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quinta-feira, 30 de maio de 2013

EVANGELHO EM FOCO!

TROCA DE VALORES! FAMÍLIAS DESAJUSTADAS 02

Adolescente de 14 anos arma flagrante e filma abuso sexual do padrasto no sul de Minas


Imagens mostram padrasto passando a mão nas partes íntimas da menina Record Minas
A Polícia Civil de Itajubá, no sul de Minas, instaurou inquérito para apurar o abuso sexual sofrido por uma adolescente de 14 anos pelo próprio padrasto. O homem, de 56 anos, foi denunciado pela vítima depois que ela conseguiu filmar os abusos: no vídeo feito pela menor, o suspeito aparece acariciando suas partes íntimas.
O flagrante foi planejado pela mãe da adolescente, que só descobriu o que a filha sofria quando quis reatar com o homem, de quem está separada há poucos meses. A mulher conta que desconfiou que havia algo de estranho no relacionamento da filha com o companheiro porque ele "ficava pedindo para a menina sentar no colo dele". Juntas, as duas decidiram gravar as imagens.
A menor conta que era molestada pelo ex-padrasto há quatro anos e tinha medo do suspeito. Segundo ela, a situação foi piorando com o passar do tempo.
— Ele pedia para eu sentar no colo dele, levantava meu short e passava a mãe em mim. Com o tempo, ele foi piorando cada vez mais. Começou a andar seminu em casa.
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Padrasto é suspeito de abusar da enteada na Grande BH
O vídeo foi entregue à polícia. Em uma das cenas, o suspeito tenta justificar os abusos, dizendo que faz "carinho" na enteada "com maior amor do mundo".
O Conselho Tutelar da cidade não quis se pronunciar, mas segundo a mãe da adolescente, uma reunião entre os representantes e a família já foi marcada. A menor deve receber tratamento psicológico. A delegada responsável pelo caso afirmou que as investigações correm em sigilo e que a menina passou por exame pericial.
 

TROCA DE VALORES! FAMÍLIAS DESAJUSTADAS

Mãe diz que só ficou com genro que matou filha porque era ameaçada


O advogado de defesa de Célia Forti, acusada de ajudar o genro a matar a própria filha, informou que sua cliente manteve relacionamento amoroso com o genro porque era ameaçada. Segundo o advogado José Teodoro Alvez, ele falava que romperia com a filha dela, se a sogra não aceitasse ser sua amante.
— O genro passou a abordar a Célia há quatro anos falando que sentia atração por ela e queria ter um caso. Caso ela não aceitasse, ele iria acabar o casamento com a Jéssica. A Célia amava muito a filha e aceitou a situação para o bem dela, mas não tinha a intenção de largar o marido para ficar com ele. Foi por pura ameaça.
A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio, em Apucarana (PR). O marido, que é advogado e tem 26 anos, foi preso no dia do crime e confessou ter desferido as facadas. Ele acusa a sogra de ter ajudado no crime. O advogado da suspeita afirmou que ela não tinha conhecimento do crime.
— Em hipótese alguma, ela tinha conhecimento que esse crime seria praticado. A Jéssica descobriu o caso e o casamento deles se tornou um inferno. A morte dela foi um impulso dele.
O R7 procurou a defesa do marido, mas não obteve retorno.
O pai de Jéssica era casado com a mãe e soube no dia do enterro da jovem sobre a traição. Segundo o delegado Ítalo Sega, ele era o único que ainda não sabia, pois o relacionamento amoroso entre sogra e genro era de conhecimento de vizinhos e familiares.
Segundo a polícia, o marido tinha a intenção de simular um latrocínio, roubo seguido de morte. As investigações revelam que a sogra ficou com a neta e dois homens foram chamados para levar o carro do casal, como em um assalto. Os dois envolvidos também foram presos.
Segundo o delegado, ficou evidente a participação da sogra no crime, porque os dois passaram a tarde em um motel e ela cuidou da criança para o genro cometer o crime.
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A filha de Jéssica está com a avó paterna. A mãe do suspeito foi a única parente localizada pelo Conselho Tutelar que tem condições de assumir a guarda da menina de quatro anos.
A Justiça aceitou denúncia contra quatro pessoas acusadas de participação na morte da jovem. De acordo com a 2ª Vara Criminal da cidade, três envolvidos foram acusados de homicídio qualificado. Um quarto homem responderá por fraude processual, por ter ocultado provas do crime. Ainda não há previsão da data de julgamento.