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domingo, 11 de agosto de 2013

CONTINUAÇÃO DO VIDEO,IMPRUDÊNCIA!!!!!!!!!!

A VELOCIDADE A CIMA DO PERMETIDO, E SEM RESPEITO COM OUTROS CONDUTORES DA VIA, ISSO SEM CINTO DE SEGURANÇA,UM DOS ITEIS NECESSÁRIO PARA CIRCULAÇÃO.

IMPRUDÊNCIA CONTINUA!!!!!!!!!!


A IMPRUDÊNCIA NO TRÂNSITO DE MANAUS CONTINUA CAUSANDO LESÕES GRAVES EM VÁRIAS PESSOAS, TUDO ISSO CULPA DE MOTORISTAS QUE IGNORAM AS LEIS E REGRAS IMPOSTA POSTA NO CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO,SEMANA PASSADA UMA RETROESCAVADEIRA CODUZIDA PO UMA PESSOA QUE DESRRESPEITOU A SINALIZAÇÃO DA VIA, NO QUAL TRAFEGAVA ATINGIU UM CARRO DO OUTRO LADO DA VIA NO SENTIDO CONTRÁRIO,TUDO ISSO POR UMA MANOBRA DESASTROSA DO CONDUTOR, CAUSANDO FERIMENTOS GRAVES AO MOTORISTA DO OUTRO VEICULO QUE FOI SOCORRIDO E  LEVADO AO NO HOSPITAL 28 DE AGOSTO, EM MANAUS.VEJAM ESSE VIDEO, ISSO CONTINUA ACONTECENDO NAS RUAS E AVENIDAS DA CIDADE, FLAGRANTE NA AVENIDA CONTANTINO NERY. RETROESCAVADEIRA SÓ PODE CIRCULAR EM CIMA DE PLATAFORMA.

Dançando Robocop Gay pro Marco Feliciano no corredor do avião

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

ASSOCIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS DO AMAZONAS!

A ACSPMBM-AM CONVIDA TODOS OS SÓCIOS E DEPENDENTES PARA AÇÃO SOCIAL, SÁBADO DIA 10 DE AGOSTO, DE 8 ÀS 12H. DESDE JÁ AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS.
SERVIÇOS E PARCERIAS
OFTALMOLOGISTA ÓTICA PRIME
SERVIÇO SOCIAL
SETOR JURÍDICO (ADVOGADOS)
PSICOLÓGICO
PARCERIA POLICLÍNICA
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CADASTRO DA CASA PRÓPRIA SUHAB.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O TESTE COM MACACOS, ANTES DO USO EM HUMANOS!!!!

Vacina brasileira contra a Aids será testada em macacos

O objetivo é encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos

Uma vacina brasileira contra o vírus HIV, causador da Aids, começará a ser testada em macacos no segundo semestre deste ano. Com duração prevista de 24 meses, os experimentos têm o objetivo de encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos. Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter início os primeiros ensaios clínicos.
Fapesp
Imunizante desenvolvido e patenteado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP mostrou alta potência em camundongos (NIH)
Denominado HIVBr18, o imunizante foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca.
Atualmente, o projeto é conduzido no âmbito do Instituto de Investigação em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apoiado pela FAPESP no Estado de São Paulo.
O trabalho teve início em 2001, com apoio de um Auxílio Regular sob a coordenação de Cunha Neto. Em parceria com Kalil, o pesquisador analisou o sistema imunológico de um grupo especial de portadores do vírus que mantinham o HIV sobre controle por mais tempo e demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de linfócitos T do tipo CD4 – o principal alvo do HIV – permanecia mais elevada que o normal.
“Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença”, contou Cunha Neto.
Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV – aquelas que se mantêm estáveis em quase todas as cepas.
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Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os peptídeos que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram recriados em laboratório e codificados dentro de um plasmídeo – uma molécula circular de DNA.
Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em 2006 na revista Aids.
Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSOne, em parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a camundongos geneticamente modificados para expressar moléculas do sistema imunológico humano. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.
“Fizemos o experimento com quatro grupos de camundongos. Cada um expressava um tipo diferente da molécula HLA (sigla da expressão em inglês para Antígenos Leucocitários Humanos), que está diretamente envolvida com o reconhecimento do vírus”, contou Cunha Neto.
O grupo então desenvolveu uma nova versão da vacina com elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal, chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Rafael Ribeiro.
“Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos do HIV são prevalentes”, afirmou Cunha Neto.
No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo. “O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia – que é aparentado do causador da varíola – e colocamos dentro dele antígenos do HIV”, contou Cunha Neto.
Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle. Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4 citotóxicas.
“Vamos imunizar um camundongo e injetar o vírus modificado. Em seguida, separaremos os linfócitos produzidos e injetaremos em um segundo animal apenas as células TCD4. Um terceiro animal receberá apenas as células TCD8. Depois esses dois animais que receberam os linfócitos com o vírus modificado serão infectados – e um terceiro receberá apenas placebo – para podermos ver qual organismo é capaz de combater melhor o vírus”, explicou Cunha Neto.
Os cientistas estimam que, no estágio atual de desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.
Leia também:  Leite materno humano bloqueia transmissão do HIV em ratos
Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV chamada gp140.
“Em um experimento conduzido pela pesquisadora Daniela Rosa, observamos que a pré-imunização com a HIVBr18 melhora a resposta à vacina feita com a proteína recombinante do envelope do HIV gp140, que é a responsável pela entrada do vírus nas células. Uma vacina capaz de induzir a produção de anticorpos contra essa proteína poderia bloquear a infecção pelo HIV”, disse Cunha Neto.
Macacos Rhesus
A última etapa do teste pré-clínico será realizada na colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan – uma parceria que envolve as pesquisadoras Susan Ribeiro, Elizabeth Valentini e Vania Mattaraia. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV.
“Nosso objetivo é testar diversos métodos de imunização para selecionar aquele capaz de induzir a resposta imunológica mais forte e então poder testá-lo em humanos. Além da vacina de DNA originalmente criada, vamos colocar os nossos peptídeos dentro de outros vírus vacinais, como o adenovírus de chimpanzé, vacina da febre amarela ou o MVA, e selecionar a melhor combinação de vetores”, afirmou Cunha Neto.
Há dados que mostram, por exemplo, que a vacina com adenovírus recombinante contendo os mesmos 18 fragmentos do HIV em camundongos induz uma resposta imunológica de maior magnitude que a vacina de DNA.
Segundo Cunha Neto, o objetivo é verificar não apenas qual é a formulação que mais ativa os linfócitos TCD4 citotóxicos como também a que mais auxilia a resposta de linfócitos TCD8 e a produção de anticorpos contra a proteína gp140, do envelope do vírus.
O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.
Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões.
Até o momento, somando o financiamento da FAPESP e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto.

CASAMENTO FORA DOS PLANOS DE DEUS!!!!!!!!

Lili e Larissa se casam em Fortaleza com direito a vestido branco e buquês

 Comentário:A sociedade vai de mal a pior, pois consengue mudar opiniões de pessoas, menos e até mesmo esclarecidas, mas estão cegas espiritualmente, aos olhos de Deus são, considerados sem entedimentos, pra ser mais claro alienados.

 Quase um mês depois de tornarem público seu relacionamento, Larissa, ex-jogadora de vôlei de praia, e Lili, em atividade no circuito, se casaram. A cerimônia ocorreu na noite de sábado na praia do Porto das Dunas, onde fica o Beach Park, em Fortaleza. As duas usaram vestido branco e carregaram um buquê.

As fotos foram postadas por Lili em seu perfil no Facebook. A jogadora de 25 anos, que faz dupla com Bárbara Seixas, ainda escreveu: "Amo muito".

As duas estão juntas há mais de dois anos. Elas tornaram público o romance em 10 de julho, dia de aniversário de namoro. Na época, Larissa escreveu:

- Hoje é nosso dia, paixão!! Momentos maravilhosos e inesquecíveis! Deus é maravilhoso comigo, agradeço a ele todos os dias por ter me dado você. Vivemos, aprendemos, crescemos, brincamos, sorrimos... E o mais importante é que em todos esses momentos você estava comigo. Te amo cada dia mais e tenho muito orgulho de ser sua namorada. Você é maravilhosa!!! Se cuida pra mim, tá? Beijos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

CANTORES EVANGÉLICOS QUE JÁ PARTIRAM

IMPERDÍVEL: Reverendo CAIO FÁBIO fala as verdades sobre os Cantores Gospel.

Silas Malafaia O Cristão e a Sexualidade Parte 03

Pregações sobre casamento (lista de reprodução)

O amor, o casamento e suas diferenças - uma explicação fantástica com sa...

Pr. Josué Goncalves - Sexo no casamento.

Todo marido quer ter uma esposa que o realize sexualmente

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Pr. Claudio Duarte - Sexualidade do Casal - ESLAVEC