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domingo, 16 de dezembro de 2012

DÉFICIT ORÇAMENTAL (MUNICIPAL) PROBLEMAS!

Rombo de R$ 33 milhões no orçamento municipal da gestão de Amazonino é confirmado no AM

Esse é o saldo da perda registrada pela Manausprev por conta de aplicações em bancos de pequeno porte que quebraram

Sede da Manausprev, na rua  Jutaí, bairro Nossa Sª das Graças
Sede da Manausprev, na rua Jutaí, bairro Nossa Sª das Graças (Alexandre Fonseca)
A primeira confirmação do déficit no orçamento municipal da gestão de Amazonino Mendes (PDT) na Prefeitura de Manaus vem do Fundo Único de Previdência do Município de Manaus (Manausprev). A atual gestão da Manausprev vai deixar o órgão com um rombo de, pelo menos, R$ 33,2 milhões, de acordo com dados disponíveis no site do Ministério da Previdência Social.
O valor perdido em aplicações financeiras é equivalente ao necessário à construção de duas escolas de tempo integral, de três andares, com quadra poliesportiva, piscina coberta semiolímpica, laboratórios de ciências e informática, 24 salas de aula com capacidade para mil alunos.
O dinheiro também daria para construir 9,5 escolas padrão, com 12 salas de aula, quadras poliesportivas e ambientes administrativos. Para se ter ideia do tamanho da perda, em 2012, o Governo do Estado gastou com a merenda escolar dos estudantes matriculados na rede estadual de ensino (são 530 mi), R$ 31,3 milhões, valor menor do que o perdido pela Manausprev.
A CRÍTICA apurou que o rombo que será deixado pela diretora-presidente da Manausprev, Danielle Leite, pode ser ainda maior e chegar a R$ 38 milhões. No extrato demonstrativo do exercício fiscal dos meses de setembro e outubro, disponibilizado pelo Ministério da Previdência na Internet, a Manausprev fechou com  R$ 33,251 milhões relativo a Receitas de Aplicação de Recursos. Ou seja, registrou clara perda de patrimônio financeiro mesmo com receitas que entraram no período. E são justamente essas receitas que impediram que o valor registrado fosse maior.

CASAMENTO INSTITUIÇÃO QUE DEUS CRIOU!

Casamento coletivo em Manaus une 92 casais em cerimônia

A regularização do casal com a união civil traz inúmeros benefícios para a família, enfatiza a secretária de Estado de Assistência Social, Regina Fernandes. Um exemplo é a partilha dos bens, que tem seus critérios mais bem definidos a partir da união civil

Esse foi o segundo casamento coletivo realizado pela Seas este ano
Esse foi o segundo casamento coletivo realizado pela Seas este ano (Roberto Carlos/Agecom)
Após três décadas de união, o aposentado José Alves Cortes, 80, e a dona de casa Otávia Borges, 58, oficializaram o casamento perante a justiça brasileira. O casal amazonense foi um dos 92 casais que selaram a união civil e religiosa em uma cerimônia de casamento coletivo realizada na noite de sábado (15), em Manaus. O evento foi promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Seas).
Casal mais velho do grupo a celebrar união, seu Cortês e dona Otávia já viveram todos os altos e baixos da vida em comum, mas nunca tinham conversado sobre casar no papel, apesar de ser um sonho dela. Agora a cerimônia é uma espécie de renovação dos votos, disse a dona de casa. “A melhor parte do casamento é agora. A gente conviveu muito, muita batalha, muito sofrimento. Há seis anos ele caiu doente e está em cadeira de rodas. Mas somos a companhia um do outro. É uma história de muitos anos de muito amor. E enfim, vamos realizar esse sonho. Eu, principalmente, que nunca fui casada no papel”, comentou.
A regularização do casal com a união civil traz inúmeros benefícios para a família, enfatiza a secretária de Estado de Assistência Social, Regina Fernandes. Um exemplo é a partilha dos bens, que tem seus critérios mais bem definidos a partir da união civil. “É evidente que a situação estando regularizada, facilita a documentação e regularização da vida familiar do casal, trazendo muitos benefícios para os filhos”, disse.
Esse foi o segundo casamento coletivo realizado pela Seas este ano. No primeiro, 65 casais idosos formalizaram o matrimônio. A festa e os custos judiciais para o casamento civil são pagos pelo Governo, o que atrai muitas famílias que não têm condições financeiras. O casamento coletivo é realizado a partir de solicitações feitas nos Centros de Convivência da Família, mantidos pela Seas. Antes de selar o compromisso, os casais assistem palestras e recebem orientações sobre planejamento familiar.
“Não é um casamento só para regularizar a vida como casal, mas um programa amplo de valorização da família. Essas pessoas têm palestras com psicólogos, assistentes sociais, para que os vínculos familiares sejam fortalecidos. O sentido é mostrar a importância do casamento como exemplo e base para uma sociedade saudável e menos violenta”, disse Fernandes.

TECNOLOGIA AVANÇANDO!

hegada da Amazon e Google Play ao Brasil turbina o consumo de cultura digital

Atualmente tudo que circula pelo mundo é digital. A novidade do momento são os livros e filmes lidos e vistos após um clique

Google play inova e ultrapassa as barreiras da tecnologia
Google play inova e ultrapassa as barreiras da tecnologia (Divulgação)
Não tem como negar: as plataformas digitais mudaram a forma como consumimos cultura. Hoje já é possível carregar no bolso ou na mochila infinidades de livros, filmes e músicas, tudo reunido em um único dispositivo. A Amazon, por exemplo, que é uma das gigantes do comércio eletrônico mundial, já vende mais livros digitais que impressos.
De olho nos consumidores do País, a multinacional inaugurou na semana passada a versão brasileira da sua loja de e-books, com um catálogo de mais de 1,4 milhões de títulos (13 mil em português), que agora poderão ser comprados em reais, sem o acréscimo dos 6% de imposto nas transações com dólar, como acontecia na versão gringa. No mesmo embalo, a Google Play começou a vender livros digitais e filmes em território nacional.
O escritor e dramaturgo Márcio Souza lê e-books tanto pelo Kindle, leitor da Amazon, quanto pelo iPad, da Apple, e pelo Sony Reader. “Logo quando lançaram esses serviços, o que me chamou a atenção foi a comodidade. Tenho 50 livros no Kindle e uns 150 no Sony Reader, inclusive a obra completa de Shakespeare. Uso mais o iPad durante as viagens, para ler revistas e jornais”, declarou ele, que não carrega mais livros na bagagem.
PORTABILIDADE
Segundo Márcio Souza, os livros digitais facilitaram principalmente a distribuição das obras. Dentro de seis meses, todos os títulos do escritor vão estar disponíveis na Amazon. A Editora Record, que publica os livros de Souza, foi uma das 90 do País que fecharam acordo com a varejista norte-americana.
Outra vantagem dos livros digitais é a portabilidade. Os e-books da Amazon e da Google Play, por exemplo, podem ser lidos não só nos e-readers como também no tablet, computador ou até smartphone, por meio de aplicativos próprios. Na loja virtual do Google, os livros e filmes ficam associados à conta do usuário, que pode acessá-los pelo computador ou qualquer dispositivo Android.
FILMES ONLINE
Para quem é fã da Sétima Arte, o iTunes, e agora a Google Play, podem quebrar um galho e tanto, mas outro serviço também caiu no gosto dos internautas: o Netflix. Há seis meses, a administradora Gilceli Lira usa a “locadora online”, que oferece filmes e séries por meio de uma assinatura mensal a R$ 14,99.
“Posso ver quantas vezes quiser e a qualidade é excelente. Para quem tem o costume de alugar filmes, a comodidade é o principal atrativo, porque não precisa sair de casa, nem se preocupar com a devolução”, explicou. Ela também usa o serviço no iPhone, iPad, computador e na TV, por meio do Playstation.
Além de oferecer interatividade com as redes sociais, o forte do Netflix não são os lançamentos, e sim os filmes mais clássicos. “Doutor Jivago” e a primeira versão de “Os miseráveis” são alguns dos longas a que Gilceli assistiu em casa, sem precisar recorrer às locadoras ou aos sites da Internet. “Se pudessem melhorar alguma coisa, acho que poderia ser nesse sentido, para ter filmes recém-lançados no circuito”, finalizou.

SAÚDE !

Tumor facial atinge tamanho de bola de futebol em garota de oito anos


Reprodução/ Daily Mail Tumor começou a aparecer quando garota tinha quatro anos de idade
Trinny Amuhirwe, uma garota de oito anos de idade, desenvolveu um tumor facial do tamanho de uma bola de futebol, que demandará uma cirurgia urgente antes que ele a estrangule.
O crescimento anormal do tumor começou quando Trinny tinha quatro anos de idade, de acordo com o site do jornal "Daily Mail". Ela passou por duas operações em seu país natal, Uganda, para removê-lo. No entanto, mesmo depois das operações, o tumor voltava a crescer mais rapidamente. Hoje, pesa cerca de 2 kg.
Bonecas de porcelana: doença rara deixa gêmeas com ossos de vidro
Atualmente em Londres, a menina será submetida a uma cirurgia pioneira no hospital Cromwell. Especialistas britânicos tentarão remover o tumor benigno por inteiro, usando tecnologia inovadora antes de passar para a reconstrução de sua face.
A operação que dura 15 horas será possível graças à instituição de caridade britânica Facing the World, que trouxe Trinny e sua mãe, Sarah, 30 anos, de Uganda para o Reino Unido para o tratamento.
Bebê vai parar em hospital depois de engolir pena que perfura bochecha
Trinny tem displasia fibrosa, doença que destrói o osso e cria um tecido fibroso no lugar do ósseo.
Depois da cirurgia, a menina será sedada e internada na UTI (unidade de terapia intensiva). Os custos de toda a internação estão estimados em R$ 218,27 mil.