Translate

domingo, 3 de fevereiro de 2013

SNIPER ATIRADOR DE ELITE DOS EUA

Responsável por 160 mortes no campo de batalha, maior atirador de elite dos EUA é morto no Texas


REUTERS/Harper Collins/Handout Chris Kyle era uma autoridade na prática de tiro
Chris Kyle, ex-atirador da Marinha norte-americana responsável por 160 mortes durante a sua carreira, foi morto a tiros junto com um outro homem no sábado (2), disse o co-autor do livro de Kyle.
De acordo com jornais, um suspeito identificado como Eddie Ray Routh foi preso.

Kyle escreveu "American Sniper" (atirador americano, em português) sobre sua atuação militar de 1999 a 2009. Ele e um outro homem foram encontrados mortos no local para prática de tiro do resort Rough Creek Lodge, no sábado, segundo o jornal Star-Telegram, que citou Tommy Bryant, xerife do condado de Erath. A segunda vítima não havia sido identificada.
"É um choque, é incrível pensar que, depois de tudo que Chris passou, é assim que ele encontra o seu fim, porque houve tantas maneiras pela qual ele poderia ter sido morto no Iraque", afirmou Scott McEwen, que escreveu o livro com Kyle.
Rough Creek Lodge fica em Glen Rose, no Texas, 80 km a sudoeste de Fort Worth.
Kyle participou da invasão norte-americana ao Iraque e ganhou diversas medalhas por bravura em combate, de acordo com o livro. Depois de deixar a vida militar, ele fundou a Craft International, uma empresa que oferece treinamento para militares, policiais e civis.
Em entrevista para a revista Time em 2012, ele foi questionado sobre o que passava pela sua mente quando mirava num alvo.
"Na primeira vez, você não tem certeza de que pode fazer", disse. "Mas eu não estou lá olhando essas pessoas como pessoas. Estou apenas tentando garantir a segurança do meu pessoal."
Kyle é o co-autor de um novo livro a ser lançado em maio, "American Gun" (arma americana). No livro, ele discute o papel de dez diferentes armas na história dos Estados Unidos.
Depois do massacre de 20 crianças e seis adultos numa escola norte-americana em dezembro passado, Kyle foi entrevistado sobre controle de armas nos EUA. Ele defendeu treinar e armar os professores e disse ser contra restrições na posse de armas.

DESCOBERTA DA MEDICINA

Versão transgênica da planta do tabaco produz anticorpo contra raiva

Anticorpo impede que o vírus alcance o cérebro e pode ser útil particularmente para países em desenvolvimento


Versão geneticamente modificada da planta do tabaco pode fornecer cura relativamente barata para o vírus da raiva
Versão geneticamente modificada da planta do tabaco pode fornecer cura relativamente barata para o vírus da raiva
Versão geneticamente modificada da planta do tabaco pode fornecer uma cura relativamente barata para o vírus mortal da raiva, de acordo com pesquisa publicada no The FASEB Journal.
A equipe da University of London, no Reino Unido, produziu um anticorpo monoclonal em plantas transgênicas do tabaco capaz de neutralizar o vírus da raiva. O novo anticorpo funciona impedindo que o vírus se ligue a terminações nervosas ao redor do local da picada e evita que o vírus viaje para o cérebro.
"A raiva continua a matar milhares de pessoas em todo o mundo em desenvolvimento a cada ano e também pode afetar os viajantes internacionais. Uma infecção não tratada é praticamente 100% fatal. Produzir um anticorpo barato em plantas transgênicas abre uma perspectiva de prevenção da raiva adequada para famílias de baixa renda em países em desenvolvimento", afirma Leonard Both.
Para fazer esse avanço, Both e seus colegas "humanizaram" as sequências para o anticorpo para que as pessoas pudessem tolerar. Em seguida, o anticorpo foi produzido utilizando as plantas de tabaco transgênicas, como uma plataforma de produção de baixo custo.
O anticorpo foi purificado a partir das folhas da planta e caracterizado no que diz respeito à sua composição proteica e açúcar. O anticorpo foi capaz de neutralizar um amplo painel de vírus da raiva.
"Embora tratável por anticorpos, se diagnosticada a tempo, a raiva é perigosa. Especialmente para pessoas no mundo em desenvolvimento, onde os custos de produção levam à escassez de tratamento. Ser capaz de produzir anticorpos humanizados e seguros na planta do tabaco geneticamente modificada deve reduzir custos para tornar os tratamentos mais acessíveis e salvar mais vidas", afirma Gerald Weissmann, editor-chefe do jornal.

AGENTES DE FISCALIZAÇÃO RECEBEM PROPINA

Empresários da noite falam sobre pedidos de propina de até R$ 200 mil

COMENTÁRIO: POR ESSE TIPO DE ATITUDE QUE MUITOS JOVENS PERDERAM A VIDA EM BOATE NO RIO GRANDE DO SUL, "SANTA MARIA" AGENTE DE FISCALIZAÇÃO PREFEREM OBTER ALGUMAS MIGALHAS DE COURO DE RATOS "DINHEIROS", PARA DEIXAR CORRER FROUXOS OS AMBIENTES IRREGULARES COMO;BARES,BOATES,LANCHONETES,ETC. ISSO VEM DESDE DOS SECULOS PASSADOS SÓ MUDAM DE ROUPAGEM, MAS AÇÃO É VELHA,(PROPINA).

O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), revelou nesta semana o emaranhado que envolve o funcionamento de casas noturnas paulistanas.
A sãopaulo ouviu 25 empresários da noite para entender o motivo de tantos clubes atuarem fora da lei. Eles relatam morosidade no andamento dos processos, excesso de normas e pedidos de propina de até R$ 200 mil.
A prefeitura reconhece que a emissão da licença é complexa e lenta. A princípio, segundo decreto municipal, a casa deveria ser inaugurada após receber o alvará. Porém, como o processo pode se estender por anos, acaba abrindo só com o protocolo do pedido.
A manobra é vetada pelo mesmo decreto. Mas, como a prefeitura não dá conta de analisar todos os processos em tempo hábil, faz vista grossa.

Beatriz Toledo - 13.jun.08/Folhapress
Club Ice, em Santana, na zona norte da cidade, ficou embargado durante dois anos antes de ser inaugurado
Club Ice, em Santana, na zona norte da cidade, ficou embargado durante dois anos antes de ser inaugurado
A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) confirma que, na prática, as casas funcionam sem o alvará. Para Percival Maricato, diretor jurídico da seção paulista da entidade, a dificuldade para obtê-lo é comum a todos os estabelecimentos que lidam com grande público. "A lei é complexa. Há corrupção."
Soma-se a isso a falta de estrutura do governo. "O problema equivale ao do Judiciário: há pouca gente para analisar muitos processos", diz Edwin Britto, da Comissão de Direito Urbanístico da seção paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Para Flávia Ceccato, 41, dona da Hot Hot, na região central, a licença dos Bombeiros é rápida. "Mas, quando você dá entrada com a papelada na prefeitura, ela fica lá para sempre."
"Quem consegue abrir uma balada e ter alvará é um herói", diz Cláudio Santana, o Medusa, 41, sócio do Alberta #3 e do Astronete, ambos no centro.
Anterior Próxima
"[Depois da tragédia,] de certa forma eu me senti culpado só por ter o mesmo ofício", Facundo Guerra, 39, dono de casas como Lions, Cine Joia e Yatch
CAMINHO DA PROPINA
Um dono de boate na zona leste, que pediu para não ser identificado, acusa a prefeitura de dificultar o processo, o que resultaria na suposta máfia do alvará. "Tem muita gente que compra a autorização e paga caro por isso", diz ele, cuja casa funciona há quatro anos sem licença.
Empresários que pediram anonimato relatam que o pagamento de propina para acelerar o processo na prefeitura varia de R$ 20 mil a R$ 200 mil. A máfia, de acordo com eles, envolve engenheiros responsáveis por laudos, consultores de projetos e ainda funcionários públicos.
"Sem eles, é impossível conseguir um alvará mesmo que a casa esteja com tudo certo", diz um dos entrevistados. Segundo outro, um engenheiro disse que o pagamento de R$ 20 mil seria assim dividido: R$ 5.000 para ele e R$ 15 mil para funcionários da prefeitura. Além disso, ainda existiria um esquema de propina para, depois, manter as casas longe da fiscalização.
Na quinta-feira passada, ao ser questionado em entrevista coletiva sobre a corrupção de fiscais, o prefeito Fernando Haddad pediu que denúncias sejam encaminhadas à Controladoria Geral do Município. "Chegou uma denúncia a ordem é apurar."
Outra queixa recorrente é a falta de orientação da prefeitura. "Tivemos de procurar no Google uma empresa que pudesse nos orientar", diz Dago Donato, 37, sócio da Neu, na zona oeste.
Sidney Guerra, 43, o Magal, trabalha há 20 anos na noite e acredita que os problemas são maiores quando um imóvel tem de ser adaptado para abrigar uma casa noturna. Ele comanda o Club Ice, na zona norte, construído a partir das regras definidas por lei. Mesmo assim, o local ficou dois anos embargado antes de abrir, em 2008.
Para Bernard Fuldauer, presidente da Aprofisc (Associação dos Profissionais de Fiscalização do Estado de São Paulo), há brechas na lei que levam às irregularidades. "A pessoa protocola o pedido e apresenta um projeto de adequação da segurança. Eu, fiscal, não posso multar. Enquanto isso, está funcionando. E se pega fogo?"
A Abrasel estima que haja 2.000 casas noturnas na cidade, além de 13 mil restaurantes e 15 mil bares. Segundo o Ministério Público, 60% das baladas funcionam de forma irregular. A prefeitura diz que 600 clubes estão hoje na fila por um alvará.
Para a fiscalização, o Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis) conta com 95 técnicos e as 31 subprefeituras, 700 agentes.
Após o incêndio no Sul, Haddad anunciou a intenção de emitir os alvarás em até 90 dias. Com medo da fiscalização, casas noturnas fecharam suas portas na última semana.



AVANÇO NA TECNOLOGIA

Cientistas criaram o primeiro microchip verdadeiramente tridimensional do mundo


  Pesquisadores deram um passo além das atuais tecnologias.
Os microchips mais rápidos que temos atualmente passam suas informações apenas de um lado para outro, de trás para frente, não importando o quão próximos ou espremidos eles estejam.
  Mas isso pode ser coisa do passado. Uma pesquisa de cientistas da Universidade de Cambridge mostrou que microchips também podem passar informações de cima para baixo, sendo este o primeiro microchip 3D do mundo.
  A pesquisa só foi possível através de estudos com os spins. O chip em si é um tipo de pilha de átomos de platina, cobalto e rutênio. As camadas são tão finas que possuem apenas alguns átomos de espessura. A platina e o cobalto são usados para transmitir os dados lado a lado, exatamente como faz um disco rígido, uma técnica comum e já usada. Já o rutênio consegue passar as informações entre as camadas acima e abaixo dele.
Os chips atuais são como bangalôs – tudo acontece no mesmo andar. Nós criamos as escadas que permitem informações passarem entre os andares”, declarou Dr. Reinoud Lavrijsen, um dos autores do estudo, em nota.
Apesar da fantástica descoberta, este não é o primeiro chip que usa transmissão de informações de modo tridimensional, mas é o primeiro que usa a técnica de transmitir os dados para baixo e para cima, caracterizando-se como “verdadeiramente 3D”.

Este é um grande exemplo do poder da ciência de materiais avançados. Tradicionalmente, poderíamos usar uma série de transistores eletrônicos para mover dados. Fomos capazes de alcançar o mesmo efeito apenas através da combinação de diferentes elementos básicos como a platina, cobalto e rutênio. Esta é a maneira do século 21 de construir coisas, aproveitando os materiais básicos para dar melhor funcionalidade interna”, declarou Lavrijsen.
A pesquisa é importantíssima porque pode mudar drasticamente o modo como novas tecnologias serão encaradas no futuro.

OURO FORAM ROUBADOS DE BRASILEIROS

Soldados da Guiana são acusados de roubar ouro e agredir brasileiros


AP Photo/Gilles Gesquiere Imagens divulgadas pelo exército francês mostram soldados em uma operação para encontrar garimpos ilegais
Cinco membros da GDF (Força de Defesa da Guiana) foram formalmente acusados de agredir vários mineiros guianenses e brasileiros e de roubar ouro em estado bruto de suas vítimas.
O GDF afirma que um tenente, um cabo e três soldados foram enviados a uma prisão militar antes de um processo judicial em uma corte marcial.
População colombiana rejeita proposta de legalizar porte de ecstasy no país
Homem louco com faca na mão para a troca de guarda em Londres
Polêmico na França, casamento gay é legalizado em mais de dez países. Veja lista
De acordo com um comunicado, a GDF conta com provas suficientes para acusar os militares sob a lei marcial.
Os crimes teriam sido cometidos em 25 de janeiro em diferentes acampamentos de mineiros no oeste da Guiana, perto da fronteira com a Venezuela.
Oficiais do exército afirmaram à AFP, sob a condição de anonimato, que os cinco militares serão submetidos a novas investigações para determinar se fumaram maconha. Os mineiros afirmam que os soldados roubaram a droga de um dos acampamentos e usaram a droga antes de cometer os crimes.
Os militares também poderão ser processados de acordo com uma lei civil.
Os soldados guianenses são proibidos de entrar nos acampamentos, a menos que tenham a companhia de agentes do organismo regulador estatal, a GGMC (Comissão de Geologia e Minas da Guiana).
 

DROGAS SINTÉTICAS ECSTASY

População colombiana rejeita proposta de legalizar porte de ecstasy no país


Em estudo pelo governo colombiano, a proposta de despenalizar o porte da dose mínima de drogas sintéticas derivadas de anfetaminas, como o ecstasy, causou forte rejeição popular e de alguns setores políticos do país.
A despenalização da dose mínima, ou dose pessoal, de drogas sintéticas foi sugerida pelo governo da Colômbia, que prepara um projeto de lei para alterar o atual Estatuto de Estupefacentes, em vigor há quase 30 anos.
Uma pesquisa realizada essa semana, após a apresentação do pré-projeto, revelou que oito em cada dez colombianos (81,5%) não concordam com a proposta de legalizar o porte de até três compridos ou pastilhas de derivados de anfetaminas, com exceção das metanfetaminas. Somente 9% dos entrevistados se disseram favoráveis.
Nas ruas da capital colombiana, Bogotá, as pessoas confirmaram a rejeição apresentada pela pesquisa e mostraram opiniões contrárias ao porte. A mensageira Leonor Dias, 40 anos, acredita que a mudança na lei pode incentivar o consumo.
— As pessoas vão querer usar mais.
Leia mais notícias de Internacional
Leonor é contrária também ao porte da dose mínima de cocaína e de maconha, que já é permitido segundo o estatuto vigente.
Até quem se declara usuário de drogas sintéticas tem dúvidas sobre a proposta de liberar a dose mínima. É o caso do diretor de arte Gonzalo Léon, 27 anos.
— Eu acho que o ecstasy deixa a gente muito doido. Não acho que estamos preparados para ter permissão para andar na rua com três comprimidos desse tipo.
Mesmo tendo consumido anfetaminas em algumas festas, Léon acredita que a despenalização pode ser danosa para a sociedade. Ele acredita que a legislação atual, que permite a dose mínima de maconha e cocaína, está correta, mas que ampliar a medida para outras drogas seria um erro.
— Acho que a maconha para consumo tem que ser liberada, mas não em qualquer lugar. Tem que ter lugar específico, horário. Eu tenho uma filha pequena. Não quero que ela veja gente fumando maconha em cada esquina.
Nas redes sociais, como o microblog Twitter, a população também mostrou medo e desconfiança sobre o tema em estudo. Alguns usuários comentavam sobre os perigos das drogas sintéticas e sobre os riscos de o governo “ser muito liberal e incentivar o uso de drogas nas escolas”.
No meio político, o Partido Conservador, que reúne o segundo maior número de membros no Congresso e aliado do governo colombiano, também rejeitou a ideia.
O presidente do partido, senador Efraín José Cepeda, afirmou que o projeto é “um salto no vazio e um retrocesso para o país”.
Segundo ele, a decisão de permitir o porte de drogas sintéticas afetaria a sociedade, especialmente a juventude.
— Não imagino um cenário positivo com a despenalização para os colégios e as universidades.
Do mesmo modo, o procurador-geral da Nação, Alejandro Ordóñez Maldonado, rejeitou a proposta para as anfetaminas. Segundo ele, a ideia não foi devidamente avaliada pelo governo para ser sugerida.
— Não se observaram os danos sociais que uma mudança dessas pode produzir.
Ordóñez afirmou que irá propor a realização de um referendo para discutir o tema.
— Não podemos propor isso de costas à sociedade colombiana. Sem consultá-la.  
Na outra ponta da discussão, a ministra da Justiça colombiana, Ruth Stella Correa, afirmou que “não está fazendo nada diferente do que regular um tema definido em diferentes pronunciamentos da Corte Constitucional” — órgão que regula o Judiciário, com poderes semelhantes ao STF (Supremo Tribunal Federal) no Brasil.
A ministra defendeu que estabelecer uma dose mínima de drogas sintéticas facilitaria o controle.
— Essa mudança não é despenalizar, mas, sim, controlar.
As apreensões de drogas sintéticas têm crescido na Colômbia. Durante o ano passado foram apreendidos 90,9 mil comprimidos, mais que o dobro do total de 2011, 47,1 mil.

BOMBEIROS ESTÃO DESPREPARADO PARA 2014

Especialistas em combate a incêndios afirmam que Manaus não está preparada para salvar vidas

De prédios públicos a escolas, ninguém está apto para combater o fogo

De prédios públicos a escolas, ninguém está apto para combater o fogo
De prédios públicos a escolas, ninguém está apto para combater o fogo (Odair Leal)
O incêndio ocorrido no dia 27 de janeiro em uma boate em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde morreram 236 pessoas, a maioria jovens, além de ser considerado uma das maiores tragédias do País, serviu de alerta às autoridades de todo o Brasil.
Especialistas, parlamentares e representantes dos sindicatos ligados a causas de prevenção e ações de combate a incêndio entrevistados por A CRÍTICA relataram que Manaus “não foge às regras”. São casas noturnas, prédios públicos, escolas, shoppings, entre outros estabelecimentos, que não cumprem as normas e muito menos propiciam segurança, o que transforma a capital amazonense num “barril de pólvora”.
Os entrevistados consideraram o incidente de Santa Maria uma “tragédia anunciada”, consequência da omissão do poder público, que constitucionalmente é responsável pela segurança da população. A mesma situação se reflete em Manaus. Segundo o consultor de empresas na área de segurança e saúde ocupacional José Antunes, as regulamentações normativas estão longe de serem cumpridas “ao pé da letra” na capital amazonense.
Antunes descreve que ambientes fechados que costumam concentrar grupos de pessoas não estão preparados para prevenir e combater incêndios de grandes proporções. “Falta efetivo bem treinado e capacitado, equipamentos modernos e avançados de proteção e segurança. As instituições que atuam na prevenção e segurança dispõem de uma infraestrutura precária”.
(A íntegra deste conteúdo está disponível para assinantes digitais ou na versão impressa).
*A partir desta segunda-feira (4), o programa A Crítica na TV, da TV A Crítica, apresenta uma série de reportagens sobre a atuação, estrutura e problemas nas ações de combate a incêndios em Manaus. Em A CRÍTICA, reportagem especial trará segunda (4) e terça-feira (5) outros detalhes da falta de estrutura para casos de grandes tragédias.