o menor de hoje não é o mesmo de há 60 anos atrás, quando uma criança de 3 anos já começa a dominar as manhas do computador.
Realmente, a realidade de hoje não mais se compactua com os tempos vividos até a metade do século que se finda.
A jurisprudência tem abrandado o texto, de sorte que vem num crescendo descaracterizar o preceito penal, não mais exigindo a conjugação da justificável confiança e da inexperiência. Os tribunais têm respondido que é raro hoje em dia que uma menor de 16 anos seja desprovida de experiência ou que a moça entre 14 anos e 18 anos seja inexperiente, em razão do que o fato para constituir-se em crime deverá estar bem provado. Outras hipóteses desvendadas pelas Cortes de Justiça dão bem a mostra da evolução dos costumes neste limiar de um novo século, quando o Tribunal paulista já decidiu que inexiste o elemento moral do crime se a vítima tinha conhecimento que o sedutor era casado ou a simples promessa de casamento não basta para tipificar o comportamento criminal. Tantas outras hipóteses poderiam ser trazidas à colação, para demonstrar que a lei penal não se está conformando com a estrutura social da atualidade.

O ser humano deste fim de século, no raiar de um novo milênio, não pode permanecer estático ante as profundas transformações sociais que o atingem a todo momento.
Novas realidades acontecem. Novo ser surge. Novas aspirações.
O Direito é, pois, a amostra de comportamento que traduz a consciência social de um povo e de uma era e deve-se harmonizar com as novas realidades que despontam para não se apartar de vez do ser humano e fenecer solitário.
Não há dúvida que este fato não pode ficar incólume ante a novidades que a sociedade vem impondo, assim que, da mesma foram que vimos defendendo a redução da idade para imputação penal, também para os efeitos deste crime, ela impõe-se, como imperativo mesmo do enorme desenvolvimento psico - mental do homem do século vindouro.
Este fato não se confunde, entretanto, com o crime de estupro, em que há violência e, deve, pois não só ser punido, devidamente, como ter sua pena agravada e que será objeto de outro comentário.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

TEÓLOGOS DO AMAZONAS!

A finalidade desse site é conscientizar os Graduados,alunos bachareis em Teologia,(Teólogos Capelões) sobre a importancia da nossa profissão no contexto, Social, Político,Ciêntifico e Histórico do nosso País. Enfatizando em fatos que levem à reflexão a partir do contextos bíblicos e de nossa realidade, sempre levando ao estímulo do público Acadêmico em geral.
Seja mais um participante ativo. Esperamos difundir esse conhecimento. Deixando bem claro que assuntos dogmáticos,
não serão de alta relevância e sim Acadêmica.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

CONHEÇA A HISTÓRIA E A FILOSOFIA DE SHIVA PDF Imprimir E-mail Escrito por Hélio Leite Sáb, 09 de Janeiro de 2010 18:38 CONHEÇA A HISTÓRIA E A FILOSOFIA DE SHIVA

Conta uma antiga tradição indiana que o Senhor Shiva sempre que decide vir à Terra toma a forma humana de um yogue errante. Shiva é a divindade que, mais do que qualquer outro deus indiano, serviu de modelo aos yogues. Segundo essa mesma tradição, Shiva realmente existiu, há milhares de anos, na forma humana de um sábio yogue. No entanto, as histórias a ele relacionadas apresentam um caráter um tanto quanto mitológico. Sua imagem encontra-se constantemente associada ao monte Kailash, no Himalaia – morada das neves –, sua principal residência e alvo de inspiração dos yogues, sadhus (ascetas virtuosos) e samnyasins (renunciantes da vida mundana). Shiva, o pai do Yoga, é uma das personalidades mais citadas nos Puranas (1). Acredita-se que Shiva tenha vivido um período de sua vida nu, com apenas uma fina camada de cinza recobrindo seu corpo – como vivem, ainda hoje, muitos yogues reclusos na Índia – ou como se vestiam os antigos ascetas hindus que moravam nas distantes florestas e nas cavernas do Himalaia.
Muitas vezes, Shiva é representado trajando apenas uma pele de tigre ao redor da cintura e/ou uma espécie de manta – também do mesmo material – em torno do tronco, com um de seus ombros descoberto e com algumas serpentes najas ao redor do pescoço, da cintura e dos braços, e uma lua crescente em seu longo e indisciplinado cabelo. A respeito dessa representação, há uma antiga e interessante história que conta como ele adquiriu tal aparência.
Certa vez, o rei dos demônios, incomodado com a sabedoria e os poderes de Shiva, enviou um dos seus súditos na forma de uma peçonhenta serpente naja para matá-lo. Antes que a serpente o mordesse, Shiva – o “Senhor de todas as Criaturas” –, agilmente, pegou-a com a mão, domou-a e a colocou como adorno ao redor de seu pescoço. Então, a serpente tornou-se sua fiel amiga e companheira. Furioso, o rei dos demônios enviou outro demônio mais feroz na forma de um terrível tigre. Ao lutar com o feroz animal, Shiva percebeu que ele não poderia ser adestrado e que precisaria matá-lo. Com a sua pele, confeccionou uma roupa para se vestir.
Essa história mostra-nos que os momentos difíceis e de atribulações podem muito ajudar a crescer como pessoa, a compreender muitas situações e, consequentemente, tornar melhor e mais capaz; que não se deve desesperar e desanimar e, sim, procurar extrair das circunstâncias desfavoráveis algo de útil, um aprendizado ou proveito, assim como o fez Shiva. A partir desse posicionamento, é possível tornar-se mais autoconfiante, experiente, forte e sábio.
Shiva como Mahadeva é o grande deus do panteão hindu; como Shankara (o pacificador), um yogue meditante; e como Shambo ou Shambhu, o mestre benevolente. Shiva, muitas vezes, é também representado portando em sua mão um tridente – trishula – arma sagrada com a qual ele destrói o mal e a ignorância. A naja é a mais mortal das serpentes. Uma naja como adorno ao redor do pescoço e da cintura simboliza que Shiva dominou a morte, tornou-se imortal. Ela também representa a kundalini desperta, o constante estado de samadhi – de superconsciência – em que ele se encontra. O tambor (damaru) que ele segura na mão, quando assume a forma de Nataraja – o deus dançante –, simboliza o som do nascimento do universo (o mantra OM). É com ele que Shiva marca o ritmo do universo, as eras (yugas) e o compasso de sua dança. O touro branco (nandi) é a sua montaria e seu mais fiel companheiro. Esse animal quase sempre se encontra próximo de Shiva. Montar um touro branco simboliza dominar a violência, controlar a própria força e a energia sexual.
Shiva e a lua
A Lua (chandra) continuadamente muda de fase, o que representa os ciclos da natureza e a renovação a qual todos os seres estão sujeitos, o ciclo do nascimento e da morte. Também representa as emoções humanas e suas alternâncias. Uma lua crescente na cabeça simboliza que Shiva também dominou as emoções e alcançou a equanimidade. A Lua reflete a luz recebida do Sol. No cabelo de Shiva, ela reflete a luz do Absoluto. O rio Ganga (Ganges) que jorra do alto da cabeça de Shiva simboliza a purificação, meio pelo qual ele confere aos devotos a dádiva da libertação (moskha).
Outro poderoso símbolo relacionado a Shiva é o linga (o falo). Alguns de seus seguidores (shaivas), especialmente os lingayatas, usam o shiva-linga como amuleto. No interior dos templos hindus dedicados a Shiva existem línguas de vários tamanhos, confeccionados de rocha, mármore ou metal, que são reverenciados com guirlandas de flores, incensos, frutas e leite pelos brâmanes (casta sacerdotal) e devotos. Para os yogues e hindus, a representação ereta do pênis não significa algo obsceno e/ou imoral, e sim o aspecto masculino do criador, a representação do princípio da fertilidade, do poder e da força de Shvia
Uma das representações mais importantes de Shiva é: (1) Natharaja – o “Rei (raja) dos Mestres (natha)”, também reverenciado como o “Senhor dos Dançarinos”, com quatro braços, ele dança envolto pelo elemento fogo, símbolo da transformação e renovação, e sobrepuja com um de seus pés o demônio anão da ignorância - imagem ao lado. Através de sua dança – tandava –, Shiva cria, conserva e dissolve o universo.
A natureza e todas suas manifestações são resultantes de sua eterna dança. (2) Pashupati – o “Senhor dos Animais e de todas as Criaturas”. E (3) Ardhanarishvara – Shiva é representado, ao mesmo tempo, com o seu aspecto masculino (lado direito: Shiva, consciência ou Purusha) e feminino (lado esquerdo: Parvati, matéria ou Prákriti). Aí simboliza o princípio masculino e feminino do universo.
Shiva parece não se adequar a um padrão comportamental definido, foi um grande revolucionário. Às vezes, compenetrado, contemplativo, sério, severo, guerreiro, invencível. Outras vezes, sereno, benevolente, brincalhão, bom esposo e frágil. Shiva, algumas vezes, parece não dar importância à etiqueta social e às regras morais de sua época.
No entanto, autêntico, verdadeiro, sábio e benevolente, Shiva é o epítome do verdadeiro yogii, da liberdade, da sabedoria, do poder, da espiritualidade e de uma consciência completamente desperta, desapegada e iluminada. Tornou-se o grande Mestre e Senhor dos Yogues – Yogiishvara – e um dos deuses mais fascinantes, adorado e reverenciado de toda a Índia.
Gilberto Coutinho

domingo, 15 de dezembro de 2013

Pastor evangélico que forjava milagres é acusado de enganar e raptar esposa de jornalista Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 14 de dezembro de 2013 Tags: David Amoussou, Escândalo, falsos milagres, Milagres, Ndifreke Benson, Sequestro


Comentário: isso acontece com frequência em algumas Igrejas espalhadas por todo País (Brasil). 
Envolvido em um escândalo por forjar milagres para atrair novos fiéis para sua congregação, o pastor evangélico nigeriano David Amoussou, líder de uma igreja pentecostal em Akwa Ibom, causou ainda mais escândalo para sua congregação ao ser acusado de sequestrar a esposa de um jornalista.

De acordo com a imprensa local, o esquema liderado por Amoussou veio à tona quando membros dissidentes de sua proposta, apresentada por ele aos fiéis como “nova forma de evangelização”, decidiram se afastar e revelar toda a farsa. As informações são de que o líder religioso coordenava um golpe meticuloso, onde pessoas eram contratadas para fingir passarem pela cura de alguma enfermidade que era resolvida por um milagre instantâneo promovido por ele.
Os dissidentes da farsa revelaram ainda que o dinheiro doado pelos fiéis à igreja era desviado para a reprodução dos supostos milagres instantâneos. Segundo o The Christian Post, tais revelações abalaram a comunidade cristã local, que agora está completamente descrente em relação ao pastor.
Porém, um novo escândalo envolvendo o religioso ganhou atenção na imprensa Nigeriana, bem quando Amoussou tentava amenizar todo o constrangimento no qual se envolveu. Em uma acusação contra o religioso, o jornalista Ndifreke Benson declarou que o pastor raptou sua esposa, com o objetivo de destruir sua família.
O jornalista afirma que após o sequestro de sua esposa buscou ajuda em uma associação cristã local e de outros líderes cristãos, alegando que sua mulher teria sido enganada pelo pastor e estaria disposta até a casar com ele.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Teólogo publica monografia contestando doutrina do dízimo e disponibiliza estudo para download. Assista Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 28 de junho de 2012 Tags: Catolicismo, Cristianismo, Dízimo, joão bosco costa vieira, Protestantismo, Teologia, Teologia da Prosperidade


Teólogo publica monografia contestando doutrina do dízimo e disponibiliza estudo para download. AssistaAs doutrinas cristãs que ensinam a respeito do dízimo e ofertas às igrejas, para o sustento das denominações e seus colaboradores, são constantemente alvo de críticas e polêmicas.















 Dentre as maiores polêmicas em torno da doação de ofertas à igreja, está a doutrina chamada de “teologia da prosperidade”, que enfatiza o enriquecimento do cristão proporcionalmente à sua contribuição.
Sobre o dízimo, há quem diga que as passagens bíblicas que falam sobre a entrega de 10% à obra no Velho Testamento ainda valem para o Novo Testamento, e há quem discorde, afirmando que a partir de Cristo, a Lei foi derrubada, e que os critérios são outros, em todos os aspectos, incluindo a doutrina do dízimo.
O teólogo João Bosco Costa Vieira publicou sua monografia, com um estudo detalhado sobre o dízimo, abordando as passagens bíblicas a respeito do tema no Velho e no Novo Testamento, e situando cada uma das menções ao dízimo em seu contexto.
Vieira ressalta que após a morte e ressurreição de Cristo foi estabelecida a Nova Aliança, e que os ensinos e doutrinas válidos para a prática da fé cristã estão inseridos a partir do livro de Atos dos Apóstolos, pois os Evangelhos contam a história de vida e ministério de Jesus, ainda sob a lei.
Bacharel em teologia pelo Instituto de Formação e Educação Teológica (IFETE), Vieira comenta que tem apresentado seu trabalho acadêmico a pastores, pedindo avaliação, mas não tem obtido respostas: “Não encontrei até hoje nenhum pastor que tenha refutado o conteúdo da obra. Após a leitura do trabalho os pastores evitam falar sobre o mesmo. Nenhum obreiro até hoje fez qualquer comentário contrário sobre o conteúdo”, relata o teólogo.
Segundo Vieira, a contestação de seu trabalho se torna difícil pelo embasamento que o trabalho recebeu em sua construção: “Um pastor próximo começou a comentar logo no início da leitura, como o expliquei que seria salutar conversarmos apenas quando o mesmo lesse todo o conteúdo, ele não mais tocou no assunto. Creio que o texto, pela misericórdia de Deus e não por mérito meu, não deixa espaço para conflitos, pois o mesmo é muito claro, de fácil compreensão e bem fundamentado na Bíblia. Os comentários objetivos de ótimos autores e de pastores respeitados por toda comunidade cristã complementam e facilitam o entendimento do leitor”.
O teólogo João Bosco Costa Vieira disponibilizou sua monografia, após cumprimento de trâmites ligados à instituição de ensino, para download gratuito neste link.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Morre Nelson Mandela, herói da luta pela igualdade racial Ex-presidente sul-africano liderou a luta contra o regime do apartheid em seu país


Morre Nelson Mandela, herói da luta pela igualdade racial

Ex-presidente sul-africano liderou a luta contra o regime do apartheid em seu

Comentário: Lembramos também do Pastor Martin Luther King, que lutava sempre pela igualdade racial aonde pudesse viver em harmonia, brancos e negros. 
 
Líder sul-africano mudou a história de seu país e do mundo ao lutar contra o apartheid ALEXANDER JOE / POOL / AFP
Morreu nesta quinta-feira (5), aos 95 anos, o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, símbolo da luta contra a discriminação racial. Mandela combateu o regime de segregação, conhecido como apartheid, que perdurou de 1948 a 1994 em seu país e impôs duras restrições aos direitos da maioria negra. A luta de Mandela o tornou um líder admirado e respeitado em todo o mundo.  
O herói da luta antiapartheid, morreu em sua residência de Johannesburg, informou o presidente sul-africano Jacob Zuma em mensagem à Nação.
Nelson Mandela "faleceu", declarou Zuma. "Nosso querido Madiba terá funerais de Estado" e as bandeiras serão colocadas a meio pau a partir desta sexta-feira e até seus funerais.
O ex-líder já havia sido levado ao hospital pelo menos seis vezes em apenas dois anos. Ele deixou a instituição médica em setembro após passar 87 dias internado para tratar uma infecção recorrente nos pulmões.
Em abril, ele chegou a ficar dez dias hospitalizado por causa de uma pneumonia. Antes, em março, o ex-presidente sul-africano já havia sido internado para ser submetido a exames de rotina.
Meses antes, em dezembro de 2012, ele foi operado por causa de cálculos na vesícula, mas acabou passando mais de duas semanas no hospital devido a complicações respiratórias.
África do Sul se despede de Mandela convivendo com racismo, desigualdade e violência
Relembre a trajetória de Nelson Mandela, símbolo da luta contra a segregação na África do Sul
Seus problemas pulmonares se devem, provavelmente, às sequelas da tuberculose contraída na prisão da ilha de Robben, onde Mandela passou 18 dos 27 anos de prisão sob o regime racista do apartheid.
Libertado em 1990, Mandela recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 por sua atuação nas negociações de paz que instalaram uma democracia multirracial na África do Sul, ao lado do último presidente do regime do apartheid, Frederik de Klerk.
Mandela foi o primeiro presidente negro de seu país (1994-1999), tornando-se um líder de consenso que soube conquistar o coração da minoria branca.
Sua última aparição pública aconteceu na cerimônia de encerramento da Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul.
Madiba, como era conhecido em seu país, faria 95 anos no dia 18 de julho.
De Estado racista a país democrático
Nelson Rolihlahla Mandela era um homem simples, que gostava de assistir ao pôr-do-sol sul-africano enquanto escutava Handel e Tchaikovsky, seus compositores favoritos. Mas, durante 27 anos, ele viveu atrás das grades, privado da luz do sol e das músicas que tanto apreciava.
Advogado, líder rebelde e ativista pelos direitos da maioria negra, foi preso em novembro de 1962. Permaneceu na cadeia até fevereiro de 1990. Nesse período, recusou ofertas de revisão de sua pena e de liberdade condicional em troca de concessões ao governo que combatia.
Foi na prisão que Mandela tornou-se o principal ícone da luta contra a discriminação racial imposta pelo apartheid na África do Sul. Transformou a cadeia em um centro de aprendizado político para os colegas detentos, conquistou a simpatia de guardas e carcereiros e conseguiu, ao longo dos anos, angariar apoio internacional para sua causa.
Libertado em 1990, Mandela conduziu as negociações para transformar o país em uma democracia multirracial — trabalho pelo qual recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1993.
Já vitorioso e empossado presidente, em 1994, conduziu de forma pacífica as mudanças que transformaram o Estado racista da África do Sul em um país democrático.
Casou-se três vezes, a última delas aos 80 anos, com Graça Machel, viúva de Samora Machel, ex-presidente de Moçambique e aliado ao CNA (Congresso Nacional Africano, partido de Mandela). Também foi casado por 13 anos com Evelyn Ntoko Mase, e por 38 anos com Winnie Madikizela, ou Winnie Mandela.
O guarda noturno vira advogado
Nelson Mandela nasceu em 18 de julho de 1918, no vilarejo de Mvezu, na região de Transkei. Filho único de Nosekeni Fanny e Henry Gadla Mandela — conselheiro do chefe supremo do povo thembu, Jongintaba Dalindyebo —, Mandela foi o primeiro de sua família a frequentar a escola.
Matriculou-se em 1939 na Universidade Fort Hare College, onde conheceu o futuro revolucionário Oliver Tambo (1917-1993), de quem se tornou um grande amigo.
Ambos foram expulsos da faculdade em 1940 por participar de uma greve. Mandela iria concluir o curso por correspondência.
Ao retornar à tribo, Mandela desentendeu-se com o chefe Dalindyebo, que já havia arranjado uma noiva para que ele se casasse.
Partiu para Johannesburgo, onde trabalhou como guarda noturno em uma mina de ouro e depois em uma imobiliária. Em 1942, filiou-se ao CNA (Congresso Nacional Africano), movimento que lutava contra o apartheid, e matriculou-se em direito na Universidade de Witwatersrand, em 1943.
No auge da Segunda Guerra Mundial, passou a integrar, junto com Tambo, um grupo de 60 jovens sul-africanos sob a liderança de Antom Lembebe (1914-1947). O grupo queria transformar o CNA em um movimento de massa e romper com a política legalista e pacífica da velha guarda da organização, que não vinha dando resultados.
Desse trabalho nasceu a Liga da Juventude do CNA, em 1944. A disciplina e a capacidade de liderança de Mandela logo impressionaram os colegas, e ele foi eleito secretário da Liga da Juventude, em 1947.
Sob sua liderança, o grupo conseguiu ganhar espaço na estrutura do CNA. Após a vitória dos africânderes, que apoiavam o sistema de segregação racial, na eleição de 1948, Mandela conseguiu fazer com que o Programa de Ação proposto pela liga — e que propunha boicotes, greves e desobediência civil — fosse adotado como uma política oficial da organização.
O massacre de Sharpeville e a luta armada
Em 1952, Nelson Mandela correu o país para liderar a Campanha em Desafio às Leis Injustas, que angariou o apoio de milhares de pessoas comuns para o CNA e culminou com uma desobediência civil em massa.
Como retaliação, o governo o proibiu de participar de atos públicos e de sair de Johannesburgo por seis meses. Neste mesmo ano, Mandela e Tambo abriram o primeiro escritório de advogados negros da África do Sul.
Nessa época, Mandela organizou os membros do CNA em uma rede nacional clandestina, prevendo que o grupo entraria na clandestinidade. Participou de protestos pacíficos até 1961, quando aderiu à luta armada.
O marco para a mudança foi o massacre de Sharpeville, em 1960, quando a polícia atirou em manifestantes negros que protestavam contra o regime do apartheid, matando 69 pessoas.
O CNA entrou logo depois na clandestinidade, como previra Mandela, que chegou a ser detido por alguns meses. Quando foi solto, ele fundou o Umkhonto we Sizwe (MK), braço armado do CNA. Em 1962, deixou o país para um treinamento militar na Argélia.
Caçado pelas autoridades, foi preso novamente em agosto daquele ano. Dessa vez, escapou da pena de morte por enforcamento e foi condenado à prisão perpétua em uma penitenciária perto da cidade do Cabo.
Da prisão à Presidência foram quase três décadas
Mandela só seria libertado 27 anos mais tarde a mando do então presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk, após uma intensa campanha do CNA e de uma grande pressão internacional.
Em liberdade, voltou a ser protagonista na luta contra a segregação racial. Sua liderança foi fundamental na luta final contra o apartheid na África do Sul.
A vitória na luta contra as leis segregacionistas em seu país lhe garantiu, em 1993, o Prêmio Nobel da Paz, junto com De Klerk. Em 1994, Mandela foi eleito presidente da África do Sul nas primeiras eleições em que os negros puderam votar desde o fim do apartheid.
Em seu mandato, que durou até junho de 1999, conseguiu adquirir respeito da comunidade internacional pelo seu regime de conciliação. As práticas racistas foram proibidas de uma vez por todas em sua administração.
Depois de presidente, Mandela voltou a ser militante
Mesmo após o fim do mandato, Mandela continuou atuando como militante. Em 2003, chegou a fazer pronunciamentos contra a política externa do então presidente dos EUA, George W. Bush.
Ainda se engajou em campanha para arrecadar recursos para combater a Aids, que foi denominada "46664", seu número de identificação na prisão. Em 2005, revelaria ao mundo que a doença matara seu filho Makgatho, em 6 de janeiro daquele ano. No ano seguinte, aos 85 anos, anunciou que sairia da vida pública por problemas de saúde.
Continuou recebendo prêmios, como o concedido pela Anistia Internacional, de Embaixador de Consciência, em 2006.
Em 2010, com a saúde debilitada e após a morte de sua bisneta, ficou ausente durante quase todos os eventos relacionados à Copa do Mundo em seu país. Mas apareceu na festa de encerramento. Carregado em um carrinho de golfe, foi aplaudido de pé pelo público, que lotou o famoso estádio Soccer City.
Ao morrer, era considerado um herói para negros e brancos de seu país e um símbolo da igualdade racial em todo o mundo.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dificuldades na criação e educação dos filhos são males do século 21? Super Nanny e outros especialistas orientam pais cristãos; Confira Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 26 de novembro de 2013 Tags: Arrume Sua Casa, Educação, Pais, pastor Amauri Costa de Oliveira, pastor Claudio Ernani Ebert, SBT, Super Nanny, Velho Testamento

Dificuldades na criação e educação dos filhos são males do século 21? Super Nanny e outros especialistas orientam pais cristãos; Confira Dar casa, comida, lazer, cuidados médicos, educação formal, apoio sentimental e orientação espiritual não são tarefas simples, mas fazem parte do processo de educar um filho. E, de acordo com especialistas, essas tarefas não são as únicas que os pais terão pela frente ao verem nascer uma criança.
O tempo escasso, as pressões da sociedade, necessidades particulares e outras exigências que a vida moderna impõe parecem conspirar para o surgimento de um relacionamento prejudicado entre pais e filhos.
O pastor e escritor Amauri Costa de Oliveira, autor do livro Arrume Sua Casa (Editora Betânia) e líder da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG, foi entrevistado pela revista Cristianismo Hoje sobre o tema.
Na publicação, Amauri Oliveira usa as dificuldades enfrentadas por Jacó na criação de seus filhos como pano de fundo para falar sobre problemas de relacionamento, crises emocionais, desvios morais, entre outros, e também para mostrar a importância da sabedoria na busca de soluções. “Não podemos negligenciar as obrigações da paternidade achando que Deus vai remendar nossas falhas, pois não vai mesmo”, alerta o pastor. “A definição de papéis dentro da família está ficando cada vez mais negligenciada. Se os pais não souberem quem são na vida de seus filhos, não saberão como educá-los no caminho cristão”, acrescenta.
Segundo Oliveira, muitos pais acreditam que os problemas se resolvem num passe de mágica e que o erro mais comum é “acreditar que levar os filhos para a igreja resolve todos os possíveis problemas”. “Deus não vai fazer o que é nossa obrigação. Levar os filhos para igreja é uma obrigação do pai cristão; viver o Evangelho em casa, ensinando os filhos no caminho em que devem andar, é outra coisa”, pontua.
O professor de teologia Claudio Ernani Ebert, pastor da Comunidade do Amor – Igreja Evangélica Livre e pós-graduado em terapia familiar optou por priorizar a família, em vez do ministério: “Eu e minha mulher compreendemos que não podíamos ser apenas amigos dos nossos filhos, mas pais presentes e ativos em seu desenvolvimento”, conta.
Pai de Jeison, 29 anos, dentista e pastor; Jeise, 27, professora de inglês e integrante do ministério de louvor da igreja; e Jamine, 20, coordenadora do trabalho com adolescentes, o pastor Ebert entendeu que seus filhos eram diferentes entre si, e adaptou o relacionamento entre eles conforme suas características: “Chamo a isso de discipulado dinâmico. A palavra que sempre me vinha à mente era investimento. Se investisse nos meus filhos, colheria resultados”, relata.
Para isso, Ebert revela que contou com a parceria da esposa: “Em conjunto, buscávamos a concordância na aplicação de limites e disciplina. Uma boa herança que pais podem dar aos filhos é o exemplo de um relacionamento romântico, estável e seguro”.
A professora Cris Poli, 67 anos, especialista conhecida através do programa Super Nanny, no SBT, é evangélica e congrega na Igreja Cristã da Flórida, em São Paulo. Mãe de três filhos e avó de cinco netos, a especialista diz que os pais precisam ter objetivos claros: “O que vejo hoje nos pais em geral, inclusive os evangélicos, é muita incerteza com relação ao que realmente querem para os filhos. Não sabem como agir, e isso os deixa muito confusos”, diz. “Para não entrar em conflito e não terem de ouvir choros, eles deixam os filhos fazerem o que querem, até o momento que não aguentam mais”, observa, apontando que a escolha pela solução mais imediata é equivocada.
A especialista resume seu ponto de vista sobre educação usando o texto de Provérbios 22.6 como base: “Ensinar o filho no caminho em que deve andar significa também impor limites, valores e princípios”, define.
Segundo o psicólogo Ageu Heringer Lisboa, membro do Conselho Consultivo do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), os filhos vivem numa busca pelo exemplo, e se a fala não é coerente com a prática, surgem paradigmas: “As crianças, inicialmente, aprendem pela imitação. Desde pequenos, os filhos incorporam atitudes, hábitos, expressões verbais e emocionais e a visão de mundo daqueles que os criam”, explica.

domingo, 24 de novembro de 2013

Internado, Genuino pede a presença de um pastor no hospital Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/11/depois-de-cirurgia-genuino-pede.html#ixzz2lcPn8nJh



Internado desde as 14h de ontem (21) no Instituto do Coração (Incor) de Brasília, o deputado federal licenciado e ex-presidente do PT José Genoino teria sido flagrado durante os exames médicos a que foi submetido depois de passar mal no presídio da Papuda por volta das 13h30. O petista foi condenado à prisão por envolvimento no mensalão, considerado o principal escândalo político do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Desde que foi preso, na sexta-feira dia 15, o petista, que se recupera de uma cirurgia cardíaca, teria passado mal em duas ocasiões, de acordo com relatos da defesa. 



Laudo do IML para avaliar pedido de Genoino sobre prisão domiciliar aponta que ele tem doença grave aguda.

Depois desses episódios, o presidente do STF (Superior Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, autorizou a prisão domiciliar ou hospitalar do deputado, mas em caráter provisório. A decisão ainda não é definitiva porque Barbosa aguarda a avaliação de uma junta médica sobre o estado de saúde do petista. 
Na prática, Genoino não volta para a Papuda: ou ele fica no hospital ou em casa se recuperando.

Uma fonte informou que Genuino pediu a presença de um pastor evangélico próximo da família, a informação é que Genuino é amigo pessoal do religioso, e por esse motivo o pastor foi chamado.
Até o momento não foi revelado quem é o pastor, a imprensa registra a entrada e saída das pessoas no hospital e na residência do político.


Fragmentos das Bíblias mais antigas do mundo são expostas em Jerusalém Publicado em 21 de Novembro de 2013 às 02:02 Fonte: Gospel Prime

O Museu Terras da Bíblia, localizado em Jerusalém, fará uma exposição a partir de 23 de novembro sobre a história da Bíblia. O material mostra as raízes judaicas do cristianismo e a difusão da fé através da palavra escrita. Ele apresenta o desenvolvimento da Bíblia juntamente com a disseminação do judaísmo e do cristianismo a partir de Israel.
A mostra “O Livro dos Livros” reúne fragmentos originais das bíblias mais antigas do mundo, alguns de 2 mil anos. São manuscritos, objetos e documentos impressos que mostram a importância do texto sagrado no desenvolvimento da civilização ocidental.
Amanda Weiss, diretora do Museu, asseverou: “A exposição é a primeira já feita no mundo que mostra de maneira equilibrada as histórias do Tanach (Bíblia judaica) e do Novo Testamento que compõem a Bíblia cristã. Trata-se de uma combinação incomum de documentos bíblicos e comentários importantes e transcendentais jamais encontrados e reunidos nesta exclusiva exibição”.
Os visitantes poderão ver, de forma cronológica, parte dos manuscritos bíblicos mais antigos conhecidos, bem como suas interpretações e representações. São papiros milenares escritos em hebraico e aramaico, e também material em grego, latim e siríaco dos primeiros séculos, passando por volumes medievais manuscritos até chegar às primeiras versões impressas.
São mais de 200 obras, incluindo fragmentos da Septuaginta (versão da Bíblia hebraica), as escrituras mais antigas do Novo Testamento, manuscritos raros, fragmentos delicados da Geniza do Cairo e páginas originais da Bíblia de Gutenberg, bem como outra que pertenceu ao rei Henrique VIII da Inglaterra, e vários volumes da versão popular do Rei Tiago I (King James).
Um dos mais importantes é parte dos rolos do Mar Morto, as cópias mais antigas dos textos do Antigo Testamento, cujos originais estão em Amã, na Jordânia. Jehuda Kaplan, diretor do Departamento de Educação do museu, explica: “Esta é a primeira vez que esse texto é apresentado em Israel. Está escrito em hebraico e menciona as regras da comunidade que vivia ali no século I”.
Outra parte importante são os fragmentos da Septuaginta (versão do Velho Testamento para o grego koiné), refletindo o vínculo inegável entre o início do cristianismo e o judaísmo. A exibição se estenderá até abril de 2014