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domingo, 24 de novembro de 2013

Internado, Genuino pede a presença de um pastor no hospital Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/11/depois-de-cirurgia-genuino-pede.html#ixzz2lcPn8nJh



Internado desde as 14h de ontem (21) no Instituto do Coração (Incor) de Brasília, o deputado federal licenciado e ex-presidente do PT José Genoino teria sido flagrado durante os exames médicos a que foi submetido depois de passar mal no presídio da Papuda por volta das 13h30. O petista foi condenado à prisão por envolvimento no mensalão, considerado o principal escândalo político do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Desde que foi preso, na sexta-feira dia 15, o petista, que se recupera de uma cirurgia cardíaca, teria passado mal em duas ocasiões, de acordo com relatos da defesa. 



Laudo do IML para avaliar pedido de Genoino sobre prisão domiciliar aponta que ele tem doença grave aguda.

Depois desses episódios, o presidente do STF (Superior Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, autorizou a prisão domiciliar ou hospitalar do deputado, mas em caráter provisório. A decisão ainda não é definitiva porque Barbosa aguarda a avaliação de uma junta médica sobre o estado de saúde do petista. 
Na prática, Genoino não volta para a Papuda: ou ele fica no hospital ou em casa se recuperando.

Uma fonte informou que Genuino pediu a presença de um pastor evangélico próximo da família, a informação é que Genuino é amigo pessoal do religioso, e por esse motivo o pastor foi chamado.
Até o momento não foi revelado quem é o pastor, a imprensa registra a entrada e saída das pessoas no hospital e na residência do político.


Fragmentos das Bíblias mais antigas do mundo são expostas em Jerusalém Publicado em 21 de Novembro de 2013 às 02:02 Fonte: Gospel Prime

O Museu Terras da Bíblia, localizado em Jerusalém, fará uma exposição a partir de 23 de novembro sobre a história da Bíblia. O material mostra as raízes judaicas do cristianismo e a difusão da fé através da palavra escrita. Ele apresenta o desenvolvimento da Bíblia juntamente com a disseminação do judaísmo e do cristianismo a partir de Israel.
A mostra “O Livro dos Livros” reúne fragmentos originais das bíblias mais antigas do mundo, alguns de 2 mil anos. São manuscritos, objetos e documentos impressos que mostram a importância do texto sagrado no desenvolvimento da civilização ocidental.
Amanda Weiss, diretora do Museu, asseverou: “A exposição é a primeira já feita no mundo que mostra de maneira equilibrada as histórias do Tanach (Bíblia judaica) e do Novo Testamento que compõem a Bíblia cristã. Trata-se de uma combinação incomum de documentos bíblicos e comentários importantes e transcendentais jamais encontrados e reunidos nesta exclusiva exibição”.
Os visitantes poderão ver, de forma cronológica, parte dos manuscritos bíblicos mais antigos conhecidos, bem como suas interpretações e representações. São papiros milenares escritos em hebraico e aramaico, e também material em grego, latim e siríaco dos primeiros séculos, passando por volumes medievais manuscritos até chegar às primeiras versões impressas.
São mais de 200 obras, incluindo fragmentos da Septuaginta (versão da Bíblia hebraica), as escrituras mais antigas do Novo Testamento, manuscritos raros, fragmentos delicados da Geniza do Cairo e páginas originais da Bíblia de Gutenberg, bem como outra que pertenceu ao rei Henrique VIII da Inglaterra, e vários volumes da versão popular do Rei Tiago I (King James).
Um dos mais importantes é parte dos rolos do Mar Morto, as cópias mais antigas dos textos do Antigo Testamento, cujos originais estão em Amã, na Jordânia. Jehuda Kaplan, diretor do Departamento de Educação do museu, explica: “Esta é a primeira vez que esse texto é apresentado em Israel. Está escrito em hebraico e menciona as regras da comunidade que vivia ali no século I”.
Outra parte importante são os fragmentos da Septuaginta (versão do Velho Testamento para o grego koiné), refletindo o vínculo inegável entre o início do cristianismo e o judaísmo. A exibição se estenderá até abril de 2014

Feliciano comenta prisão de mensaleiros no Twitter Publicado em 24 de Novembro de 2013 às 16:21 Fonte: The Christian Post

deputado federal e pastor Marco Feliciano comentou na sexta-feira (15), em seu espaço virtual no Twitter, a prisão dos nove condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo conhecido como Mensalão. Segundo o religioso, “mais forte que a ameaça de [José] Dirceu à imprensa e o cinismo de [José] Genoino é o corporativismo dos COMPANHEIROS que, mesmo indo para cadeia, poupam [Luiz Inácio da Silva] LULA [destaques feitos pelo próprio Feliciano]”.
O político evangélico continuou a refletir no microblog: “pior que tudo isso junto é o SILÊNCIO da OPOSIÇÃO. Imaginem se fosse o contrário? O PT [Partido dos Trabalhadores] paralisaria o país em comemoração. ACORDA BRASIL! Ao que vejo tudo parece estar sendo encenado para transformar mensaleiros em HERÓIS! Genoino já diz ser Preso Político, quando é Político Preso”.
E no seu conjunto de cinco tweets, o deputado federal voltou a falar do Presidente da República: “Perguntaram por que citei LULA. Pelo óbvio ululante de que era ele o Chefe de Estado, líder do Executivo que precisava dos votos do Legislativo. A mídia noticiou maciçamente, mas sem uma investigação precisa, ELE NUNCA SABIA DE NADA sendo do PT. Mas vamos comemorar VIVA A REPÚBLICA!”, concluiu.
A prisão de Dirceu, Genoino e outros sete envolvidos no escândalo foi decretada pelo STF no último dia 15. Foi efetivada, em seguida, pela Polícia Federal (PF) no sábado (16).
Além dos dois já mencionados, também foram detidos os seguintes brasileiros: José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural; Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério; Katia Rabelo, ex-presidente do Banco Rural; Romeu Queiroz, ex-deputado pelo PTB; Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério; Ramon Rollerbach, ex-sócio de Marcos Valério; e, por fim, o operador do mensalão e publicitário, Marcos Valério.
No dia 16, Feliciano voltou ao tema no microblog: “Estou aqui tentando entender o PUNHO FECHADO erguido por Dirceu/Genoino. Vitória? Mas estão presos! Alegria? Onde está o motivo? Nova Revolução? [mais uma vez, as evidências são do pastor]”, questionou.
Ainda nesse dia, o pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também falou brevemente sobre o caso nas redes sociais: “Piada de mensaleiro Genoino diz que é preso político. Do governo do PT? Preso político só do governo que está no poder, que não é o seu caso”.
Os dois religiosos fizeram referência a seguinte frase de Genoino: “Estamos presos em regime fechado, sendo que fui condenado ao semiaberto. Isso é uma grande e grave arbitrariedade, mais uma na farsa surreal que é todo esse processo, no qual fui condenado sem qualquer prova, sem um indício sequer. Sou preso político e estou muito doente. Se morrer aqui, o povo livre deste país que ajudamos a construir saberá apontar os meus algozes!

Os ossos que dizem ser do apostolo Pedro são mostrados pela a primeira vez Publicado em 24 de Novembro de 2013 às 16:36 Fonte: Agencia Brasil

Os ossos que a Igreja diz serem de São Pedro, um dos pais fundadores da Igreja Católica, foram hoje (24) mostrados pela primeira vez, na cerimônia de encerramento do Ano da Fé, conduzida pelo papa Francisco.
Centenas de milhares de peregrinos juntaram-se para ver os oito fragmentos de ossos com entre 2 e 3 centímetros de comprimento, exibidos em uma cama de marfim dentro de um baú de bronze, que estava exposto em um pedestal na Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano.
 
O baú, dado ao papa Paulo VI em 1971 e normalmente guardado na capela dos apartamentos papais, foi decorado com uma escultura de Pedro, que foi pescador antes de se tornar o primeiro papa da Igreja Católica. No início da cerimônia solene, o papa Francisco rezou diante do baú e depois abençoou os ossos com incenso.
 
Os ossos têm estado no centro de uma controvérsia entre historiadores e arqueólogos: foram descobertos em uma escavação em 1940 perto do monumento de homenagem a São Pedro, mas acabaram por ficar em uma caixa.
 
Quando a arqueóloga Margherita Guarducci descobriu uma inscrição perto da zona escavada em que se lia Petros eni (Pedro está aqui, em latim), pediu que os fragmentos encontrados fossem testados.
 
Guarducci descobriu que os ossos pertenciam a um homem robusto que tinha morrido entre os 60 e os 70 anos e que tinha sido enterrado embrulhado em um pano roxo e dourado, o suficiente para Paulo VI afirmar, em 1968, que os ossos de Pedro tinham sido identificados "de uma forma convincente". Sem testes de DNA que comprovem a conclusão, o debate sobre se os ossos pertencem mesmo a um dos apóstolos de Jesus Cristo deverá continuar, mas o Vaticano já disse que "não tem intenção de abrir nenhuma discussão".

Razões pelas quais creio que a igreja será arrebatada antes da grande tribulação. Avatar de Silvio Costa Por Silvio Costa em 23 de novembro de 2013 Tags: arrebatamento, dispensacionalismo, pré tribulacionismo

Razões pelas quais creio que a igreja será arrebatada antes da grande tribulação. Há tempos, escrevi um artigo sobre o arrebatamento da igreja sob a ótica pré-tribulacionista (link aqui). Lembro-me que recebi nos comentários do artigo, contestações acerca da posição da igreja ser tirada deste mundo antes da grande tribulação, e um dos que lá comentaram – atribuíram à posição pré-tribulação um tratamento de engodo escatológico. Bom, respeito às opiniões divergentes, mas apresento as razões bíblicas e interpretativas de nossa corrente. A grande tribulação deverá se iniciar com a manifestação do Anticristo (ou de seu governo) e provocar o consequente arrebatamento da igreja (2 Ts 2:3, 4).
Sugiro que você pesquise sobre o termo “dispensacionalismo” afim de entender minha linha de interpretação. De fato, a interpretação dispensacionalista no que diz respeito ao arrebatamento da igreja é aparentemente a mais complexa e ao mesmo tempo a mais literal; mas nem por isso, desconexa e infundada (1 Ts 4.13-18). Pra começar, parece existir um objetivo bem claro de Deus quanto à grande tribulação (Ap 6 a 19): a conversão dos Judeus (Zc 12:10; Ap 12), e juízo sobre os pecadores (Is 13:9-18). A grande tribulação é referenciada várias vezes no A.T como o “Dia do Senhor” (Am 5:18-20; Jl 1:15; Sf 1:14). É tida profeticamente como o tempo da angústia de Jacó ou Israel (Jr 30.7).  O dia do Senhor em sua aplicação escatológica está sempre relacionado ao juízo, ao tratamento com os ímpios e escuridão em todos os sentidos. Esses quadros, nada tem a ver com as promessas de Jesus para seus seguidores (Jo 14.1-3). As posições da vinda de Cristo no fim da tribulação, precisam considerar a atualidade dos apelos bíblicos para a iminente volta de Jesus para buscar sua igreja (Ap 3:11; 22:12, 20; Hb 10:37; Tg 5:9).
A história sagrada ensina que em todos os tempos de juízos Divinos sobre civilizações e populações inteiras, Deus sempre livrou seus fiéis. Livrou a Noé e sua família do dilúvio (Gn 6:17,18); livrou a Ló da destruição de Sodoma (Gn 19:17-22); livrou a Israel das dez pragas que atribularam ao Egito (Ex 12.12,13); Livrou Jerusalém da invasão da Assíria (2 Re 19:32-34) e prometeu livrar sua igreja militante e fiel da hora da tentação que há de vir sobre toda a terra (Ap: 3.10). O arrebatamento antes da grande tribulação será a forma de Cristo Jesus livrar sua noiva das agruras daquela última semana profética (Dn 9:24-27); galardoar os crentes por meio de suas obras (2 Co 5:10) e celebrar as bodas de seu figurado relacionamento com a sua igreja (Mt 26:29; Ap 19:7-9).
A idéia em torno do termo original “arrebatamento” denota em rapto, em evento abrupto, não anunciado ou alardeado; diferente das citações de Ap 1.7; 19:11-16), que são totalmente públicos e visíveis e referem-se à manifestação de Jesus em Glória; evento ligado ao fim da grande tribulação – e essa realização é diferente do arrebatamento. A concatenação bíblica para a primeira fase da segunda vinda de Cristo (1 Ts 4.13-18), parece ter sentido acontecer na abertura do parêntese dispensacional entre graça e milênio, ou seja: na abertura da grande tribulação da qual a igreja de Cristo não passará – pelo menos na visão pré-tribulacionista (Ap 3.10; 1 Ts 5.9).
Os indícios apocalípticos da pregação e da salvação durante a tribulação parecem não indicar a presença da Igreja da era da graça pregando lá, mas sim de um grupo de 144 mil Israelitas (Ap 7:4-8; 14:1-5). O Evangelho do Reino de Mateus 24:14, que também foi pregado por nosso Salvador (Lc 4:43) terá sua continuidade na grande tribulação antes do julgamento das nações e instauração do milênio na terra (Mt 25:31-34; Ap 20:4-6). A pregação do Evangelho do Reino no contexto apocalíptico parece não fazer alusão a uma missão cristã, e sim ao citado grupo de pregadores israelitas escolhidos e a princípio dirigidos aos judeus (Mt 10:23). A evangelização mundial parece alcançar seu ápice na pregação do Evangelho Eterno (Ap 14: 6,7). Vale ressaltar que mesmo assim, a igreja de Cristo nesta dispensação, recebeu a incumbência de evangelizar o mundo inteiro e não pode negligenciar sua missão tarefa (Mc 16.15; Mt 28:18-20).
Pra terminar, quero dizer que a última trombeta citada por Paulo em 1 Coríntios 15:52, nada tem a ver com última trombeta de Apocalipse 11:15, por razões claras: as menções retratam cenários escatológicos distintos: a primeira a convocação dos salvos vivos e mortos para o arrebatamento e a segunda para o anúncio do reino eterno de Cristo. Ademais, em João 14:1-3, Atos 1:11, 1 Coríntios 15:52-58, Filipenses 3:20, Colossenses 3:4, entre outras passagens, os apóstolos ensinaram que Cristo poderia retornar a qualquer momento. Sem tal expectativa, a Igreja perde o foco espiritual e tem a tendência de se tornar morta. Eu acredito num tipo de “igreja” ou de “salvos mortos na tribulação” (Ap 7:13-16), mas não sendo esta igreja promotora do Evangelho da Graça (Ef 3.5-6; 2:8).

Pastor volta envergonhado de uma viagem à Igreja Perseguida Avatar de Raquel Elana Por Raquel Elana em 24 de novembro de 2013

Pastor volta envergonhado de uma viagem à Igreja Perseguida Vergonha e culpa ao voltar de uma viagem junto à Igreja Perseguida no Oriente Médio
As coisas mudam quando colocadas em perspectivas. Para o obeso, o pão é tentação. Para o faminto, salvação.
Acabo de chegar de viagem. Volto de alguns dias de imersão no mundo muçulmano, quando tive a sagrada oportunidade de conviver com pastores leigos da igreja clandestina, que sobrevive e prevalece ilhada em uma nação de milhões de habitantes islâmicos.
Trago na bagagem algumas impressões. Acredito que serão necessárias algumas noites mal dormidas e a frequência aos joelhos no chão para assimilar o que consegui discernir entre aqueles heróis da fé que jamais se imaginam como tais.
O tempo com os pastores foi dedicado ao estudo da Bíblia e às conversas. Entre uma história e outra, perguntas e mais perguntas. Aos poucos fui percebendo que todas as minhas observações, comentários e respostas partiam de textos bíblicos. Fizemos um passeio pelo Novo Testamento, de Jesus nos Evangelhos às Epístolas Paulinas. Versículo após versículo, as palavras da Bíblia Sagrada foram ganhando vida e relevância. Em determinado momento me dei conta de que os grandes filósofos que sustentam a cultura ocidental eram ilustres desconhecidos e assim deveriam permanecer – pelo menos por enquanto, e sabe Deus quanto tempo é esse por enquanto. Mesmo os teólogos de primeira grandeza sucumbiam diante das simples e literais palavras dos apóstolos em suas cartas às igrejas dos primeiro século.
Para perguntas a respeito da natureza e missão da Igreja, autoridade espiritual – presbíteros e bispos, dons espirituais, ministérios e vocação, testemunho e martírio, disciplina de irmãos em pecado, o papel da mulher na família, respeito às autoridades civis – no caso o rei e o governo orientado pela Irmandade Muçulmana, e principalmente o discipulado de Jesus de Nazaré, bastavam a mera citação dos textos bíblicos correspondentes para que luzes intensas fossem acesas e brilhassem na consciência daqueles irmãos que arregalavam os olhos como que enxergando tudo o que lhes era necessário sem quaisquer comentários de esclarecimento – ou distorção, como queiram.
À sombra de uma das maiores Mesquitas do mundo, construída ao longo de uma década e ao custo de 500 milhões de euros (isso mesmo, aproximadamente 1 bilhão e meio de reais), permaneci horas numa roda de conversa revisitando os textos bíblicos fundantes da fé cristã com alguns poucos irmãos que, por amor a Cristo, enfrentam a morte todos os dias, e andam pelas ruas como ovelhas destinadas ao matadouro.