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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS AO GARI!


Condenada a pagar R$ 21 mil por danos morais a gari, Band estuda recorrer da decisãoBoris Casoy no "Jornal da Noite" da Band

A assessoria de imprensa da TV Bandeirantes informou que vai estudar a possibilidade de recorrer da decisão do Tribunal de Justiça da São Paulo, que condenou o jornalista Boris Casoy e a emissora a pagarem R$ 21 mil de indenização por danos morais ao gari Francisco Gabriel de Lima. Procurado pelo UOL, Boris disse que desconhece o teor da decisão e que cabe ao jurídico da Band dar uma resposta.
Na noite de 31 de dezembro de 2009, depois que Francisco Lima apareceu em uma vinheta desejando Feliz Natal, uma falha técnica levou ao ar o áudio de Boris dizendo: "Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho".
O áudio foi transmitido ao vivo durante o Jornal da Band e gerou grande repercussão. No dia seguinte, quando o vídeo já tinha milhares de visualizações na internet, Boris Casoy se retratou sobre o comentário que definiu como “uma frase infeliz”. ”Peço profundas desculpas aos garis e a todos os telespectadores", afirmou Boris Casoy. O caso não terminou na imprensa e foi parar na Justiça.
Francisco Lima alegou que foi humilhado pelos comentários “preconceituosos” do âncora do Jornal da Band. Contou em juízo que foi abordado por dois jornalistas da Rede Bandeirantes que solicitaram que desejasse felicitações de ano novo para veiculação na TV e que não imaginava que sua participação lhe renderia “preconceito e discriminação”.
O gari ainda afirmou que não percebeu arrependimento na retratação “burocrática e pouco conveniente” de Boris Casoy e que suas desculpas não bastaram para “estancar a ferida lesada”.
Frase infeliz
Boris Casoy teve que se apresentar à Justiça e pessoalmente afirmou que jamais teve o intuito de criticar o gari pela profissão exercida. Também disse que não houve discriminação, desrespeito nem humilhação à dignidade de Francisco Lima e que, mesmo assim, pela “frase infeliz” pediu espaço à direção do telejornal para pedir desculpas.
A TV Bandeirantes também tentou convencer a Justiça de que o episódio não teria causado dano moral ou humilhação ao gari. Citou a reportagem de um jornal em que Francisco Lima teria dito que “não guarda qualquer mágoa ou revolta”, o que demonstraria uma clara renúncia a uma indenização. A emissora chegou a afirmar que o gari “utiliza-se da prestação jurisdicional para obtenção de lucro fácil”.
A TV Bandeirantes ainda entendia que não poderia ser responsabilizada pela fala de Boris Casoy, porque ele “emitiu opinião própria e desvinculada da edição do Jornal da Band”. Também alegou que é impossível obter controle sobre tudo o que o âncora do telejornal fala em programas ao vivo.
Desculpas insuficientes
Para o TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), “ainda que sinceras”, as desculpas de Boris Casoy não são suficientes para reparar o dano causado ao gari. A decisão destacou que Francisco Lima avisou aos familiares que iria 'aparecer na televisão' e que a “lamentável ocorrência efetivamente ofendeu a dignidade do autor (gari)”.
Ainda de acordo com a decisão, a alegação de que não houve intenção de ofender o gari não absolve o jornalista e a emissora. Ressalta que Boris Casoy, “experiente na profissão que exerce há décadas, seguramente conhece os bastidores de um programa apresentado ao vivo e que, muitas vezes, o intervalo é interrompido sem maiores avisos ou o áudio 'vazado'. Houve descuido de sua parte. E, ainda que tenha dito tais falas 'em tom de brincadeira', como narrou ao Juízo a testemunha (e também jornalista) Joelmir Beting, o fato danoso ocorreu e seguramente poderia ter sido evitado”.
Por fim, o TJSP concluiu que a emissora é responsável pelo conteúdo que veicula e, por isso, deve dividir o valor da condenação com Boris Casoy. A única chance de a emissora reverter a condenação é com um recurso direcionado ao Superior Tribunal de Justiça.

JOELMIR BETING ESTAR INTERNADO!

Internado desde outubro, em São Paulo, jornalista Joelmir Beting sofre AVC

Mai.2004 - Joelmir Beting e Mauro Beting, pai e filho, posam juntos durante gravação do piloto "Beting & Beting", program esportivo produzido pela Band Sports

Jornalista, comentarista de economia e política do Grupo Bandeirantes de Comunicação, Joelmir Beting sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) na manhã deste domingo (25). O jornalista de 75 anos estava internado desde 22 de outubro no hospital Albert Einstein, em São Paulo, por causa de complicações renais, resultantes de doença autoimune. O estado de saúde do jornalista, segundo seu filho Mauro Beting, é considerado grave e irreversível.
O hospital divulgou boletim médico no qual especifica que Beting estava mostrando leve melhora nos últimos dias: "Ontem, sofreu acidente vascular encefálico hemorrágico (AVE). No momento, encontra-se sedado, respirando com auxilio de aparelhos e em diálise. Seu estado é grave, mas estável."
Em dezembro de 2001, Beting havia sido internado com pneumonia na Unidade do Hospital do Coração, na zona sul de São Paulo (SP).
Desde que retornou à Bandeirantes, o jornalista participa diariamente do Jornal da Band e do Primeiro Jornal. Foi âncora do Canal Livre, apresentado aos domingos, e fez comentários diários no canal BandNews, além dos programas Jornal Gente e Três Tempos, na rádio Bandeirantes. Na TV, também trabalhou na Gazeta, Record e Globo – nesta última, de agosto de 1985 até julho de 2003 –, passando pelo Espaço Aberto, na Globo News, e de volta para a Bandeirantes, em março de 2004.
Nascido em Tambaú (SP), iniciou a carreira jornalística como repórter esportivo nos jornais "O Esporte" e "Diário Popular". Trabalhou também na rádio Panamericana, que anos depois se tornaria a Jovem Pan (SP). Em 1962, já formado sociólogo, mudou de área, passando para o jornalismo econômico, inicialmente na redação de estudos de uma empresa de consultoria.
Em 1966, foi contratado pela "Folha de São Paulo" para lançar a editoria de Automóveis, tornando-se dois anos depois editor de Economia do mesmo jornal, lançando uma coluna diária a partir de 1970.
A coluna tornou-se célebre por desmistificar a economia numa época de inflação astronômica e reiteradas medidas desastradas do governo. É de lá que nasceram alguns dos bordões de Joelmir, como "quem não deve não tem" e "na prática, a teoria é outra". Em 1991, transferiu-se para O Estado de S.Paulo (SP), onde sua coluna diária continuou sendo publicada, ininterruptamente, até 30 de janeiro de 2004.
Também publicou os livros "Na Prática a Teoria é Outra" e "Os Juros Subversivos". Em coautoria com o cardeal Paulo Evaristo Arns e João Pedro Stédile, lançou o livro "Igreja, Classe Trabalhadora e Democracia". Desde 2000, mantém seu próprio site na internet, dedicado à análise macroeconômica.

HOTEL NO FUNDO MAR!


Divulgação 

COMENTÁRIO: DEVIDO MUITAS OCORRENCIAS DE ROUBOS E ASSALTOS AS PESSOAS ESTÃO CRIANDO MEIOS DE RELAXAR COM  SUAS FAMILIAS EM SEGURANÇA.ESSE PROJETO VAI SER COLOCADO EM PRÁTICA HOTEL DE LUXO QUE SERÁ CHAMADO POSEIDON UNDERSEA RSORTE UM COMPLEXO TURISTICO DE PURA SOFISTICAÇÃO NO FUNDO DO MAR A DIÁRIA UM POUCO SALGADO R$ 4.285. TIVEMOS ANOS ATRÁZ UM GRANDE EMPRESÁRIO TAMBÉM DO RAMO DE OTELARIA,CONSTRUIR UM HOTEL NA LUA E AINDA MAS TRANSPORTAR AS PESSOA ATÉ LÁ PARA CONHECER-LO O CUSTO NÃO FOI DIVULGADO.