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sábado, 9 de fevereiro de 2013

JUSTIÇA ATRAVÉS DA INJUSTIÇA

Juiz arquiva inquérito aberto contra Zezé Polessa após morte de motoristaPolícia abriu inquérito para apurar a versão de que o motorista infartou após uma discussão com a atriz

  • Polícia abriu inquérito para apurar a versão de que o motorista infartou após uma discussão com a atriz
O juiz Marco José Mattos Couto, da 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá, arquivou na última segunda-feira (4) o inquérito policial instaurado para apurar a culpa da atriz Zezé Polessa, que interpreta a Berna na novela "Salve Jorge", na morte do motorista Nelson Lopes, que prestava serviços à TV Globo, no dia 14 de janeiro.
A polícia tinha aberto um inquérito para apurar a versão de que o motorista sofreu um infarto após uma discussão com a atriz.
No entanto, depois de ouvir cinco testemunhas, inclusive a acusada, o juiz concluiu "que não houve nada que a incriminasse e que insistir nos autos representaria expô-la ainda mais ao constrangimento policial, sem que houvesse qualquer fundamento técnico. Por isso, a única solução verdadeiramente justa que se apresenta é o arquivamento dos autos".

Zezé Polessa presta depoimento em delegacia do Rio 

A Atriz Zezé Polessa chega à 32ª Delegacia de Polícia de Taquara, zona oeste do Rio, para prestar depoimento sobre a morte do motorista Nelson Anderson Lopes, que faleceu depois de levar a atriz ao Projac AgNews
ENTENDA O CASO
O motorista Nelson Anderson Lopes sofreu um ataque cardíaco e morreu no dia 14 de janeiro, depois de ter levado a atriz Zezé Polessa até uma gravação externa da novela "Salve Jorge", que mudou de local. Em depoimento à polícia, a atriz negou ter discutido com Nelson durante o trajeto.
Ao UOL, Zezé disse que "ficou passada com a notícia da morte de Anderson". "Fiquei passada com a notícia. Ele era um senhor idoso, me levou para um local errado, era novo na profissão e não conhecia o caminho direito. Não discuti, falei que ele tinha que se informar. Saí com ele quatro vezes e em todas nos perdemos. Ele estava despreparado para o trabalho".
Ela ressaltou que Anderson não seria despedido. "Ele não seria mandado embora, apenas não seria mais meu motorista, levaria outras pessoas. Eu entendo que todo mundo precisa trabalhar e falei que não podia mais passar por isso, de ficar rodando e chegar atrasada. Não conheço alguns caminhos do Rio", acrescentou

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