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sábado, 9 de novembro de 2013

Apóstolo Estevam Hernandes afirma que políticos evangélicos não representam a opinião dos evangélicos do Brasil Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 9 de novembro de 2013 Tags: Apóstolo Estevam, Bispa Sônia, Estevam Hernandes, Evasão de Divisas, polítcia, Prisão, queda do telhado

Apóstolo Estevam Hernandes afirma que políticos evangélicos não representam a opinião dos evangélicos do Brasil Em entrevista recente ao site UOL, durante uma viajem para realização da Marcha para Jesus em Israel, o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo, comentou sobre temas polêmicos nos quais a denominação esteve envolvida nos últimos anos. Entre os assuntos abordados Hernandes falou sobre a queda do telhado do principal templo da igreja, que vitimou nove fiéis em 2009, e sobre a prisão dele e de sua esposa, a bispa Sônia, em 2007 por evasão de divisas. Hernandes falou também sobre os evangélicos na política, e afirmou que tais parlamentares não representam a opinião dos evangélicos do país.
- A gente encara como uma situação pontual, e que foi superada em todos os aspectos. E nós estamos tranquilos em relação a isso. Já faz sete anos – falou o líder religioso sobre sua detenção nos Estados, onde passou dois anos preso por tentar entrar com 56 mil dólares não declarados.
Questionado sobre o desabamento do telhado da sua sede internacional, no Cambuci, no centro de São Paulo, em 2009, Hernandes afirmou se tratar de uma fatalidade, e isentou a denominação de responsabilidade no ocorrido.
- Nós encaramos como uma fatalidade, o prédio estava 100% regular, o prédio estava com alvará e estava com todas as condições. Infelizmente aconteceu aquilo. Obviamente que eu, pessoalmente, não gostaria que ninguém estivesse lá e não gostaria que tivesse acontecido – afirmou.
- E o nosso posicionamento quanto tudo aquilo que nós sofremos, sejam perseguições, injustiças ou seja o que for, é no sentido de continuarmos. Então essa é a mensagem que nós queremos que as pessoas tenham. Porque, obviamente, não há um ser humano sobre a Terra que não tenha problemas – completou o religioso.
O líder da Igreja Renascer comentou também sobra atuação dos evangélicos na política brasileira, e afirmou que a atual bancada evangélica não representa a opinião da totalidade dos evangélicos Brasileiros.
- Eu não acredito que esses políticos tenham a capacidade de transformar a sociedade brasileira. Obviamente nós temos mais conservadores do que liberais, e nesse aspecto o bloco evangélico sempre deverá ser mais conservador por causa dos seus princípios bíblicos – afirmou o religioso, que também criticou as posições assumidas por muitos políticos evangélicos.

Papa Francisco emociona ao abraçar e orar por homem com rosto desfigurado por doença Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 7 de novembro de 2013 Tags: Doença, Enfermidade, Igreja Católica, Oração, papa Francisco, praça de são pedro, Twitter, Vaticano

Papa Francisco emociona ao abraçar e orar por homem com rosto desfigurado por doença Uma imagem que percorreu o mundo mostra o papa Francisco consolando um homem doente, com o rosto desfigurado devido a uma doença.
O homem, que não foi identificado, possivelmente sofre de uma doença chamada neurofibromatose, que provoca o surgimento de caroços na pele e leva à desfiguração do corpo.
No meio da multidão, o papa impôs as mãos sobre a cabeça do homem e fechou os olhos para fazer uma oração. Por instantes, Francisco demonstrou pesar e terminando sua prece, beijou o homem. A cena emocionou as pessoas que estavam à volta acompanhando o trajeto do papa.
Ao final do encontro com o homem desfigurado, Francisco convidou a multidão para orar por uma garota doente que ele havia acabado de conhecer, de acordo com informações do Huffington Post.
A cena do encontro com os doentes na Praça de São Pedro, na tarde desta quarta-feira, 06 de novembro, corresponde com uma publicação do papa em seu Twitter meses atrás: “O papa deve servir todas as pessoas, especialmente os pobres, os fracos, os mais vulneráveis”.

Deixei de ser evangélico para pregar O EVANGELHO (inclusive aos evangéli...

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Você sabe como funciona a injeção letal?


 Você sabe como funciona a injeção letal?
Você sabe como funciona o processo de execução pela injeção letal e quais são as substâncias utilizadas para que a morte de um condenado aconteça? Logo abaixo você poderá conferir essas informações e mais alguns detalhes sobre esse procedimento que muitos apoiam, mas que também gera muita polêmica entre grupos de defesa dos direitos humanos.
A injeção letal é um processo utilizado em 32 dos 50 estados norte-americanos que permitem a pena de morte, sendo que ela compreende o uso de um coquetel de medicamentos que mata lenta e silenciosamente o criminoso.
A ideia é que não haja dor e nem consciência do condenado quando os pulmões sejam paralisados e o coração comece a parar. Algumas falhas já aconteceram nesse processo, mas vamos tratar disso mais pra frente nesse artigo.

Estatísticas da morte

Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo
Apesar de ter havido uma redução do número de países que mantêm a pena de morte, os Estados Unidos ainda continuam firmes com esse tipo de punição de criminosos. De acordo com os registros mais recentes disponíveis do Departamento de Justiça do país, uma média de 3.175 presos em 32 estados e em todo o sistema penitenciário federal está no corredor da morte.
Desde 1977, quando a pena de morte foi restabelecida a nível federal, mais de 1,2 mil presos foram executados, com 43 mortos apenas em 2012.  Apenas a China (2 mil), Irã (314), Iraque (189) e Arábia Saudita (90) executaram mais pessoas no ano passado do que os Estados Unidos.

Como foi o início do uso da injeção letal

Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo
Seja a morte por eletrocussão, enforcamento, fuzilamento, câmara de gás ou decapitação, a pena de morte sempre foi um trabalho sujo e brutal. Por essa razão, a injeção letal ganhou relevância ao se tornar o método quase exclusivo de execução nos Estados Unidos, devido à sua reputação de ser um processo menos doloroso e mais “humano” do que outros métodos.
O conceito foi originalmente proposto em 1888 pelo médico de Nova York, Julius Mount Bleyer. Porém, a sua ideia nunca chegou a ser concretizada até 1977, quando o legista do estado de Oklahoma — chamado Jay Chapman — criou o coquetel atual de três drogas, conhecido como Protocolo de Chapman.
Esse método injeta um barbitúrico (sedativo) de ação ultrarrápida em combinação com duas substâncias paralisantes, que suprimem as funções respiratórias e cardíacas. O protocolo foi rapidamente adotado pelo estado de Oklahoma e, logo em seguida, pelo Texas.
Em 2004, 38 dos 39 estados americanos que mantinham a pena de morte já utilizavam o Protocolo de Chapman. A prática também se espalhou para outros países, tornando-se o método mais utilizado na China, na Tailândia, na Guatemala e no Taiwan.

Como funciona o procedimento

Algumas semanas antes do “dia da morte”, o preso é entrevistado por um número de funcionários da prisão, incluindo psiquiatras, algum sacerdote ou pastor e assistentes sociais. Nos dias que antecedem a execução agendada, o preso tem o direito de visitas prioritárias para a família, conselheiros espirituais e representação legal.
No dia e na hora da execução, ele recebe roupas novas, é ligado a um monitor cardíaco e se alimenta com a sua última refeição, seguindo então para a câmara de execução para ser colocado e amarrado a uma maca.
Já no seu leito, o preso tem tubos intravenosos inseridos em duas veias utilizáveis ​​(uma adicional como segurança) e a administração de uma solução salina por gotejamento lento é iniciada. Logo após o detento ser autorizado a dizer as suas últimas palavras para as testemunhas sentadas junto à câmara de execução, o guarda responsável recebe a ordem de execução e o processo começa.

Coquetel mortal

O Protocolo de Chapman conta com um trio de drogas poderosas, sendo que cada uma é individualmente letal em sua dose separada e mais ainda quando são utilizadas juntas.
O processo começa com a administração de cinco gramas (14 vezes a dose recomendada de 0,35 g) de tiopentato de sódio. Este barbitúrico de ação rápida é normalmente usado como anestésico para induzir comas e faz com que o condenado fique inconsciente em dez segundos, em média.
Em seguida, 100 mg de brometo de pancurônio são injetados. Esta droga é um relaxante muscular não despolarizante que bloqueia a ação de um receptor muscular específico que, por sua vez, impede a contração das fibras. Esse efeito paralisa o diafragma e os pulmões, cessando a respiração do condenado.
Feito isso, o preso ainda recebe uma injeção de 100 mEq (miliequivalente) de cloreto de potássio. O potássio é um eletrólito utilizado pelos nossos corpos para ajudar a transmitir sinais elétricos entre nossos neurônios e músculos. Com essa quantidade, a substância provoca um desequilíbrio, induzindo à parada cardíaca.
Uma vez que os registros de assistolia (ausência de ritmo cardíaco) no eletrocardiograma são verificados, o médico então inspeciona o condenado e declara o horário oficial da morte.

Processo em crise

Apesar de ser um processo extremamente controlado com as suas doses e considerado o mais humano das execuções, o coquetel de três drogas pode falhar. Uma série de estudos sugere que, caso em algum procedimento a anestesia tenha sido administrada de forma inadequada, os presos poderiam estar conscientes, sofrendo com o coração e os pulmões parando de funcionar.
Além disso, a mistura de três fármacos também pode ser difícil de administrar, principalmente se o preso tem degeneração cardiovascular grave.
Outro problema pode ser a dificuldade de encontrar uma veia íntegra e de fácil acesso no preso, o que aconteceu em Ohio com Rommel Broom, em 2009, que sobreviveu à execução graças à falta de um acesso para injetar as substâncias. Você pode conferir mais sobre esse caso fracassado de injeção letal neste outro link.
Rommel Broom sobreviveu à execução Fonte da imagem: Reprodução/Cleveland Film
Com essa ocorrência, o sistema penal do estado de Ohio deixou de lado o uso do brometo de pancurônio e do cloreto de potássio completamente e começou simplesmente a administrar apenas os cinco gramas de tiopentato de sódio, ainda assim sendo o suficiente para matar. Outros estados também passaram a fazer esse processo.

Falta do medicamento

Os Estados Unidos também estão enfrentando outro problema que pode causar mais atrasos ou bloqueio de execuções: a única empresa que fornece o tiopentato de sódio mudou a sua sede para a Itália. E, sob a lei italiana, a empresa foi impedida de exportar o produto químico para os EUA, a menos que a companhia pudesse provar que a substância não seria usada em injeções letais, e assim o fornecimento de tiopentato sódico na América está diminuindo.
Os estados que continuam a usar este método (completo com as três substâncias do coquetel de Chapman) têm começado a utilizar o pentobarbital como uma alternativa. Este é um produto sintético de ação sedativa e anestésica, usado por veterinários para sacrificar animais doentes.
Ironicamente, até mesmo o próprio Dr. Chapman é a favor da interrupção do uso de seu protocolo. Como ele disse à CNN em 2007: "A coisa mais simples que eu conheço é a guilhotina e não tenho nada contra em trazê-la de volta. A cabeça da pessoa é cortada e isso é o fim de tudo". E você, concorda com ele e com a injeção letal ou é contra a pena de morte? Dê a sua opinião.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

UM GRANDE INVENTOR!

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje

Um dos grandes inventores da humanidade foi responsável por dezenas de criações, muitas delas antecessoras de coisas que fazemos uso hoje em dia
10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje 

Thomas Alva Edison (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Thomas Alva Edison foi um inventor e cientista dos Estados Unidos que viveu entre os anos de 1847 e de 1931. Há uma lista extensa de objetos patenteados em seu nome e que, se não chegaram a virar realidade em vida, pelo menos serviram de base para que algo posterior fosse criado.
A princípio, você deve se lembrar de que o sujeito da foto ai em cima foi o criador da lâmpada elétrica incandescente, a sua grande invenção. Mas é provável que você não saiba que, além disso, objetos como caneta de tatuagem, embalagem a vácuo, rodas de borracha e até mesmo câmeras de vídeo foram pensadas por este gênio.
Nós preparamos uma lista com alguns desses itens que foram evoluindo ao longo dos anos, mas tiveram um de seus passos iniciais dados há muito tempo por meio de algum projeto elaborado por Thomas Edison.

1. Lâmpada Elétrica Incandescente

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Para abrir a lista, nada melhor do que a grande invenção de Edison: a lâmpada elétrica incandescente. Um artigo relativamente simples, mas que causou (e ainda causa) um enorme impacto em nossas vidas. Não importa que tipo de lâmpada você usa em sua casa, o fato é que o ancestral delas é a criação do cientista estadunidense.
Aliás, dá para dizer que questões envolvendo luz elétrica foram de grande preocupação para ele, que registrou exatas 424 patentes sobre o tema. Antes de Edison, vários outros inventores tentaram criar uma lâmpada do tipo, mas foi ele que, em 1879, conseguiu criar uma lâmpada incandescente comercializável com um filamento de haste de carvão.

2. Estrada de ferro eletromagnética

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Apesar de relativamente pouco utilizadas no Brasil, as estradas de ferros eletromagnéticas surgem como alternativa eficaz e limpa para a mobilidade urbana e também para o trânsito entre cidades, estados e países em várias partes do mundo. Em 13 de maio de 1880, Thomas Edison fazia o primeiro teste de sua estrada de ferro elétrica em Menlo Park, nos Estados Unidos.
Há mais de 130 anos, então, quando temas como sustentabilidade e alternativas ao uso de combustíveis fósseis não estavam tão em vogas, o cientista já iniciava uma ideia que floraria anos depois em várias partes do mundo. As maiores cidades do planeta utilizam trens e metrôs elétricos para levar passageiros e carga de um lado a outro.

3. Câmera cinematográfica

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
As filmadoras modernas registram e reproduzem imagens com áudio e vídeo em alta definição e apresentam dezenas de funções diferentes para garantir a qualidade do material produzido. Mas voltando na árvore genealógica das câmeras mais modernas da atualidade está a câmera cinematográfica de Edison.
Ele inventou ainda uma tela para exibir as imagens que capturava em sequência e, quando reproduzidas de forma rápida, davam a impressão de movimento — se pensarmos que os filmes digitais estão aí há muito tempo, dá para dizer que a ideia básica de Edison perdurou durante um longo período na indústria cinematográfica.

4. Bateria de carro elétrico

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Thomas Edison poderia tranquilamente ser chamado de “homem-eletricidade”, pois a base de suas invenções era a energia elétrica. Outra prova disso foi a concepção de baterias de níquel-ferro que ele desenvolvia no início do século 20 e que serviam para prover energia a alguns veículos da época.
Em 1901, ele apresentou a bateria de níquel-ferro e ela era mais eficiente do que as de ácido de chumbo usadas até então. Suas vantagens eram tanto ecológicas quanto de desempenho, pois causavam menos impacto ambiental e levavam menos tempo para serem recarregadas.

5. Fonógrafo

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Se você pode escutar músicas saindo dos alto-falantes dos mais modernos sistemas de som, saiba que o bisavô de tudo isso é o fonógrafo. Este aparelho, que lembra muito uma vitrola antiga, foi criado em 1877 para gravar e reproduzir sons por meio de um cilindro, o primeiro do gênero registrado pela humanidade.
Edison ainda foi visionário quando projetou reduzir o tamanho de seus fonógrafos a ponto de eles caberem dentro de bonecas e outros brinquedos, dando mais vida a eles. Ou seja, pense na imensidão de coisas que contam com pequenos alto-falantes e que fazem parte da nossa vida todos os dias e a dimensão do pensamento de Edison se amplia ainda mais.

6. Microfone de carbono

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Há uma dúvida entre quem realmente inventou o telefone, se Graham Bell ou Antonio Meucci, mas uma coisa é certa: foi o microfone de carbono inventado entre 1877 e 1878 por Thomas Edison que deu mais eficiência ao projeto. O dispositivo contava com um sistema capaz de converter som em um sinal elétrico, permitindo que a voz fosse transmitida a longas distâncias.
Edison disputou a autoria de sua patente com outro inventor, o germano-americano Emile Berliner, mas a corte federal dos Estados Unidos garantiu a ele a autoria do projeto. Então, até mesmo o captador de áudio do smartphone moderno que você usa hoje tem como ancestral o microfone de carbono de Thomas Edison.

7. Caneta elétrica de estêncil

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Marcações e desenhos na pele são coisas comuns na história das mais diversas sociedades humanas, nas mais variadas épocas da humanidade. Atualmente, isso é feito com máquinas modernas que riscam a pele de forma precisa e competente, mas talvez você não saiba que isso começou há 137 anos justamente com Thomas Edison.
O norte-americano desenvolveu uma caneta de perfuração que, a princípio, não foi feita para desenhar na pele humana. Isso foi pensado posteriormente, em 1891, por um inventor chamado Samuel O’Reilly, que fez algumas modificações à criação de Edison e adicionou um reservatório de tinta.

8. Embalagem a vácuo

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
Em 1881, Edison patenteou um sistema de preservação de frutas com tecnologia a vácuo que consistia em embalar os produtos em uma jarra. Mais de um século depois, o sistema evoluiu bastante e a ideia básica ainda é aplicada nas embalagens a vácuo que você encontra em qualquer supermercado.
Alimentos como carnes, frutas, legumes, café e erva-mate são alguns dos itens comumente encontra embalados a vácuo. Isso garante alimentos livres de germes e bactérias e também assegura maior durabilidade ao sabor do produto.

9. Gravador de voto eletrográfico

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
A nossa urna eletrônica e outros sistemas digitais de votação têm como antepassado comum o gravador de voto eletrográfico de Thomas Edison, patenteado em 1869, qunado ele tinha apenas 22 anos. Essa invenção, que foi sua primeira patente, era conectada à mesa do escriturário, e o eleitor podia mover um tipo de metal para marcar uma das duas colunas (“sim” ou “não”) em cada candidato.
O sinal elétrico era enviado à mesa do escriturário e, em contato com as substâncias químicas, registrava o voto. Décadas e décadas depois, o sistema já foi analógico e agora é eletrônico, com métodos que em tese garantem a inviolabilidade do sistema e agilizam bastante a contagem dos votos.

10. Rodas de borracha

10 invenções de Thomas Edison que ainda utilizamos hoje (Fonte da imagem: Reprodução/Google Patents)
A roda é provavelmente a mais revolucionária das invenções humanas, mas antes de Thomas Edison ninguém havia registrado a intenção de cobri-las de borracha. Em sua época, os veículos utilizavam rodas de madeira sem nenhum tipo de cobertura, o que, convenhamos, causava sérios riscos à segurança dos passageiros.
Edison então teve a ideia de revestir as rodas de madeira com borracha, dando o pontapé inicial em algo crucial para praticamente todo e qualquer veículo equipado com rodas nos dias de hoje.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/invencao/46323-10-invencoes-de-thomas-edison-que-ainda-utilizamos-hoje.htm#ixzz2jvNbmNa6

domingo, 3 de novembro de 2013

Perseguição implacável: cristãos estão sendo crucificados na Síria

Imagem: Divulgação Amir, 55 anos, é um comerciante que vive na Síria. “A vida aqui é muitas vezes bem difícil”, lamenta. Durante uma entrevista ao ‘Washington Post’, ele conta como morteiros atingiram repetidamente no bairro al-Qassaa, na capital Damasco. A maioria de seus moradores é cristã. Pelo menos 32 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas somente nas últimas duas semanas.
A situação de Amir e de milhares de cristãos como ele, tem se tornado cada vez mais perigosa. Enquanto a guerra civil continua arrasando o país, multiplicam-se os relatos de ataques de muçulmanos jihadistas a cidades predominantemente cristãs. O país está vendo a tentativa de extermínio do cristianismo ser o alvo principal dos guerrilheiros rebeldes.
Youssef Naame e sua esposa Norma, um casal cristão de Maaloula, contam como tiveram de fugir de sua cidade após a chegada de extremistas islâmicos no início do mês passado. “Os jihadistas gritavam: converta-se ao Islã ou vocês serão crucificados como Jesus”. O casal se escondeu, junto com outros cristãos, em uma pequena casa ao lado da igreja da cidade. Ficaram três dias sem comida nem eletricidade.
Agora, Youssef está refugiado no apartamento de sua filha, em al-Qassaa, mas teme que em breve precisará fugir de novo. Os cristãos são uma minoria, menos de 10% dos 23 milhões de habitantes da Síria.
O missionário Tom Doyle faz um apelo: “Nós ouvimos de líderes da região que os jihadistas estavam crucificando os cristãos no norte da Síria. Sabemos que as pessoas que têm fotos disso. Os pastores estão clamando por ajuda, frustrados por que nada disso é divulgado pela mídia ocidental”.
As áreas cristãs passaram a ser recentemente o maior foco da luta armada. Há uma semana, os rebeldes do grupo Jabhat al-Nusra atacaram a cidade cristã de Sadad, ao norte de Damasco. Após violentos combates, foram expulsos dias depois por forças do governo. De maneira similar, milhares de pessoas fugiram da antiga cidade de Maaloula, também de maioria cristã.
Ali, um número grande de não muçulmanos foram decapitados e tiveram suas casas e igrejas incendiadas ou destruídas.
Os cristãos de Damasco estão convencidos de que os extremistas estão deliberadamente alvejando seus bairros para enfraquecer os aliados do presidente sem atingir outros muçulmanos. Como é comum em vários países do Oriente Médio, muçulmanos e cristãos vivem em áreas diferentes, por isso para os rebeldes é fácil identificar os alvos preferencias.
“Todos os domingos, eles lançam mais de 15 morteiros ao longo do dia”, disse Amir. “Eles estão bombardeando as áreas especificamente cristãs.” Os líderes da Igreja da Síria temem que a queda de Assad transformará o país em um Estado islâmico, o que significaria o fim da existência milenar de cristãos em solo sírio.
Quase todos os 50 mil cristãos da cidade de Homs tiveram de fugir. Outros 200.000 foram expulsos da cidade de Aleppo. Em todas as cidades que invadem, os rebeldes exigem que os cristãos se convertam, caso contrário morrerão. Mais de um terço dos cristãos da Síria estão refugiados ou mortos.

Magno Malta apresenta projeto que inclui ‘exame de drogas’ na Lei Seca

Imagem: Divulgação
O delegado de Delitos de Trânsito, Fabiano Contarato, foi homenageado pelo senador Malta em sessão no Senado Federal
Senador Magno Malta apresentou em Plenário nesta quarta-feira (31/10), projeto que altera o Código de Trânsito Brasileiro para tornar obrigatório o exame toxicológico dos motoristas. Em sua opinião, a Lei Seca, em vigor, está omissa na questão do uso de drogas, e o teste do bafômetro não é suficiente para identificar motoristas de risco. O senador garante que com o uso de reagentes é possível a rápida constatação do uso de drogas por motoristas.
Ele registrou a presença na Casa do delegado Fabiano Contarato, a quem reconheceu grande importância no combate aos crimes de trânsito, e disse ser preciso defender a sociedade brasileira desses abusos. “O cara que bebeu está desequilibrado para dirigir, e o cara que cheirou, além de desequilibrado, está doido”.
Para o do delegado Fabiano Contarato, que esteve em Brasília e visitou o Congresso Nacional, e que concedeu entrevista no plenário e afirmou que “o consumo de drogas é considerado um grave problema de saúde e segurança pública com reflexos no alto índice de acidente de trânsito com vítimas fatais”. O mesmo delegado indiciou em inquérito esta semana o tenente-coronel da Polícia Militar, José Dirceu Pereira, que após sair de uma boite deu uma carteirada para não fez o teste do bafômetro.
Magno Malta em pronunciamento explicou que o “exame revela se o motorista consumiu drogas como ecstasy, cocaína ou maconha Uma vez que um simples kit pode revelar resultados positivos para o uso de substâncias ilícitas na hora e no local da blitz”.
Presença quase diária nos telejornais, o titular da delegacia de Delitos de Trânsito, Fabiano Contarato, criticou o Código de Trânsito Brasileiro e relatou que vive um luto diário ao conviver com famílias que perdem seus filhos em crimes de trânsito registrados no Espírito Santo, ocasionados por imprudência, ingestão de bebida alcoólica e drogas. “Todos os dias eu estou em luto, porque todos os dias eu faço liberação de vítima fatal”, lamentou o delegado.

Líder muçulmano destrói imagem da Virgem Maria; veja o vídeo


'Somente Alá deve ser adorado', afirma o sheik em vídeo
‘Somente Alá deve ser adorado’, afirma o sheik em vídeo
Em meio aos conflitos militares na Síria, um vídeo de 30 segundos acabou chamando atenção esta semana.
“Com a permissão de Alá, só Alá vai ser adorado no Levante. Apenas a lei de Alá será estabelecida”, afirma o sheik Omar Raghba. Enquanto ele segura uma estátua da Virgem Maria, explica: “Os ídolos não serão mais adorados. Não vamos aceitar que qualquer outra coisa além de Alá, a religião de Alá e os ensinamentos do profeta (Maomé)”.
Em seguida, Raghba joga a estátua no chão. Sorridente, pede que os seus companheiros muçulmanos presentes gritem “Allahu Akbar” (Alá é grande).
Raghba é conhecido por seus discursos violentos. Seguidamente usa as redes sociais para compartilhar fotos de crianças envolvidas na jihad (guerra santa), mostrando seu apoio aos jovens que aspiram serem “mártires”.
O vídeo divulgado pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio explica que foi gravado em Yakubiya, uma aldeia da Síria.
Para a maioria das pessoas, o material pode parecer apenas uma manifestação de contrariedade às crenças católicas de adoração aos santos. Contudo, em todos os países muçulmanos não há distinção entre católicos, evangélicos ou ortodoxos. Todos são vistos como cristãos e, por isso, idólatras. O Islã não admite que se faça nenhuma estátua para representar Alá.
A questão por trás do vídeo é uma das justificativas usadas pelos soldados rebeldes que, ao acusá-los de serem “infiéis”, justificam sua tentativa de exterminá-los.
O vídeo foi excluído do Youtube por causa de tantas reclamações dos católicos. A alegação é que se trata de “propagação do ódio”. Isso não muda o fato de que muitos cristãos estão morrendo a cada dia no conflito da Síria. Independentemente de adorarem ou não os santos.
Segundo uma reportagem da rede inglesa BBC, desde o início da guerra civil mais de um terço dos cristãos da Síria, cerca de 450 mil, estão refugiados ou foram mortos. “Os incidentes de perseguição hoje em dia são aparentemente implacáveis. Quase todos os dias, igrejas são queimadas, cristãos são pressionados a se converter ao islamismo, há violência contra suas casas, seus filhos são raptados ou estuprados e existe discriminação nas escolas e locais de trabalho. A lista de problemas na região é ainda maior”, afirmou um importante líder cristão sírio.

Cantora Susan Boyle fará apresentação ao vivo na Lakewood Church, a maior igreja evangélica dos EUA Avatar de Dan Martins Por Dan Martins em 2 de novembro de 2013 Tags: Britain's Got Talent, I dreamed a dream, Joel Osteen, Lakewood Church, Les Miserables, Max Lucado, Miracle Hymn, Susan Boyle, The Christmas Candle, Victoria Osteen

Cantora Susan Boyle fará apresentação ao vivo na Lakewood Church, a maior igreja evangélica dos EUA No dia 17 de novembro a igreja Lakewood Church em Houston, no estado norte-americano do Texas, receberá a cantora Susan Boyle, vice-campeã do “Britain’s Got Talent” de 2009, para sua primeira apresentação solo nos Estados Unidos. A cantora se apresentará durante dois cultos da igreja liderada pelos pastores Joel e Victoria Osteen, que serão transmitidos ao vivo pelo site joelosteen.com.
Escocesa, Boyle se tornou célebre por sua participação no programa de calouros britânico, Britain’s Got Talent, quanto o público demonstraram desconfiança por sua aparência desleixada e comportamento inseguro, mas em seguida foi ovacionada pelo auditório e pelos juízes do programa por sua belíssima interpretação da canção “I dreamed a dream” do musical Les Miserables. O contraste de sua performance com a primeira impressão gerou repercussão global.
A cantora irá apresentar três músicas na Lakewook, incluindo “Miracle Hymn”, uma composição original do filme “The Christmas Candle”, em que Susan fez uma participação. A igreja, considerada a maior dos Estados Unidos na turnê de divulgação de seu quinto álbum e de estreia do filme, que é baseado em um romance de mesmo nome do escritor cristão Max Lucado e será lançado no dia 22 de novembro.
- Victoria e eu, como toda a América, nos apaixonamos por Susan Boyle a primeira vez que a vimos. Estamos muito felizes e honrados por ela ter escolhido a Lakewood Church para sua primeira performance solo no país – afirmou o pastor Joel Osteen, segundo o Charisma News.
A cantora também se disse animada com as apresentações na igreja, que ela classificou como “um local maravilhoso”.

Evangelhos da TV. Suas confusões, desvios e objetivos! Avatar de Silvio Costa Por Silvio Costa em 2 de novembro de 2013 Tags: evangelhos da tv, tele evangelista, teologia da prosperidade

Evangelhos da TV. Suas confusões, desvios e objetivos! Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda (Fp 1.15,18).
Sinceramente, o que temos assistido na maioria das vezes como produções de igreja evangélica na televisão não são programações que parecem se dedicar em levar a mensagem de salvação aos perdidos (como objetivo maior); ou de proporcionar instrução e edificação aos crentes. As mensagens anunciadas quase sempre estão carregadas de apelos ao proselitismo denominacional, incentivos a sectarização religiosa e absolutamente ao que parece ser o principal motivo de evangélicos na TV: pedir ofertas, oferecer carnês de contribuições mensais e vender bençãos objetizadas com o discurso de captar volumosos recursos financeiros para inúmeros outros projetos da dita igreja mantenedora da atração televisionada.
Pode até parecer incoerência, mas os programas religiosos na TV que são menos apelativos e mais consistentes no que se propuseram a passar quanto à suas crenças, sem levantar críticas; são de grupos que consideramos como seitas heréticas ou desviados do Evangelho de Cristo. Nisso, eles são muito mais eficientes e razoáveis que a gente.
Quais são os evangelhos pregados na TV?
Não há dúvidas de que se as igrejas souberem se utilizar dos meios de comunicação para anunciarem a Palavra de Deus e visando o reino de Deus (e não os interesses próprios), conforme determinou Jesus, cumprirão a grande comissão em menos tempo (2 Co 10.16; Mc 16.15; Mt 28.18-20). Só existe um evangelho de Jesus Cristo, mas na TV existem variantes, derivações, extrapolações e até heresias (Gl 1.6-9). Os mais populares tele evangelistas através de seus programas de cobertura nacional, têm de modo geral apresentado um “evangelho de auto-ajuda”, carregado de confissão positiva e acentuado pelas vantagens de uma vida cristã adepta da teologia da prosperidade. Esse não é o Evangelho de Cristo (2 Co 11.4), que deixa claro aos seus seguidores que antes da coroa de vencedores que os abnegados crentes em Jesus receberão na glória, haverá uma cruz a ser carregada todos os dias, com muita renúncia e provações (Mt 16.24).
Existe um triunfalismo absoluto notado nessas pregações televisivas que não é bíblico em sua natureza, não é cristão na experiência que propõe aos outros e não se preocupa em resolver o maior problema do pecador – sua condição de perdido e sem a vida eterna. Não se fala de pecado e de arrependimento como enfocados pela Palavra de Deus (Mt 4.17; Mc 1.15; At 3.19) – se fala de contribuições que resolvem tudo. Não se prega o céu (para alguns desses pregadores até parece que o porvir glorioso dos salvos nem existe mais) e não se revela a eternidade em suas duas únicas realidades: vida ou morte eternas (Jo 3.15; Jo 6.47; Rm 6.23), ao invés disso, se anuncia riquezas, sucesso, prazeres, regalos e todas as vantagens deste tempo presente - o destino eterno é ignorado!
Quais são as semelhanças dos evangelhos da TV?
As similaridades mais comuns nestes evangelhos da TV são: exclusivismo denominacional e a veneração a personalidade dos líderes que através de suas igrejas bancam os programas no ar. As mensagens defendem e promovem igrejas geralmente sectárias e que se auto proclamam como o único lugar da benção ou de solução definitiva dos problemas que afligem os telespectadores. Existe um cultivo (é claro que não admitido) misturado à programação que endeusa bispos, diviniza apóstolos e dão super poderes a pastores. Existe uma ramificada idolatria que passa pelos altares de algumas denominações ao deturparem o sentido bíblico da função dos dons espirituais de poder no contexto da evangelização e que verticalizam por demais a função do ministro do Evangelho, colocando-o como um semi-deus disfarçadamente cultuado entre seus adeptos. Esse singularismo ministerial é um laço para seguidores e um problema para o portador.
A principal distorção que os evangelhos da TV espalham.
Os evangelhos da TV, em sua maioria tem promovido o mercantilismo da fé; e quase todos fazem negócio sobre a fé alheia (2 Pe 2.3). A mensagem é sintetizada assim: você dá (contribui financeiramente) e Deus te dá o dobro. Para uns, as boas novas da TV iludem os homens desesperados do século XXI, com suas promessas de sucesso, triunfos sobre doenças e problemas, sua criação e destruição de inimigos, suas revelações sobre maldições e suas recriações de bênçãos que restauram tudo. Para outros, os evangelhos da TV são grandes pedras de tropeços para a verdadeira igreja evangelizar; são motivos de escândalos e resistências para aqueles que atestam que as igrejas evangélicas foram criadas, apenas para arrancar dinheiro de pessoas incautas.
Todos os evangelistas da TV estão pregando distorções da Palavra de Deus?
Existem evangelistas sinceros na televisão (a maioria em programas locais), que primam pelo anúncio das boas novas aos pecadores (Sl 126.6; Rm 10.15), que zelam pelo anúncio sadio do Evangelho de Cristo. Por esses glorifico a Deus e abro esta exceção na exposição que fiz. O problema é que programa em TV custa caro e quase sempre igrejas não têm recursos para bancar essa frente por muito tempo, e daí se tem duas alternativas:
1) Comprometer boa parte do tempo contratado para a venda de anúncios para levantar recursos e manter o programa (e ficará evidente a presença comercial no espaço); ou,
2) Apelar para a venda das indulgências modernas e se cria por isso, um mecanismo de arrecadação de contribuições  (e aqui ficará evidente o mercado da fé). É claro que a primeira opção é a honesta e coerente.

Os “jagunços” de Herodias Avatar de Rogério Ribeiro Por Rogério Ribeiro em 1 de novembro de 2013

Os “jagunços” de Herodias

Uma mulher incomodada.  A mulher que no pior sentido da palavra, foi retirada do que em sua vida, acostumara a nomear “sossego”;  A mulher que perdeu o sono com “mil pulgas” atrás das orelhas adornadas de joias e cabelos que não escondiam o que na certa, era bem mais do que a posição ilícita como esposa do Rei…

Era um momento terrível; A corrupção não a tornara um alvo, pois era presente até entre os sacerdotes e líderes.  João Batista, o responsável por todo o “incomodo” à esposa Real, também não havia se tornado sacerdote convencionalmente,  porque outro, usurpara  seu lugar…
Restou-lhe o deserto.

E, a despeito de toda a corrupção, a voz que clamava incessante no deserto, não se calou.
Afinal, era para aquele momento que ele, João, o “Batista”, viera.
Nada seria capaz de barrar sua função.   Nem Herodias.

Hoje, diante da corrupção na qual se afunda, a “igreja” que alarde “ganhos e riquezas” enquanto submerge no mar de lama do falso cristianismo, a preocupação dos que não “afundam” com ela nesse desvario,  não é com os que estão secos no deserto, clamando para os humildes de coração; ou para os sedentos… Estes serão fartos.
A grande preocupação hoje, é só uma: O que será dos se afeiçoam aos Reis?  Qual o destino dos que já deixaram de ser súditos e se tornaram “jagunços” do Rei;  Jagunços de Herodias??

Talvez, você ainda não os tenha reconhecido no meio do império religioso evangélico, ou tenha resistência em enxerga-los assim, mas eles estão aí; Prontos a executar quaisquer ordem de seus “pastores” e líderes, sob a “terrível pena” de serem vistos como “os fora da visão” (da visão destes, é claro).
Eles estão aí, espalhados ; Defensores do reino que julgam o Reino de Deus, ironicamente lutando contra Deus; Dispostos a perder as palavras de Jesus em nome do reino que lhes é apresentado por lideres egoístas e cheios de engano…
Perdem suas vidas desconhecendo a intimidade com o único mestre, Jesus Cristo e a sua vida abundante que é VIDA, acima de qualquer coisa…
Pobres “jagunços”…  Antes fossem SERVOS do Deus altíssimo.
Antes fossem o exemplo do mais humilde servo e com isso, perdessem até a vida, ao invés de perderem o caráter deixado por Jesus e revigorado pelo Espirito Santo que, minuto a minuto, o renova sua pela Palavra.

A cobiça faz o jagunço. Pior que isso, ela o sustenta!

Em posição desfavorável, eles se encontram, mesmo longe do deserto…
Como disse Jesus, estes,  estão em “Palácios”, vestidos de roupas finas… Na soberba que sustentam, não dão ouvidos ao deserto… Ora, no deserto há um “caniço agitado pelo vento”…
Pobres Jagunços de “Herodias”  e de “Reis” que se julgam ainda, assentados em seus tronos…

Aos que andam em desertos e apontam para o céu, para o “ALVO”, Jesus Cristo, e apenas dele esperam redenção, fica-lhes a certeza, o ganho que não é deste mundo; Fica-lhes a promessa que ainda se cumpre dia após dia…

“… Os aflitos e necessitados buscam águas, e não há, e a sua língua se seca de sede; eu o SENHOR os ouvirei, eu, o Deus de Israel não os desampararei.
Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água.
 Plantarei no deserto o cedro, a acácia, e a murta, e a oliveira; porei no ermo juntamente a faia, o pinheiro e o álamo.
Para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isto, e o Santo de Israel o criou”.
Isaias 41: 17-20.

Que estes pobres “jagunços” se tornem servos…

Enquanto há tempo.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

MERCADO ADOLFO LISBOA, NOS MOMENTOS CELEBRES DE SUA EXISTÊNCIA!

Mercado Adolfo Lisboa


Essa é minha cidade que tanto amo, pois fica situada numa grande região, que é reconhecida mundialmente como o pulmão do mundo.

Um Pouco da Histório do Adolpho Lisboa:

Cel. Adolpho Lisboa
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, um dos mais importantes centros de comercialização de produtos regionais em Manaus, foi construído no período áureo da borracha. Por ser um dos mais importantes exemplares da arquitetura de ferro e, não tendo similar em todo mundo, foi tombado em 1º de julho de 1987 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Antes da existência do mercado, até 1855, funcionava no local do mercado, a Ribeira dos Comestíveis para comercializar produtos vindos do interior do Amazonas. A ribeira supria as necessidades da cidade, mas, com o início do ciclo da borracha, a cidade sofreu um intenso processo de migração, aumentando a demanda de produtos. Desta forma, os governantes da época perceberam a necessidade de construir um Mercado Público.
Foi assim, que em 1883 começou a montagem do Mercado. Os pavilhões de ferro foram importados da Europa. Com duas fachadas totalmente distintas, uma de frente para o rio Negro e outra para a Rua dos Barés, o conjunto foi construído com quatro pavilhões: o principal, central e maior; dois laterais (de peixe e carne) e o “Pavilhão das Tartarugas”. O corpo central do edifício é vazado por um portão, cuja bandeira ocupa quase a metade do segundo pavimento. No térreo, esse portão é ladeado por duas janelas de vergas retas coroadas com frontões triangulares, e no segundo pavimento há dois pares de janelas geminadas.
Sobre a bandeira do portão principal, existe uma cartela cravada com o nome Adolpho Lisboa que, na época da construção da fachada, era prefeito da cidade de Manaus. Posteriormente Lisboa deu o nome ao mercado.


Quem Foi Adolpho Lisboa:
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O coronel (porque comissionado nesse posto para comandar o Regimento Militar do Estado - RME, em nossos dias, a PMAM) Adolpho Lisboa nasceu na capital da província da Bahia, "de cor morena, cabelos pretos lisos e olhos pardos", em 22 de janeiro de 1862, filho do capitão Felippe Guilherme de Miranda Lisboa, então servindo no 7º Batalhão de Infantaria do Exército, e de Olympia Rosa de Oliveira Lisboa. Sua chegada à Amazônia ocorreu aos cinco anos de idade, segundo fonte do RME, ou quando recém-nascido, conduzido por seu pai, este transferido para o 5º Batalhão da mesma arma, com sede em Belém. Esta notícia reputo mais confiável, porque o mesmo foi batizado na freguesia de Afogados, quando do trânsito da família por Recife.

Fonte:Portal Amazônia.
Biblioteca Virtual do Amazonas.

A 4 de julho de 1899 foi inaugurada a luz elétrica nos dois quartéis dos dois batalhões estaduais, 1º e 2º corpos.
Quartel da Polícia Militar do Amazonas, c1898
Por ato de 10 de dezembro de 1900 foi nomeado, em comissão, inspetor do Regimento Militar, o capitão do Exército Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa, que assumiu também o cargo de comandante. A 2 de fevereiro de 1902 tiveram lugar na Cachoeirinha, as primeiras grandes manobras do Regimento Militar do Estado. Por essa ocasião o Regimento recebeu a rica bandeira oferecida pelo Estado da Bahia, por intermédio do Dr. Leônidas de Sá, às forças que combateram em Canudos, sob o comando do Dr. Candido Mariano, o qual fora convidado por uma comissão de oficiais para assistir a esse ato solene.
Coronel Adolpho Lisboa,

Em 9 de maio foi dispensado do cargo de coronel comandante do Regimento o capitão Adolpho Lisboa que, a 12 de agosto, foi novamente nomeado em comissão. A 26 de abril de 1903 realizou-se, ainda na Cachoeirinha, um grande exercício de campanha em que tomou parte todo o Regimento Militar do Estado. Assistiram às manobras os falecidos almirante Alexandrino de Alencar e general Henrique Valadares.



História do Mercado Municipal Adolpho Lisboa

Ícone da época áurea da borracha, o mercado municipal de Manaus é considerado patrimônio histórico do Brasil
Um dos ícones da chamada arquitetura do ferro no Brasil, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa é um dos símbolos da cidade de Manaus e constitui uma relíquia dos tempos áureos da época da borracha.

Juntamente com o lendário Teatro Amazonas e a elegante Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, é um dos edifícios mais importantes do nosso acervo patrimonial histórico, graças à sua bela arquitetura fortemente influenciada pelo estilo Art Nouveau e ao inestimável valor cultural que representa para o povo manauara.

Construção do Mercado Municipal
Sua construção remonta ao final do século XIX. Construído pela firma Backus&Brisbin, sediada em Belém, as obras foram iniciadas em dois de agosto de 1882, no tradicional Bairro dos Remédios e o contrato previa apenas a construção de um mercado de ferro e alvenaria de pedra e tijolo, nos moldes do mercado central de Paris, o famoso LesHalles.  

O sistema do mercado francês de dispor pavilhões que se interligavam revelou-se atraente para cidades do mundo inteiro, que podiam encomendar a quantidade de pavilhões necessários e, por se tratarem de estruturas moduladas em um sentido, podiam ter seus comprimentos variáveis, de acordo com as necessidades de cada lugar.
O mercado de Paris viria a inspirar muitos outros – na França e mundo afora - construídos a partir do final do século XIX. A generosidade dos vãos, a luminosidade e ventilação do espaço, marcados por cobertura em ferro, lanternins e venezianas, propiciavam a comercialização dos mais variados gêneros alimentícios, especialmente ideais para lugares quentes e úmidos como o Brasil.

Portanto, o pavilhão central do mercado, inaugurado em 15 de julho de 1883, pelo Presidente da Província, José Paranaguá, obedecia aos modernos padrões da arquitetura em ferro, que se alastrava pelo mundo afora, desde que a revolução industrial tivera início. Era na realidade um grande galpão, em duas águas, sem grandes pretensões estéticas, calçado em lajes de pedra calcária de Lioz, procedentes de Portugal.
As colunas de sustentação da estrutura possuem gravadas em seus fustes o nome: “FRANCIS MORTON, ENGINEERS, LIVERPOOL”, não deixando a menor dúvida em relação a sua procedência: Inglaterra, país que possuía a técnica e matéria-prima em abundância para a nova tecnologia que aos poucos se tornaria bastante difundida.

A fachada voltada para o Rio Negro era mais cuidada, possuindo duas edificações em alvenaria de tijolos, além da entrada, executada no mesmo material.


Ampliação com construção de mais pavilhões
Em 1890, foram construídos dois pavilhões laterais, iguais. Na realidade eram galpões abertos, com estrutura de coberta em madeira e cobertos de telhas de zinco. Com o crescimento da cidade, o edifício sofreu uma ampliação e um cuidado maior com a fachada, voltada para a Rua dos Barés, durante a administração do prefeito Adolpho Guilherme de Miranda Lisboa, em 1906, tendo os dois pavilhões laterais sido substituídos por dois iguais, em ferro fundido, cujas fachadas apresentam frontões curvos acompanhando as formas dos arcos de coberta, que por sua vez ostentam delicados ornatos em ferro e vidros coloridos, ao gosto do Art Nouveau, muito em voga neste período.
Estes dois pavilhões são provenientes da famosa firma de fundição escocesa Walter Macfarlane e destinam-se para a venda de peixe e carne, respectivamente. A fachada da Rua dos Barés receberia um tratamento mais rebuscado, em estilo eclético, de alvenaria de tijolos e é atribuída ao engenheiro FelintoSantoro.

Em 1909, é edificado o Pavilhão das Tartarugas, localizado no centro do pátio sul e destinado à comercialização de quelônios, iguaria tradicional da culinária amazônica. Totalmente fechado com chapas de ferro, venezianas do mesmo material e vidro, possui coberta, com chapas onduladas, composta de quatro águas que se desdobram nas entradas, formando um pequeno frontão, decorado com ferro fundido e vidro colorido.

Este pavilhão, assim como os outros dois, também é de procedência da mesma firma escocesa. Já no triênio 1911-1913, durante a administração do Prefeito Jorge de Moraes, surgem os dois pequenos pavilhões octogonais, montados próximos às extremidades do Pavilhão das tartarugas, homenageados com os nomes dos Estados do Amazonas e Pará.

Destinaram-se, originalmente, à função de café & botequim e são igualmente procedentes da mesma empresa Walter Macfarlane, de Glasgow. Apesar de não apresentarem nenhuma inscrição, a comparação com os catálogos da firma não deixam a menor dúvida quanto à sua origem. Neste mesmo período, foi instalado o gradil de ferro fundido, oriundo da Praça D.
Pedro II, sobre base em alvenaria de pedra e dois portões, fechando a parte sul (com fachada voltada para o Rio Negro) e construídas duas escadas de alvenaria em Lioznas laterais do edifício e infelizmente desaparecidas anos depois.


O Mercado faz parte do cotidiano da população
Ao longo dos anos, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa serviu a toda a sociedade, transformando-se em um símbolo da arquitetura do período áureo da economia da borracha e uma relíquia, para todo o Brasil, da arquitetura do ferro, tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em nível nacional, um reconhecimento pelo seu inestimável valor arquitetônico e cultural.

A lenda de que é uma cópia do mercado de Paris, não possui fundamento, uma vez que não obedeceu a um projeto, mas na realidade, fora construído aos poucos, em trinta anos, dentro de um mesmo período histórico: A Era da Borracha (1880 –1913), mas que certamente ajudou a fortalecê-lo como um mito.


Parte da cultura amazonense
Para os manauaras, o mercado é até hoje um local de reconhecimento de nossa própria cultura, onde podemos encontrar desde os produtos mais típicos da região, tais como as ervas medicinais e temperos nativos oriundos do interior do Estado, até os saborosos peixes de água doce e o artesanato indígena, tão apreciados não apenas pelos visitantes brasileiros, mas do mundo todo, que buscam saber um pouco mais sobre a cultura e os costumes do povo amazônico.