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domingo, 30 de dezembro de 2012

HISTÓRIA DE ALEXANDRE O GRANDE!

ALEXANDRE O GRANDE

Alexandre era inteligente e caprichoso. Possuía uma ambição desmedida, uma imaginação poderosa e as qualidades superiores de um verdadeiro chefe guerreiro. Era também conhecido pelo seu feitio violento e impetuoso e por ser invadido frequentes vezes por uma espécie de superstição religiosa, herdada possivelmente de sua mãe Olímpia. A estes dotes de espírito, aliava uma resistência física invulgar, uma força hercúlea e uma vontade de ferro. Tinha a paixão da música e da poesia. Admirador entusiasta dos heróis da Ilíada, sonhava tornar-se num novo Aquiles. Estava talhado para conquistar um grande império.
Senhor do poder após a morte do pai, Alexandre dirigiu-se à Grécia e fez-se aclamar generalíssimo da Liga de Corinto. Em seguida, promoveu uma expedição contra os bárbaros que ameaçavam as fronteiras norte da Macedónia.
Quando caminhava em direcção ao Danúbio constou, na Grécia, que falecera. Esta notícia despertou o patriotismo dos Tebanos que se revoltaram e cercaram a guarnição Macedónica. Alexandre suspendeu a campanha, desceu à Grécia, tomou Tebas, destruiu a cidade e vendeu 30 mil Tebanos como escravos. Só poupou os templos e a casa do poeta Píndaro, em sinal de respeito pela religião e pela cultura helénica.
Este acontecimento convenceu Alexandre de que era difícil acabar com o espírito de independência dos gregos. Só uma expedição contra os persas, pensou ele, seria capaz de lhes fazer esquecer a liberdade perdida. Retomou, por isso, o projecto de seu pai e preparou-se para a conquista do Império Persa.

EXÉRCITO DE ALEXANDRE

O exército de Alexandre, composto de cerca de 32 mil homens, pôs-se finalmente em movimento em 334 a. C.
Após a travessia do Helesponto, Alexandre penetrou na Ásia Menor, visitou as ruínas de Tróia, em memória de Aquiles, o seu herói preferido, e aproximou-se de Granico, em cujas margens derrotou os persas. Em seguida, depois de haver conquistado várias cidades, partiu para o sul, derrotou, na batalha de Isso, o exército persa de Dario III, tomou a Fenícia e marchou em direcção ao Egipto, onde fundou a cidade de Alexandria.
Alexandre, o Grande
Batalha de Isso segundo um mosaico da época romana, encontrado em Pompeia. À esquerda, Alexandre e, ao centro, o seu adversário Dario III.
De África voltou novamente à Ásia. Bateu os persas em Arbela, entrou na cidade de Babilónia, onde foi magnificamente recebido, e correu em perseguição de Dario que, entretanto, morria assassinado.
Depois destes sucessos, Alexandre, que pensava já na conquista da Índia, pôs-se em marcha para Oriente e tomou o Pendjab. Aí, o seu exército, extenuado por tão longa caminhada, recusou-se a continuar.
Alexandre desceu então o rio Indo e regressou a Babilónia onde morreu passado pouco tempo (323 a.C.).
O projecto grandioso que concebera de fundir num único Estado, a Península Balcânica, a Ásia e os países do Mediterrâneo Oriental terminara aí. Tinha apenas 32 anos.
Alexandre, o Grande
Alexandre, o Grande
Mapa que ilustra as conquistas de Alexandre
Para manter este imenso império, Alexandre tomou uma série de medidas políticas de grande alcance. Começou por estabelecer uma política de união entre vencidos e vencedores por meio de casamentos. Ele próprio deu o exemplo casando com uma persa. Depois, abriu as fileiras do exército aos soldados e oficiais inimigos, fundou cidades e criou colónias militares, destinadas a espalharem a civilização entre os povos bárbaros. Cercou-se de sábios e artistas que encarregou de darem a conhecer a cultura helénica. Vulgarizou o uso da língua grega, desenvolveu o comércio e a indústria e intensificou as relações entre o Oriente e Ocidente.
Alexandre, o Grande
Busto de Alexandre
“Era sua vontade tomar toda a terra habitável sujeita à mesma razão e todos os homens cidadãos do mesmo governo.”
Plutarco, cit. in Bonnard, 1972, II :203
Atendendo às qualidades de organizador de que deu provas durante a sua curta existência, se Alexandre tivesse vivido por mais anos, é natural que o seu império se mantivesse, apesar de composto por povos tão diferentes na raça, no feitio, nas tradições e nos costumes. Mas, desaparecido o seu fundador, desapareceu também a força que mantinha unido o seu império. As diversas províncias começaram de imediato a manifestar desejos de independência, desejos esses que os respectivos governadores, todos generais de Alexandre, acalentaram.
É assim que, vinte e dois anos depois da morte de Alexandre, os generais retalharam o império em seu próprio proveito (301 a. C.). Dos destroços do império vieram a formar-se quatro reinos que passaram a ter vida independente. Para um lado, ficou a Península Helénica com a Macedónia; para outro, o território que, da Síria, avançava até ao Indo; para outro ainda, a zona que, da Ásia Menor, corria até ao Danúbio e, finalmente, o Egipto com a parte da Ásia que ia da Arábia até à Palestina.
Fonte: www.educ.fc.ul.pt
Alexandre, o Grande
Alexandre era filho de Filipe II da Macedônia e de Olimpíada, a filha de Neoptólemo de Épiro. Filipe, também um grande líder, trouxera toda a Grécia sob seu comando antes de ser assassinado, em 336 a.C. O jovem Alexandre cresceu em Atenas, à sombra de seu pai e do grande filósofo Aristóteles, que foi seu professor. Aos vinte anos de idade, quando já era um homem destinado à grandeza, ele sucedeu seu pai. Embora Alexandre tenha governado somente por treze anos, durante esse tempo foi capaz de construir um império maior do que qualquer outro que já havia existido.
Alexandre, o Grande
Imperador da Macedônia (356-323 a.C.).
Com apenas treze anos no poder,
construiu um dos maiores impérios da Antiguidade.
Alexandre era filho de Filipe II da Macedônia e de Olimpíada, a filha de Neoptólemo de Épiro. Filipe, também um grande líder, trouxera toda a Grécia sob seu comando antes de ser assassinado, em 336 a.C. O jovem Alexandre cresceu em Atenas, à sombra de seu pai e do grande filósofo Aristóteles, que foi seu professor. Aos vinte anos de idade, quando já era um homem destinado à grandeza, ele sucedeu seu pai. Embora Alexandre tenha governado somente por treze anos, durante esse tempo foi capaz de construir um império maior do que qualquer outro que já havia existido.
Ele estava destinado a realizar aquilo em que os persas falharam um século antes: estabelecer um vasto império que enquadrasse tanto a Europa como a Ásia e que se estendesse da Grécia à Índia. É por isso que o conhecemos como Alexandre, o Grande.
Depois que Alexandre derrotou o imperador persa Dário III (558-486 a.C.) na Batalha de Íssus em 333 a.C., o Império Persa ruiu. Com 33 anos de idade, Alexandre governava cinqüenta vezes mais terras e vinte vezes mais pessoas do que havia no império grego quando ele o havia herdado de seu pai. Esse imenso território incluía a Grécia, o Egito, todo o antigo Império Persa e tudo o que hoje consideramos como o Oriente Médio. Ele marchou para norte até o Danúbio, na Europa; para o leste, até o Ganges, na Índia; e chegou mesmo a enviar uma expedição para o interior da África na tentativa de encontrar a nascente do Rio Nilo.
Na época de sua morte, em 323 a.C., Alexandre foi considerado o maior general e o maior "construtor" de impérios que o mundo já havia conhecido. Mesmo hoje, 24 séculos mais tarde, ele não chega a ter mais do que seis rivais em termos de realizações.
Embora Alexandre fosse um líder carismático, a maior importância de seu império foi que, pela primeira vez, pôde haver uma troca livre de idéias entre as culturas de duas vastas regiões que, até então, haviam permanecido isoladas uma da outra. Ao contrário de outros líderes vitoriosos, Alexandre não somente foi receptivo às idéias dos povos conquistados como também adotou algumas delas que conheceu na organização política persa. Por outro lado, a arte grega também pode receber grande influência da indiana. Antes de sua morte prematura, por causa natural, aos 33 anos de idade, Alexandre construiu a cidade de Alexandria, no Egito, cuja preciosa biblioteca sobreviveu durante mil anos e acabou se tornando o maior centro de conhecimento do mundo.

ACIDENTES DOMÉSTICOS!

Quatro em cada dez acidentes graves acontecem dentro de casa

Segundo o Dr. Dráuzio Varella, a maior parte dos acidentes costumam acontecer por distração ou imprudência.

Dráuzio Varella volta ao Fantástico com dicas simples e eficientes que podem salvar a vida em uma emergência doméstica. No quadro 'Acidentes Domésticos, o perigo dentro de casa', o médico ensinou como evitar queimaduras e como proceder quando elas acontecem.
Quatro em cada dez acidentes graves acontecem dentro de casa, 50% com líquidos quentes, 33% com líquidos inflamáveis e os mais atingidos são crianças e idosos. Segundo o Dr. Dráuzio Varella, a maior parte dos acidentes costumam acontecer por distração ou imprudência. Há acidentados que ficam com sequelas, consequencia de atendimentos mal feitos, com gente bem intencionada que só queria ajudar.
Ao queimar, o médico orienta colocar o ferimento em água fria e corrente por cinco minutos. Após, proteger o local com gaze ou qualquer pano limpo. Ele orienta que as tradições como passar manteiga, pasta de dente ou pó de café sejam evitadas, pois as substâncias grudam e ficam difíceis de serem retiradas. Já em relação às bolhas, a dica é não furá-las de forma alguma. Para o médico, a pele que fica por cima da bolha é a proteção, e, quando ela é furada, os germes que estão na pele, e que não vemos, entram no ferimento e causam a infecção.
Se a situação for mais grave e as roupas estiverem pegando fogo, por exemplo, o doutor diz que sair correndo é a pior atitude, pois o oxigênio do ar pode aumentar ainda mais as chamas. Sendo assim, caso a pessoa esteja sozinha, a orientação é que ela deite no chão e role. Se estiver acompanhada, o outro deve fazer com que ela deite. Após, ele deve pegar uma toalha, cobertor ou lençol, se possível molhados, cubrir e abafar o fogo. Se a pessoa não conseguir deitar, o outro deve começar apagando as chamas da cabeça para os pés, para evitar que o calor queime os brônquios, rosto e pulmões. Quando o fogo chegar ao fim, a roupa deve ser totalmente retirada, incluindo jóias e sapatos. Após, ela deve ser colocada no chuveiro com água fria. Caso não haja um por perto, o outro deve encher um balde de água e ir jogando no corpo da pessoa ferida para esfriar.
No caso de crianças pequenas em casa, o doutor aconselha que se faça um cercadinho que impeça a entrada dos pequenos na cozinha. As panelas devem ser colocadas nas bocas de trás do fogão, com o cabo virado para dentro, e o gás deve ser desligado após o uso do aparelho. Ele acrescenta que o ferro elétrico seja guardado fora do alcance das crianças.

SEDENTARISMO,CIGARRO, PODE CAUSA DERRAMES!

Cigarro e vida sedentária podem ocasionar infartos e derrames

O AVC acontece quando uma das artérias do cérebro se rompe e provoca hemorragia.

Você sabia que o cigarro, vida sedentária, obesidade, diabetes, pressão alta e colesterol elevado podem ser as causas do infarto e do derrame cerebral? No quadro “Acidentes Domésticos, o perigo dentro de casa”, o Dr. Dráuzio Varella ensinou como socorrer as pessoas que sofrem desses males súbitos dentro de casa.
Veja todos os episódios de Acidentes Domésticos
Segundo ele, nessas horas, ligar para o SAMU (192) pode ser a diferença entre a vida e a morte.
O Acidente Vascular Cerebral, mais conhecido como AVC, acontece quando uma das artérias do cérebro se rompe e provoca hemorragia ou quando a artéria é entupida por um coágulo que impede a passagem do sangue. Nos dois casos o tecido cerebral será afetado. Os primeiros socorros com esses derrames são diferentes daqueles com os infartos, mas também dependem da velocidade de atendimento.
Segundo o médico, o derrame pega sempre um lado do corpo, sendo muito difícil atingir os dois lados. Sendo assim a boca pode ficar torta, por exemplo, já que apenas os músculos de uma parte do corpo estão em atividade.
Quando o AVC ocorre a indicação é chamar o médico. Para Drauzio, só esses profissionais serão capazes de avaliar a extensão do derrame e o que pode ser feito. Para ajudá-los, anote o horário dos primeiros sintomas e avise-os.
Caso o SAMU demore e a pessoa tenha uma parada cardíaca, o médico orienta: deite a pessoa em uma superfície plana e trace uma linha imaginária que una um mamilo ao outro. Com os braços sempre esticados, faça compressões com força- o ritmo certo é de 100 vezes por minuto. A massagem deve ser feita até que o resgate chegue. Se ele não vier, a única coisa que não deve ser feita é colocar a pessoa com o coração parado no carro, “ela está com o coração parado, já está morta, não vai chegar viva ao hospital”, diz Dráuzio.
O médico alerta que o infarto não é uma morte súbita, é uma morte que começa a ser programada com o tempo. Seja pela inatividade física, falta de controle da pressão, cigarro ou excesso de comida.

HOSPITAL DO CORAÇÃO NA ÍNDIA,SUPERMODERNO!

Médico indiano cria hospital moderno e derruba custo de cirurgias

Fantástico mostra que hospital é esse e por que ele atrai tanta gente.
Cirurgia que chega a US$ 50 mil nos EUA custa US$ 3 mil neste centro.

Vamos à Índia para conhecer um hospital do coração supermoderno, onde os pacientes são operados com vista para a natureza. Um centro de excelência que conseguiu derrubar o custo das cirurgias sem perder qualidade. Isso porque na Índia não existe um sistema público de saúde como no Brasil. Muitos indianos têm que pagar pelo tratamento médico. O Fantástico mostra que hospital é esse e por que ele atrai gente de todo o mundo.
O nome é meio complicado: Narayana Hrudayalaya. Esse é um hospital que está ficando cada vez mais famoso no mundo todo. E é para todo mundo.
Na entrada existem templos e capelas para as principais religiões da Índia. E nas salas de espera se vê o de sempre em grandes hospitais: o movimento, o sofrimento.
Somos levados direto para a cirurgia. Aparelhos sofisticados, uma equipe concentrada no delicado trabalho. Tem enormes janelas com a luz do dia e a natureza logo ao lado. São 24 centros cirúrgicos assim.
Num deles, o foco de todos os profissionais é um rapaz de apenas 24 anos sendo operado. O problema é no coração. O indiano, como muitos asiáticos, tem três vezes mais propensão a ter problemas cardíacos do que pessoas no resto do mundo.
Quem está operando é Devi Shetty, o dono desse hospital diferente. O hospital que mais faz operações no coração do mundo. “São, em média, 35 por dia”, conta o doutor Shetty, “mas dá pra fazer até 64”.
“Essa cirurgia custaria US$ 50 mil nos Estados Unidos”, diz. Mais de R$ 100 mil. Aqui custa US$ 3 mil, pouco mais de R$ 6 mil.
Tudo o que é feito aqui é igualzinho aos melhores hospitais americanos. Mas como uma operação pode custar uma fração de um país para outro?
Devi Shetty mostra uma roupa dessas usadas por cirurgiões. “Em vez de importá-las prontas, nós compramos esse tipo de material e costuramos tudo aqui. É muito mais barato”, diz ele.

Equipamentos sofisticados são comprados em quantidade diretamente dos fabricantes. “Quando se fala em saúde pública, uma solução que as pessoas não têm condições de pagar não é uma solução”, explica.
“Pense num celular”, diz o médico. “Por que hoje é tão barato? Porque centenas de milhões de indianos podem comprar, e os preços caem”.
O médico nos leva então pra ver um setor que prova as ideias desse visionário. É o maior centro de tratamento intensivo para recém nascidos do mundo. São 80 leitos, 80 criancinhas que já nos primeiros minutos de vida precisam de algo tão brutal como uma operação no coração. Aqui já foram atendidos bebês de 75 países.
Num país como a Índia, com uma população de 1,2 bilhão de pessoas, tudo em termos de necessidade é maior. O que esse hospital fez foi transformar algo que era uma desvantagem numa vantagem. Quanto mais eles atendem, mais barato tudo fica.
Duas mil pessoas trabalham no hospital; a maioria, mulheres. Talvez porque Devi Shetty teve sua vida mudada ao cuidar de uma muito especial. Ele foi o médico da Madre Teresa de Calcutá.
E ela disse pra ele uma frase que o marcou: "As mãos que ajudam são mais sagradas do que os lábios que rezam".

O doutor explica o tamanho do desafio que Madre Teresa colocou pra ele: “A Índia precisaria fazer 2,5 milhões de operações por ano, conseguimos no máximo 100 mil. Aqui, de todas as crianças que nascem por dia, entre 600 e 800 precisam de uma cirurgia cardíaca. Quantas podem pagar? Por quanto tempo vamos permitir que as pessoas sofram e morram quando existe uma solução?”, ele pergunta.
“O custo das cirurgias tem que baixar em 75% e isso pode ser feito”, ele diz.
Ele diz e faz. Atende gente do mundo todo.
Chegam os pais com a filhinha, que tem um problema grave. A mãe chora, a menina vai ter que ser operada. A voz de Devi Shetty anestesia um pouco da dor. Um homem, ainda jovem, também coloca a vida dele nas mãos do médico. Também não segura as lágrimas.
Uma mão no ombro, uma palavra de esperança. Aqui o preço de cada cirurgia é negociável. Quem tem mais, paga mais. Quem nada tem, não paga.
Dizem que uma vida não tem preço, mas Devi Shetty prova que tem. E que esse preço pode ser acessível para muito mais gente.

CRUZAR O ATLÂNTICO COM AJUDA DE BALÕES!

Americano quer flutuar da América à Europa levado por balões

 COMENTÁRIO: ULTIMO QUE USOU BALÕES SUBIU PARA O CÉU E DESCEU,MAS FOI ENCONTRADO MORTO FOI UM PADRE!

Jonathan Trapp pretende cruzar Atlântico com 365 balões amarrados a bote.

Nos Estados Unidos, um aventureiro está se preparando para flutuar da América à Europa, atravessando o Oceano Atlântico levado por balões.
São 365 balões amarrados em um bote. Se tiverem sido enchidos com gás hélio, eles vão subir e o vento vai levar. É assim que o americano Jonathan Trapp quer cruzar o Oceano Atlântico. Ele sairá do norte dos Estados Unidos e não sabe exatamente onde vai pousar. Deverá ser em algum ponto da Europa. O sonho é descer em Paris.
Jonathan é analista de sistemas e tem 39 anos. Divide seu tempo entre computadores e festivais de balonismo. "Muitas pessoas têm o sonho de sair voando por aí, mas pouquíssimas vão além e voam de verdade", diz ele.
Jonathan conta que começou a botar em prática a ideia há quatro anos. Estudou o vento, a temperatura, a distância, comprou equipamentos, juntou os balões e fez vários testes.
Primeiro, sentando em uma cadeirinha. Decolou dos arredores de Paris. "Voei a noite inteira sozinho. Decolei da França, subi acima do topo dos Alpes Franceses. Agora estou sobre a Itália. E o sol está só nascendo. Uma linda manhã, umas das mais bonitas que já vi", contou em vídeo na época.
E como controlar tudo isso? O gás hélio leva os balões para cima. Areia e água servem de contrapeso para não deixar tudo ir para estratosfera. Se ele subir demais, estouram-se balões. Se estiver descendo muito é preciso eliminar parte da carga de água e areia.
Não é tão fácil quanto pode parecer. No Brasil, já teve quem tentasse voar de um ponto a outro amarrado a balões de gás hélio. Em abril de 2008, o padre Adelir de Carli saiu do Paraná e pretendia chegar ao Mato Grosso do Sul, mas o vento o levou para o mar e, poucas horas depois, ele desapareceu.
Para não ter o mesmo destino trágico, Jonathan ensaia a grande aventura com pequenas simulações.
"Este é o meu avião N878UP, subindo a 6 km/". Isso é mais do que ele deseja, então, Jonathan estoura um balão. E para descer ainda mais, é só estourar outros balões.
Só que para não cair com tudo é preciso mais controle. No pouso, na França, Jonathan foi eliminando o peso. Aliás, foi lavando os telhados e falando com os moradores.
Nessa brincadeira é impossível prever quanto peso será eliminado ou quantos balões serão destruídos. "Depende do vento, depende do tempo. Se o vento estiver forte, se a direção estiver boa, se a distância for curta, podemos ter dois terços dos balões no pouso. Se tudo estiver terrível, perderei 90% deles".
Em um caso extremo, ele terá que descartar também o bote e continuar a viagem só com os balões presos nas costas. Uma situação que ele não espera enfrentar. Até agora, todos os voos que fez foram tranquilos. Como o que atravessou o Canal da Mancha, que separa a França da Inglaterra.
"Um belo barco e eu a 2 mil metros de altura. Um completo silêncio com balões a gás sobre minha cabeça", lembra.
Em outra cena, ele descreve o que vê de lá de cima. Mas Jonathan Trapp estava subindo e não era hora. "Preciso fazer algo para não invadir o espaço aéreo," ele fala consigo mesmo.
Pousou na plantação de um fazendeiro. E, lógico, foi uma surpresa.
Jonathan prova também que levar uma casa para o ar não é só fantasia de filmes de animação.
No vídeo, ele aparece no interior do México, em um festival de balões. A casa sobe vai mais alto que outros balões. Jonathan Trapp surge na chaminé e comemora.
Chegou a hora de realizar a maior aventura de todas. "Eu não acordei um dia e falei: ‘vou fazer isso’. É um sonho que tive por anos, desde o meu primeiro voo".
Para atravessar o Atlântico, Jonathan conta que se inspirou em Joe Kittinger. "Ele foi a primeira pessoa que fez um voo sozinho cruzando o Oceano Atlântico, mas foi em um balão de ar".
Joe Kittinger foi a primeira pessoa a saltar da estratosfera. E foi quem comandou o salto do austríaco Felix Baumgartner, que, em setembro, quebrou a velocidade do som em uma queda livre impressionante.
"Quem não tem conhecimento sobre balão vai dizer: ele é louco. Quem conhece não acha isso. Pergunte a Joe Kittinger", diz.
Jonathan Trapp disse que treinou muito e que pretende decolar no meio do próximo ano. Sabe que não vai ser fácil. Serão, pelo menos, seis dias no ar, com temperaturas negativas. Ele vai usar roupa especial e um equipamento que toca um alarme caso ele durma e os balões comecem a subir ou a descer demais.
O barquinho já está pronto e foi testado em um festival, também no México.
De novo, Jonathan decolou do meio do povo. Jogou areia fora para sair do chão. Eliminou balões para não subir tanto. Voou por mais de uma hora e pousou tranquilamente em um lago.
Sabe quem estava junto? A namorada. Vendo assim, Jonathan Trapp parece não ser o mais louco de todos.

IDOSA SUMIU SEM DEIXAR RASTRO!

Família vive angústia em busca de idosa que sumiu em Aparecida

 COMENTÁRIO: SEMPRE QUE VEJO UM CASO DESSE TIPO, LEMBRO QUANDO ACONTECEU COMIGO NO INTERIOR DO AMAZONAS QUE ESTIVE DE CARA COM UM PORTAL DIMENSIONAL, ISSO FOI UMA EXPERIÊNCIA QUE NÃO CONSIGO ESQUECER. FOI SOBRENATURAL! POSSO ESTAR ENGANADO MAIS MUITAS PESSOAS SUMIDAS, QUE NÃO SÃO ENCONTRADAS, PODE TER PASSADO POR UM  DESSES PORTAIS DIMENSIONAIS.

Há mais de dois meses, a idosa, de 77 anos, não dá notícias. Dona Beatriz Winck sumiu durante uma excursão ao santuário no interior de São Paulo.

O Fantástico conta a história de uma busca desesperada. O motivo é o desaparecimento de uma senhora de 77 anos. Dona Beatriz Winck sumiu durante uma excursão ao santuário de Aparecida, no interior de São Paulo, em outubro. Já são dois meses sem notícias. A família vive dias de angústia e se pergunta: o que teria acontecido com dona beatriz?
A filha e o genro de Dona Beatriz Winck têm pressa. Há mais de dois meses, a idosa, de 77 anos, não dá notícias. Eles saíram do Rio Grande do Sul para procurar a mãe.
“Está sendo difícil, porque eu penso, em primeiro lugar, no meu pai. Onde a minha mãe está? O que ela está passando?”, indaga Vera Regina Wink de Vargas, filha de dona Beatriz.
Beatriz Joanna Von Hohendorff Wink desapareceu no dia 21 de outubro dentro do Santuário Nacional de Aparecida. Ela e o marido Delmar saíram da pequena cidade de Portão, no Rio Grande do Sul, em uma excursão para visitar a basílica.
Depois de deixar as malas no hotel, o casal foi para o santuário. Enquanto Delmar fazia compras na casa das velas, a idosa aguardava do lado de fora. Foi a última vez que ele viu a mulher.
“Fomos em direção dessa casa das velas, que é ao lado da catedral. Quando cheguei na minha vez de pagar no caixa, eu olhei e eu vi quando ela foi para o lado da porta de saída e parou ali. Logicamente, estava me esperando. Eu paguei no caixa, peguei o pacotinho, lembro muito bem. Olhei, já não vi  mais ela na porta de saída”, conta Delmar.
O santuário nacional recebe mais de 10 milhões de visitantes por ano. O espaço é enorme. E no meio de tanta gente é difícil permanecer em grupo. Às vezes, em um momento de distração, alguém pode se distanciar e perder o rumo.
As histórias de desencontros são frequentes. A cada fim de semana de movimento, são registrados cerca de 400 casos.
“Eu marquei encontro com eles aqui. Eu ia esperar na porta da igreja, meu ônibus atrasou, eles vêm de Salesopólis e eu venho de são Paulo. Eu não sei se eles já chegaram ou se ainda estão chegando. Eu não acho eles, eu estou procurando faz tempo”, diz a aposentada Margarida Rodrigues Fernandes Elias Barbosa.
Mas o desaparecimento de uma pessoa é incomum. O caso de Dona Beatriz intriga a polícia.
“A policia trabalha com a possibilidade de ela de fato ter perdido a memória e dentro disso ela estar vagando sem rumo. De ela estar recolhida, abrigada em alguma instituição, alguma casa de saúde. De ela ter ingressado em um ônibus coletivo. Nos fins de semana de outubro são muitos ônibus que visitam a cidade. Ela pode ter entrado em uma excursão que era estranha para ela e estar em qualquer parte do país”, afirma Jair Ramalho, delegado de Aparecida.
Desesperada, a família se reveza nas buscas. Voluntários, como Dona Conceição, tentam ajudar. “Eu me sinto como se eu fizesse parte dessa família, porque o sentimento deles é o meu sentimento. É o que eu mais peço para Deus. É que ajude que a gente encontre a Dona Beatriz”, diz.
A jornada começa às 8h e se estende ao longo do dia. Nada impede que essa busca seja feita também à noite. O trajeto é definido pela intuição e por informações colhidas com os moradores ao longo do dia. Nesse período, eles já percorreram todos os bairros de Aparecida e outros 18 municípios do interior de São Paulo e do sul de Minas Gerais.
Para a família Winck, cada dia é a esperança de um recomeço. “Queremos ter ela conosco. Esperamos que a data de 1º de janeiro, com fé, a gente consiga levar ela para o Rio Grande do Sul”, comenta o genro.
“Me falta um pedaço muito grande e eu estou em uma situação deplorável”, lamenta o marido.

CASAMENTO GAY CONTRARIO A NATUREZA DIVINA!

Casal gay adota 2ª filha e descobre que ela é irmã biológica da primeira

COMENTÁRIO: ESSE TIPO DE RELACIONAMENTO, NÃO ESTAR NOS PLANOS DE DEUS. E NUNCA TEVE, ISSO É UMA AFRONTA A FAMÍLIA, QUE É A MENINA DOS OLHOS DE DEUS, FOI CRIADO MACHO E FÊMIA ASSIM ELE O FEZ. MAS O ADIVERSARIO DE NOSSA ALMAS CHAMADO DE SATANÁS, PÔS NOS CORAÇÕES HUMANOS ESSE SENTIMENTOS CONTRARIO A NATUREZA HUMANA.

Teodora foi a primeira criança brasileira adotada oficialmente por dois homens. Sete anos depois, o mesmo casal adotou Helena, que por coincidência, é irmã biológica a primeira filha.

O fim de ano guardou uma surpresa para o primeiro casal de homens a adotar uma criança no Brasil. Vasco e Júnior assumiram a guarda de Teodora, uma história que o Fantástico mostrou em 2008. Agora, quatro anos depois, eles resolveram adotar mais uma menina e acabaram descobrindo uma ligação inesperada entre as duas crianças.
Com dois aninhos apenas,  Helena ainda tem um pouco de medo do Papai Noel, mas adora receber presentes. A irmã mais velha, Teodora, de 11 anos, já não dá mais tanta importância para bonecas. Prefere os eletrônicos. “É um tablet”, diz a menina.
Mas o presente que Teodora mais gostou foi outro. “É legal ganhar uma irmã para acompanhar”, conta. É o primeiro Natal das duas juntas, desde a adoção oficial de Helena.
As duas são filhas de dois pais. Vasco e Junior, que são cabeleireiros na cidade de Catanduva , interior de São Paulo.
Para entender essa história, é preciso voltar um pouco no tempo. Teodora e os dois pais apareceram no Fantástico pela primeira vez em 2008. Na época, famílias assim eram uma grande novidade.
A certidão de nascimento dela não tem o nome da mãe. Mas em compensação tem dois pais. “Teodora Rafaela Carvalho da Gama. Carvalho do Junior e da Gama, meu”, contou um dos pais.
Teodora foi a primeira criança brasileira adotada oficialmente por dois homens. Mas Vasco e Junior sempre quiseram aumentar a família. E foi procurando por outra criança para adotar que veio a grande surpresa. O casal nem imaginava que Helena, a filha mais nova, já tinha uma ligação com Teodora, a mais velha.
“Não é coincidência. Isso é coisa divina mesmo”, comenta um dos pais.
Foi nesse abrigo que, em maio do ano passado, a Helena entrou na vida do Vasco e do Junior. “Foi um dia de domingo, num horário de visita, que a gente tinha costume de vir ainda conhecer as crianças. A gente estava interagindo com as maiores e perguntei para uma amiga onde estavam os bebês. Ela fez um comentário: ‘Acabou de chegar uma criança que tem a cara da Teodora’. A gente fez umas fotos delas juntas. Aí as pessoas comentavam: ‘Como elas se parecem, como os olhares são os mesmos, a sobrancelha’. A gente foi achando que era legal a gente adotar uma outra que parecesse a Teodora”, diz Vasco.
Era tanta semelhança, tantos comentários, que Vasco e Junior ficaram desconfiados. Vasco foi até o fórum da cidade. Queria saber: será que a mãe biológica de Helena era a mesma de Teodora?
Mas, como casos assim correm em segredo de Justiça, os funcionários se recusaram a responder. A revelação veio quando o casal pegou a guarda provisória de Helena.
“Quando você pega a documentação. Fui ver, era a mesma biológica. Aí tivemos certeza”, lembra Junior.
A adoção definitiva já saiu. A família pegou junta no cartório a nova certidão de nascimento de Helena, também com o nome dos dois pais.
O processo de adoção de Helena foi mais fácil que o de Teodora. No caso de Teodora, sete anos atrás, a adoção foi primeiro em nome de Vasco. Só depois de outro processo, o nome de Junior também apareceu na certidão. Já Helena, foi adotada diretamente pelos dois.
Com a certidão, Junior e Vasco fizeram a matrícula de Helena na escola. “Telefone do pai, telefone da mãe. No caso, não tem mãe. Eu até queria sugerir para o colégio que, como são dois pais, que não estivesse especificado que é pai e mãe, porque agora a gente tem riscar o nome mãe e colocar pai”, comenta Vasco, enquanto preenche o documento.
Helena visitou a turma da irmã antes do final das aulas.  As meninas não sofrem com o preconceito. Geovana Ferrise, coordenadora pedagógica da escola, diz que nunca houve situação de conflito ou adaptação. “Não teve. Lógico, surgia dúvidas: ‘nossa, tia, ela tem dois pais. Mas como assim?’ Olha, gente, é uma família diferente. Hoje em dia tem tanta gente que tem o papai e a mamãe, tem o padrasto, tem o tio que cuida, a madrinha, e a Teodora tem dois pais. Eles absorveram de uma forma natural e tranquila”, conta.
A preocupação maior de vocês era em relação aos pais das crianças?”, pergunta a repórter.
“A data de aniversário da Teodora era uma coisa que me dava um feedback disso. Porque eu mandava os convites para as crianças e às vezes eu ficava achando que alguma não fosse comparecer justamente por ser na casa de pais gays, homossexuais. Mas acabava comparecendo todas as crianças”, afirma Vasco.

ALERTA AS IGREJAS EVANGELICAS!

IGREJAS EVANGELICAS
 COMENTÁRIO: JMARINHO
ESTIVE LENDO ALGUMAS MATÉRIAS DE PESSOAS FAMOSAS, QUE ENFRETARAM ALGUNS DECLINIOS NA VIDA PROFISSIONAL E FORAM ESQUECIDOS PELA MÍDIA EM GERAL. MAS ESTÃO TENTANDO SE ENFILTRAR NO MEIO EVANGÉLICO PARA VOLTA A SER NOTÍCIA NOVAMENTE, MUITOS DELES, SÃO CANTORES, CANTORAS, OUTROS ATORES, ATRIZES E ATÉ MESMO ARTISTAS PLASTICOS. POLITICOS QUE PARTICIPAM DE REUNIÕES COM INTUITO DE OBTER APOIO PARA SUA FUTURA CANDIDATURA NO LEGISLATIVO, SEJA ESTADUAL, MUNICIPAL, OU FEDERAL. ELES FAZEM O POSSIVEL E O IMPOSSIVEL, CHEGAM A SE CONVERTER AO CRISTIANISMO TORNANDO PARTE DESSA COMUNIDADE. AI VEJAMOS QUE SÃO LOBOS VERTIDOS DE OVELHAS ESPERANDO O MOMENTO DE ATACAR A SUAS PRESAS, ISSO PASSA DESPERCEBIDOS POR MUITOS MENBROS, ATÉ MESMO PELO LIDER "PASTOR"QUE VENDO ESSA PESSOA QUE NOS ANOS ATRÁS CONVIVIA NO MEIO DO SUCESSO AGORA VÊR-SE FORA DELA. QUANDO SÃO ENTREVISTADOS POR UMA EMISSORA DE TELEVISÃO DIZEM QUE ESTÃO MUDADO POIS ENCONTRARAM A VERDADEIRA FELICIDADE, AS VEZES QUEM CONHECIA ESSE ARTISTA QUE HOJE CONFESSA SUA FÉ  MAS NO PASSADO TEVE UMA VIDA DE DESENCONTRO TANTO NO PROFISSIONAL, COMO NO CONJUGAL. POR ISSO VENHO ALERTAR AOS PASTORES MISSIONÁRIOS E OBREIROS, QUE PEÇAM DIRECIONAMENTO DO ESPÍRITO SANTO PAR QUE NÃO CAIAM NO CONTO DO DIABO. QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM VOSCO!

BANCOS RETOMAM CARROS POR FALTA DE PAGAMENTOS!

Por falta de pagamento, 200 mil paulistas perdem o carro

Financiamento descontrolado gera calote de R$ 10,5 bilhões em todo o País

Bancos e associações não divulgam a quantidade de carros retomados por falta de pagamento. Mas dados de empresas de leilões dão ideia do tamanho do problema. Segundo quatro grandes grupos que atuam no Estado de São Paulo, entre 180 mil e 200 mil veículos foram retomados por falta de pagamento nos últimos dois anos.

No Brasil, o índice de inadimplência em veículos passou de 2,5% dos contratos em 2010 para 5,6% neste ano e um total de R$ 10,5 bilhões em parcelas deixou de ser pago, muito acima do saldo de R$ 3,8 bilhões de dois anos atrás. O calote vem caindo, depois de atingir o pico de 6,1% em maio, mas ainda é alto.

Os devedores, em parte, são pessoas que compraram o primeiro carro zero, atraídas por planos de pagamento sem entrada, prazos de 60 a 80 meses e "parcelas que cabiam no bolso".

A bolha do crédito farto ajudou o Brasil a ocupar pela primeira vez, em 2010, o 4º lugar na lista dos maiores mercados de veículos do mundo, posição que vem sendo mantida.

Neste ano, as vendas devem atingir o recorde de 3,8 milhões de unidades. Muitos dos consumidores que ajudaram o País a chegar a esse posto, contudo, hoje penam para pagar as prestações ou tiveram o carro retomado por falta de pagamento.

Para o presidente da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), Décio Carbonari, "o estrago neste ano foi muito maior do que o imaginado".

Com mais da metade das prestações a vencer, o consumidor se deu conta de que o saldo devedor era bem maior que o valor do bem — que se deprecia, em média, 15% ao ano.

Paulo Garbossa, da consultoria ADK, destaca:

— Hoje, com o saldo devedor de um financiamento feito há dois anos é possível comprar um carro mais moderno e com juro menor.

O juro hoje é menor em consequência da política adotada pelo Banco Central. Caiu de 40,6% na média anual no fim de 2010 para menos de 35%. Os automóveis também estão mais baratos em razão da concorrência de novas marcas e alguns modelos são lançados a preços mais baixos que os antigos.

ALERTA SEMPRE! ESCOTEIROS.

Escoteiros no AM: cidadãos sempre alertas

Grupo com mais meio século ajudou na formação de grandes personalidades do Estado e ainda mantém filosofia viva

Reunião do grupo Murilo Braga, um dos primeiros no AM
Reunião do grupo Murilo Braga, um dos primeiros no AM (Antonio Menezes )
Fundado em 8 de agosto de 1958, um dos primeiros grupos de escoteiros de Manaus ainda mantém crianças e jovens “sempre alertas” para alguns princípios como o da amizade, filantropia e responsabilidade. Há pouco mais de cinco décadas que o “1º AM Grupo de Escoteiros Murilo Braga” tem desenvolvido atividades que estimulam a cidadania e coletividade.
O movimento sem fins lucrativos, educacional, apartidário e voluntariado já reuniu aproximadamente 2 mil membros ao longo de sua história em Manaus, inclusive personalidades locais. Atualmente, o grupo reúne-se na Escola Municipal Honorina de Azevedo Vasconcelos, Rua 7, no bairro São José, Zona Leste, onde participam 16 crianças e jovens.
A filosofia do escotismo mantida pelo grupo sempre buscou ter uma importante participação no desenvolvimento de crianças e jovens por meio de um sistema de valores que baseado na promessa e na lei escoteira, e por meio da prática do trabalho em equipe e da vida ao ar livre, faz com que o jovem assuma seu próprio crescimento, tornando-se um exemplo de fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina.