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domingo, 18 de novembro de 2012

MENORES SENDO RECRUTADOS PELO O TRÁFICO DE DROGAS!!

ESSES SÃO AS MARIONETES NAS MÃOS DOS TRAFICANTES,QUE OFERECE A CADA UM DELES A SAIDA MAIS RAPIDAS DE OBTEREM VERBAS PARA SUPRIR SUAS NECESSIDADES FINANCEIRAS, E PODEREM COMPRAR O QUE QUISEREM.VEMOS QUE NOSSAS CRIÂNÇAS E ADOLESCENTES ESTAÕ DEIXANDO SE LEVAR PELAS LABIAS DOS ESTRANHOS QUE IVADEM NOSSAS FAMILIAS,COMUNIDADES, E DEIXANDO UM RASTRO DE DESTRUIÇÃO INCALCULAVEL E IRREPARAVEL NA RECUPERAÇÃO DESSES ESCRAVOS DO TRÁFICO. POR ISSO MESMO QUE A LEI SEJA APROVADA NO CONGRESSO NACIONAL ELES DESENVOLVERAM OUTRO MÉTODOS DE ESCAPE DA JUSTIÇA, E USARAM NÃO SÓ MENORES MAIS FAMÍLIAS EM GERAL. COMO SEM FONTES DE RENDA E SEM EMPREGOS O UNICO MEIO SERÁ SE RENDER A ESSES MARGINAIS. COLOCO AQUI UMA OBSERVAÇÃO É QUE MUITAS ESCOLAS DEIXARAM USO E COSTUME DE RECITAREM TEXTOS BIBLICO DURANTE O COMERÇO DE QUALQUER AULA.NEM O HINO NACIONAL BRASILEIRO OU DO ESTADO, NÃO SE HOUVE NOS  PÁTIOS DOS COLÉGIOS.ESQUECERAM TOTALMENTE O DEVER COMO CIDADÃO COMO VÃO LEMBRAR DE UM DEUS, QUE OS CRIOU FALTA O ENSINO RELIGIOSO MINISTRADO POR TEOLOGOS,PADRES,PASTORES PARA QUE ATRVÉS DA RELIGIÃO TENTEM  REVERTER ESSE QUADRO TÃO COMPLEXO. "FELIZ É  A NAÇÃO CUJO O DEUS É O SENHOR".

JOAQUIM NA PRESIDÊNCIA DO STF!

Joaquim Barbosa assume presidência do STF na próxima quinta-feira (22)

Em cerimônia para cerca de 2 mil convidados, Barbosa passará a ser o chefe do Judiciário nacional pelos próximos dois anos.

Joaquim Barbosa disse que sua gestão será marcada pela clareza, transparência e simplicidade
Joaquim Barbosa disse que sua gestão será marcada pela clareza, transparência e simplicidade (Nelson Jr/SCO/STf)
Brasília – Perto de completar dez anos no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa assume a presidência da Corte na próxima quinta-feira (22). Em cerimônia para cerca de 2 mil convidados, Barbosa passará a ser o chefe do Judiciário nacional pelos próximos dois anos.
Já estão confirmadas as presenças da presidenta da República, Dilma Rousseff, e dos presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia. Entre centenas de autoridades, a lista de Barbosa também inclui convidados que não pertencem ao ambiente de poder de Brasília, como os atores Lázaro Ramos e Taís Araújo.
A cerimônia começará uma hora mais cedo que o usual – às 15h – e terá o mesmo esquema de segurança que vem sendo usado nas sessões de julgamento da Ação Penal 470. Após a execução do Hino Nacional, Barbosa deixa o posto de presidente em exercício, assumido a partir de amanhã, segunda-feira, 19, para ser empossado pelo decano da Corte, ministro Celso de Mello.
Já na função de presidente, Barbosa empossará Ricardo Lewandowski como vice. Ambos vêm trocando farpas durante o julgamento da Ação Penal 470 como relator e revisor, mas garantem que as divergências estão restritas ao processo e não chegam ao nível pessoal ou institucional.

Na etapa dos pronunciamentos oficiais, Barbosa surpreendeu ao escolher o ministro Luiz Fux para falar em nome da Corte. Os últimos quatro presidentes do STF – Ellen Gracie, Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto - foram saudados pelo ministro Celso de Mello, mais antigo integrante do Tribunal desde a aposentadoria de Sepúlveda Pertence em 2007. Também foi Mello quem falou na despedida de Carlos Ayres Britto, na última quarta-feira (14).
Ainda estão previstos os pronunciamentos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante. Barbosa será o último a falar. O gabinete não divulgou o conteúdo do pronunciamento, mas garante que o ministro será breve.
O futuro presidente também inovou ao restringir a tradicional fase de cumprimentos no Salão Branco do STF apenas para os ministros do STF, parentes e algumas autoridades. Em geral, essa etapa é a mais longa da programação, com horas de duração e exaustão dos empossados, que permanecem de pé em uma área reservada do salão aguardando a saudação de todos os visitantes em fila.

O cerimonial do STF prevê que os cumprimentos gerais ocorram apenas durante festa que será oferecida no início da noite pelas três entidades de classe nacionais de juízes – Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
As entidades não divulgam o valor gasto com o evento, mas informam que a festa ocorrerá em um clube luxuoso de Brasília, com coquetel e som ambiente para recepção dos convidados. 

FERIADO NA PARAIBA!

 













Uma cidade paraibana conseguiu instituir no calendário municipal o feriado onde é comemorado o Dia do evangélico. Com cerca de 2.500 habitantes e localizado na mesma região do Agreste paraibano, Algodão de Jandaíra tornou-se a segunda cidade do Brasil e a primeira do Nordeste a implantar o polêmico feriado.


O projeto foi apresentado pelo vereador Arlindo Salvador (PT), que teve a idéia ao visitar a capital federal juntamente com o prefeito Isaac Rodrigues (PMDB), num feriado idêntico. Ele gostou da idéia já que em Algodão de Jandaíra há uma grande incidência de evangélicos.

Causando bastante polêmica na Câmara Municipal, o projeto tramitou por cerca de oito meses e foi aprovado por unanimidade. De acordo com o prefeito, não só os evangélicos mas a população em geral aprovou a idéia e ele espera que outros municípios paraibanos também façam o mesmo.

O primeiro dia do evangélico foi comemorado no último dia 16 de dezembro onde também foi inaugurado na entrada da cidade um monumento à Bíblia.

CONTRA A PLC 122!


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) acredita que pastores e padres devem ser impedidos de usarem o espaço de programas de TV e rádio para falarem que o homossexualismo é uma doença e que os gays podem ser “curados”.

Ele disse que os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. Para ele, contudo, o problema é o uso de concessões públicas para “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual” e sugere que isso seja considerado crime como o racismo. O assunto rapidamente passou a ser comentado nas redes sociais e gerou reações de apoio e também críticas, principalmente no Twitter.
O novelista Aguinaldo Silva apoiou o deputado: “Concordo com Jean Wyllis: instituições que dizem curar gays devem ser processadas por estelionato. Eu, por exemplo, conheço vários gays que disseram estar ‘curados’. O problema é que todos eles tiverem recaídas. Também conheci vários heteros que disseram: ‘dessa água não beberei!’. Mas beberam”, afirmou ele no Twitter
O pastor Silas Malafaia entrou no debate. Afirmou que a homossexualidade é uma questão comportamental e não pode ser comparada ao racismo. Suas declarações foram postadas no seu perfil do Twitter para rebater os argumentos de Jean Wyllys, a quem o pastor classificou de “mentiroso de marca maior”.

Malafaia também negou que há igrejas que prometem a cura dos gays. “Os pastores pregam a libertação de qualquer tipo de pecado. São os próprios homossexuais que pedem ajuda para serem libertos”, afirmou.
O pastor apontou várias coisas que o deputado “finge que não sabe”:
1. Que ninguém nasce homossexual.
2. É uma questão comportamental, portanto não se pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis para todos os comportamentos do ser humano.

3. Crime de injúria já esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.
4. Criticar homossexuais, evangélicos, ou seja lá quem quer que seja, é principio basilar do Estado Democrático de Direito.
Wyllys reagiu pelo Twitter e escreveu que sua bíblia são as “cláusulas pétreas da Constituição Cidadã”. Sem citar diretamente o pastor, Wyllys afirmou que é a Constituição que “garante a pluralidade dos homens e mulheres e a laicidade do Estado, fundamental para a diversidade religiosa”.
Jean Wyllys continua defendendo o projeto de Lei que criminaliza a homofobia, conhecido por PL 122. Ele considera que as mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy deixaram o texto “defasado”. “O próprio texto cria um novo tipo penal e reduz a homofobia a uma mera questão de agressão e assassinatos, né. Como se a homofobia se expressasse apenas e tão só nessa forma letal”, escreveu.
O pastor Malafaia tem sugerido uma consulta pública para que os brasileiros digam se apoiam ou não a união afetiva entre homossexuais. “O medo de Jean Wyllys: Uma consulta popular nas próximas eleições para o povo decidir se apoia ou não a união homoafetiva. Ele já sabe qual ? o pensamento da sociedade Brasileira: NÃO!”.
Por fim, o pastor afirmou que “o grupo social mais intolerante da pós modernidade são os homossexuais, que querem calar e criminalizar a opinião. É só ler o famigerado PLC 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras”.




História do São Paulo Futebol Clube

História do São Paulo Futebol Clube

Uma singela Homenagem: JMARINHO

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A história do São Paulo Futebol Clube começou a se desenhar em 1900, quando o Club Athlético Paulistano foi fundado. O Paulistano logo se destacou, tornando-se a grande potência do futebol paulista e brasileiro no início do século XX. O Paulistano se recusava a aderir ao iminente profissionalismo do futebol, e alguns dissidentes juntaram-se à Associação Atlética das Palmeiras, que possuía o melhor estádio da época, mas estava com muitas dívidas, para fundar o São Paulo.[1]
A trajetória do São Paulo mostra como e por que o clube é o mais vitorioso do futebol brasileiro[2] com a maior quantidade de conquistas nos três principais torneios de futebol disputados por clubes brasileiros, o Campeonato Brasileiro (seis títulos), a Copa Libertadores da América (três títulos) e o Campeonato Mundial de Clubes (três títulos).

Na estreia de Ganso, Luis Fabiano e Ceni selam virada sobre Náutico

Obs: Não poderia deixar de falar desse time guerreiro e com um novo estreante Paulo Henrique Ganso.
Valeu São Paulo! Jmarinho
Mais de 62 mil pessoas foram ao Morumbi na tarde deste domingo para ver Paulo Henrique Ganso entrar no segundo tempo e atuar pela primeira vez com a camisa do São Paulo, diante do Naútico. Com o meia ainda sem o ritmo ideal, o motivo maior para festejar foram os gols de Luis Fabiano e Rogério Ceni (de pênalti), que definiram a vitória de virada por 2 a 1, depois de Souza abrir o placar em cobrança de falta.
O resultado leva o time paulista a 62 pontos e lhe garante antecipadamente a vaga para a próxima edição da Copa Libertadores, já que o Botafogo, derrotado pelo Sport, na Ilha do Retiro, fica oito pontos atrás, com apenas seis ainda em disputa. Já a equipe de Pernambuco permanece com 45, na zona de classificação para a Copa Sul-americana.
Na próxima e penúltima rodada da competição, o São Paulo vai a Campinas para enfrentar a Ponte Preta, no domingo. No mesmo horário, o Náutico visita o Bahia, em Salvador.
Ótimo público esperava ansiosamente Ganso deixar o vestiário, como se viu meia hora antes do apito inicial do árbitro Wagner Reway. Ao serem anunciadas a escalação e as opções no banco de reservas, enquanto o nome do meia Maicon dividiu vaias e tímidos aplausos, o do ex-santista foi o mais ovacionado pelos milhares de torcedores, ao lado dos titulares e já ídolos Rogério Ceni, Lucas e Luis Fabiano.
No momento em que o time subiu ao gramado, o camisa 8 foi o único reserva a ser cercado por mascotes. Pouco habituado a não começar jogando, ele ficou observando os colegas saudarem a torcida e caminhou lentamente ao banco. Lá, repetiu que teria condição de atuar em tempo integral, mas a decisão da comissão técnica foi preservá-lo no retorno de lesão, até porque a formação atual está bem entrosada.
Quando a bola rolou, a estreia de Ganso foi deixada de lado. A torcida se concentrou exclusivamente em apoiar a equipe em busca da classificação antecipada, e os jogadores partiram para cima do adversário, que, de pronto, mostrou-se preocupado em se defender bem antes de arriscar subidas ao ataque. Como a marcação estava bem postada, a primeira chance saiu em arremate de fora da área, aos sete minutos. Lucas chutou, e o goleiro Felipe fez a defesa em dois tempos.
Muito bem cercado pela dupla de zaga, Luis Fabiano recebia poucos passes e quase não tocava na bola. A responsabilidade de incomodar os zagueiros então ficou por conta dos demais são-paulinos, como Osvaldo. Na ponta esquerda, ele atazanou o lateral direito Patric, porém pecou no passe final e nos cruzamentos para o meio da área. Em uma das tentativas de resolver sozinho, caiu dentro da área e pediu pênalti inexistente.
Cada vez mais, a impressão é de que o Náutico não deixaria a bola chegar a Luis Fabiano. Dessa forma, aumentou o número de arremates de longa distância. Lucas foi quem mais chutou, ora da meia, ora de frente para a área. Diferentemente de outros dias, no entanto, os tiros do rápido meia-atacante estavam sem calibre, facilitando o trabalho de Felipe, pouco ameaçado no primeiro tempo.
Antes do fim da etapa, o árbitro precisou acalmar os ânimos de Luis Fabiano. Depois de ser desarmado e driblado no campo de ataque, ele cometeu falta dura e deu início a uma confusão, provocado pela retaguarda do Náutico. Mais pela falta do que por trocar empurrões, o artilheiro são-paulino recebeu o terceiro cartão amarelo, ficando automaticamente suspenso para o próximo compromisso.
No intervalo, o técnico Ney Franco fez a primeira substituição no São Paulo. Mas não foi Paulo Henrique Ganso quem entrou. Com dores no tornozelo, Rafael Toloi deixou a partida para a entrada de Edson Silva. Com menos de um minuto no segundo tempo, a paciência da torcida se desfez. Todo o Morumbi gritou por Ganso, mas a comissão técnica só atenderia ao pedido mais tarde.
Só depois de o Náutico abrir o placar. Aos três minutos, Souza cobrou falta com perfeição à frente da meia-lua, acertando o canto esquerdo de Rogério Ceni – o goleiro imaginou que a bola fosse batida por cima da barreira, mas o volante a colocou no lado em que estava o goleiro.
A festa recifense demorou pouco. Aos nove minutos, no momento exato em que Ganso finalizava o aquecimento, Osvaldo ganhou disputa na linha de fundo e cruzou para o meio da área. Em rara oportunidade em que esteve livre de marcação, Luis Fabiano desviou de cabeça para a rede e fez o estádio tremer: 1 a 1. Para aumentar a empolgação, Ganso entrou logo depois, no lugar de Jadson.
O meia até arriscou e acertou bons passes, como de costume, mas, ainda longe do ritmo de jogo ideal, pouco contribuiu. A virada veio graças ao antes pouco produtivo Luis Fabiano, que protegeu bola dentro da área e sofreu pênalti. Com a categoria de sempre, Rogério Ceni colocou a bola no canto esquerdo de Felipe e fez o segundo gol são-paulino, aos 25 minutos. Sobrou tempo para a torcida desfrutar da técnica de Ganso mais um pouco e festejar a importante vitória.

PASSADO/REFLETINDO O FUTURO!




PASSADO/REFLETINDO O FUTURO!


A muito tempo atrás tivemos não aqui em Manaus,mais no  Rio de Janeiro um governador que abriu as portas para que a população menos favorecidas ocupasse desenfreada as encosta dos morros,como moradias e mediante a eloquência politica do governante da época esses moradores que eram indispensaveis no momento da decisão eleitoral,que é o voto! não se podia de maneira nenhuma deixar de fora essa população que sempre fez parte da mudança desse país. sabía-mos que isso era o jogo politico para obtenção de mais pessoas eleitor,que indo as urnas o solidificavam cada vez mais no poder,mais sem querer já querendo estava nascendo um problema isolável socialmente para, a segurança pública e os demais órgãos como saúde e educação que tornaria difícil no passar do tempo. conseguir remover essa mancha da história custaria aos cofre do governo uma certa quantia(Dinheiro). aconteceu no século passado,por uma permissão sem sabedoria um  homem sem compromisso com o futuro,que estava em suas mãos pensou e pois em prática a politica da boa vizinhança mais essa vizinhança trouxe pra dentro da  propria comunidade pessoas nocivas,de costumes diversificados,retirantes vindo do norte,nordeste alguns do interior sem instrução adequadas outros fugidos da própria justiça vícios de todas espécie.então hoje vemos que o caus não se estalou, não só na área de invasão mais espalhou-se nos condomínios praias calçadões e comércios da grande metrópoli. isso que eu acabei de descrever para vocês é a realidade nua e crua! não se pode entender o presente sem voltar-se ao passado,onde tudo começou por isso traço essa linha imaginária entre passado/futuro.que eu quero chegar que antes existia um respeito mútuo,sem opressão do passado!das policias militar,civil,federal,rodoviária federal. hoje o que enxergamos é o enfraquecimentos dessas forças por falta de investimentos,seja em determinadas áreas. boa remuneração  e equipamentos para os combates contra traficantes que mantem moradores sobre seus domínio, uma minoria de traficantes que ditam regras nessas favelas e foram presos e condenados por muito tempo e que estão encarcerados por meios da justiça e ainda comandam de dentro das celas dos (presídios) facções grupo de pessoa envolvidas com o crime de tráficos de drogas e roubos e são coagidas a prática e executar (homicidio) policiais seja de qualquer orgão e os que deviam estar elaborando penas mais duras estão sendo julgados,metidos em falcatruas financeiras, o que será de nós nesta guerra urbanas? que nos encontramos e olharmos para o lado e para outro, não vemos saída no fim dessa estrada mais temos ainda quem nos pode estender as mãos como sempre o fez "Jesus".ai não tem problemas sociais,políticos e de segurança só a miséricordia.  

Rivalidade entre presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) motivou rebelião De acordo com o Coronel Bernardo Encarnação, secretário executivo da Secretaria de Justiça do Amazonas (Sejus-AM), a rivalidade entre os presos deu início à manifestação. Conforme Encarnação, eles exigiam a transferência de outros detentos. Familiares de presidiários no local disseram que os presos também reivindicavam melhorias no espaço destinado às visitas Manaus, AM, 17 de Novembro de 2012 LAYNNA FEITOZA A polícia militar foi descolada para o Centro de Detenção Provisória de Manaus. Uma rebelião inicia na tarde deste sábado (17) tem pelo menos três reféns A polícia militar foi descolada para o Centro de Detenção Provisória de Manaus. Uma rebelião inicia na tarde deste sábado (17) tem pelo menos três reféns (Ney Mendes) Presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), em Manaus, situado no km 8 da BR-174, se rebelaram na tarde deste sábado (17), em torno das 13h50. O motim, que terminou por volta das 16h, ocorreu devido à rivalidades entre detentos da unidade. Sete pessoas foram feitas reféns, entre elas um advogado, cinco agentes carcerários e um enfermeiro. Ao fim, 27 presos foram transferidos para a Unidade Prisional do Puraquequara. Viaturas da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM), da 26º Companhia Interativa Comunitária (Cicom), do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM), do Depen/MJ, da Força Tática e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) atuaram na contenção da rebelião. Não houve mortos ou feridos. Familiares dos detentos que estavam na parte interior do CDP no início da rebelião afirmaram que uma das reivindicações dos presos também se referiam às más condições dos espaços destinados à visita. Aproximadamente 200 pessoas estavam na unidade em visita aos internos. "Os banheiros estão sujos, a água é quente, ficamos expostos ao sol e à chuva com nossas crianças, não há possibilidade de visita íntima por conta da superlotação das celas. Eles não querem violência, querem o mínimo de condições", disse a esposa de um detento, que não quis ser identificada. Ainda segundo a esposa, os presos queimaram colchões, quebraram objetos e destruíram algumas câmeras de segurança da unidade. A mãe de um detento, que também pediu para não ter a identidade revelada, afirmou que o motim iniciou na ala dos detentos que estavam sem visitas. Segundo ela, eles pegaram facas e queriam invadir o pátio reservado para visitas, pois estavam inconformados com o fato de não receberem tal benefício. A dona de casa Maria da Conceição Gregório, 42, mãe de um detento de 19 anos, disse que houve um tiroteio por parte da polícia para conter a manifestação dos presos. Transferência como exigência O coronel Bernardo Encarnação, secretário executivo da Secretaria de Justiça do Amazonas (Sejus-AM), justificou porque a rivalidade entre os presos deu início à manifestação. "Nós tivemos um princípio de rebelião. A exigência era a transferência de um grupo de presos e além disso nós tivemos a presença de visitantes, o que mais nos preocupou. São rivalidades que são trazidas lá de fora aqui pra dentro. Conseguimos resolver a situação de imediato, sempre com a preocupação de preservar a integridade física de todos", ressaltou o coronel. Segundo o coronel, os detentos exigiam a transferência de outros presos. "Eles chegaram a adentrar a cozinha e retirar alguns mantimentos e também facas. No momento de trancar as celas, as armas foram entregues. Houve uma negociação que implicava exatamente na liberação dos reféns, para que, em troca, fizéssemos a transferência”, certificou Encarnação. Sobre o questionamento dos familiares em relação aos espaços destinados à visita, o coronel explicou: "No final da semana passada conversamos sobre isso. O que falta é a adequação do local e a Secretaria de Justiça já providenciou essa adequação. A partir de segunda-feira (19), este local já estará sendo adequado às melhores condições de visita", salientou. Ao todo, o Centro de Detenção Provisória possui 856 presos. Em relação aos presidiários que não recebem visitas, o coronel pontuou que isso corresponde a decisões familiares ou medidas corretivas. "Para não receber visita, ou é porque o familiar simplesmente opta por não visitar ou se for alguma sanção disciplinar. Não existe 'um grupo que não recebe visitas'. Isso só acontece se o familiar optar por não visitá-lo", justificou o secretário executivo. Encarnação também falou acerca das medidas a serem tomadas em relação ao princípio de motim. "A Sejus vai instaurar uma sindicância e, ao final, nós iremos avaliar a possibilidade de punição", finalizou Encarnação.

Rivalidade entre presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) motivou rebelião

De acordo com o Coronel Bernardo Encarnação, secretário executivo da Secretaria de Justiça do Amazonas (Sejus-AM), a rivalidade entre os presos deu início à manifestação. Conforme Encarnação, eles exigiam a transferência de outros detentos. Familiares de presidiários no local disseram que os presos também reivindicavam melhorias no espaço destinado às visitas

A polícia militar foi descolada para o Centro de Detenção Provisória de Manaus. Uma rebelião inicia na tarde deste sábado (17) tem pelo menos três reféns
A polícia militar foi descolada para o Centro de Detenção Provisória de Manaus. Uma rebelião inicia na tarde deste sábado (17) tem pelo menos três reféns (Ney Mendes)
Presos do Centro de Detenção Provisória (CDP), em Manaus, situado no km 8 da BR-174, se rebelaram na tarde deste sábado (17), em torno das 13h50. O  motim, que terminou por volta das 16h, ocorreu devido à rivalidades entre detentos da unidade. Sete pessoas foram feitas reféns, entre elas um advogado, cinco agentes carcerários e um enfermeiro.
Ao fim, 27 presos foram transferidos para a Unidade Prisional do Puraquequara. Viaturas da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM), da 26º Companhia Interativa Comunitária (Cicom), do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM), do Depen/MJ, da Força Tática e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) atuaram na contenção da rebelião. Não houve mortos ou feridos.
Familiares dos detentos que estavam na parte interior do CDP no início da rebelião afirmaram que uma das reivindicações dos presos também se referiam às más condições dos espaços destinados à visita. Aproximadamente 200 pessoas estavam na unidade em visita aos internos.
"Os banheiros estão sujos, a água é quente, ficamos expostos ao sol e à chuva com nossas crianças, não há possibilidade de visita íntima por conta da superlotação das celas. Eles não querem violência, querem o mínimo de condições", disse a esposa de um detento, que não quis ser identificada. Ainda segundo a esposa, os presos queimaram colchões, quebraram objetos e destruíram algumas câmeras de segurança da unidade.
A mãe de um detento, que também pediu para não ter a identidade revelada, afirmou que o motim iniciou na ala dos detentos que estavam sem visitas. Segundo ela, eles pegaram facas e queriam invadir o pátio reservado para visitas, pois estavam inconformados com o fato de não receberem tal benefício.
A dona de casa Maria da Conceição Gregório, 42, mãe de um detento de 19 anos, disse que houve um tiroteio por parte da polícia para conter a manifestação dos presos.
Transferência como exigência
O coronel Bernardo Encarnação, secretário executivo da Secretaria de Justiça do Amazonas (Sejus-AM), justificou porque a rivalidade entre os presos deu início à manifestação.
"Nós tivemos um princípio de rebelião. A exigência era a transferência de um grupo de presos e além disso nós tivemos a presença de visitantes, o que mais nos preocupou. São rivalidades que são trazidas lá de fora aqui pra dentro. Conseguimos resolver a situação de imediato, sempre com a preocupação de preservar a integridade física de todos", ressaltou o coronel.
Segundo o coronel, os detentos exigiam a transferência de outros presos. "Eles chegaram a adentrar a cozinha e retirar alguns mantimentos e também facas. No momento de trancar as celas, as armas foram entregues. Houve uma negociação que implicava exatamente na liberação dos reféns, para que, em troca, fizéssemos a transferência”, certificou Encarnação.
Sobre o questionamento dos familiares em relação aos espaços destinados à visita, o coronel explicou: "No final da semana passada conversamos sobre isso. O que falta é a adequação do local e a Secretaria de Justiça já providenciou essa adequação. A partir de segunda-feira (19), este local já estará sendo adequado às melhores condições de visita", salientou. Ao todo, o Centro de Detenção Provisória possui 856 presos.
Em relação aos presidiários que não recebem visitas, o coronel pontuou que isso corresponde a decisões familiares ou medidas corretivas. "Para não receber visita, ou é porque o familiar simplesmente opta por não visitar ou se for alguma sanção disciplinar. Não existe 'um grupo que não recebe visitas'. Isso só acontece se o familiar optar por não visitá-lo", justificou o secretário executivo.
Encarnação também falou acerca das medidas a serem tomadas em relação ao princípio de motim. "A Sejus vai instaurar uma sindicância e, ao final, nós iremos avaliar a possibilidade de punição", finalizou Encarnação.Obs: Milhões de Reais são investidos nesse setor,para que presos venham ter exigência aceitas só no brasil.

Desculpas 'esfarrapadas' para faltar trabalho têm aumentado em Manaus

Nos hospitais segunda-feira é o dia de maior movimentação. O problema é que parte dos pacientes está apenas tentando obter atestado médico para abonar faltas, sem estar de fato doente, o que prejudica o atendimento de quem precisa de auxílio médico

Situação é comum nas fábricas do Distrito mas atinge todos os segmentos da economia. Empresas montam estratégias para identificar os que agem de má fé
Situação é comum nas fábricas do Distrito mas atinge todos os segmentos da economia. Empresas montam estratégias para identificar os que agem de má fé (Evandro Seixas )
Que segunda-feira é o dia mundial da preguiça, não é novidade. Mas gerentes de RH em Manaus e operadoras de planos de saúde alertam para o crescimento da procura por atestados médicos para justificar a falta ao trabalho no primeiro dia útil da semana. Algumas desculpas clássicas como diarreia, veículo quebrado e morte na família são tão batidas que logo despertam a desconfiança dos gestores.
Nos hospitais das operadoras de planos de saúde Unimed e Hapvida, por exemplo, segunda-feira é o dia de maior movimentação. O problema é que parte dos pacientes está apenas tentando obter atestado médico para abonar faltas, sem estar de fato doente, o que prejudica o atendimento de quem precisa de auxílio médico.
O gerente comercial da Unimed Manaus, George Silva, lembra que a assistência médica representa o segundo maior custo de RH. Só perde para a folha de pagamento, daí a preocupação das empresas com o uso desnecessário do plano.
(A íntegra deste conteúdo está disponível para assinantes digitais ou na versão impressa). Obs: Isso não acontece só nas empresas do Distrito Industrial que são privadas.Mais acontece nos setores públicos como a; Saúde,Segurança,Educação etc. uma grande frequência de faltas ao trabalho, por isso torna-se um mal costume social.