Dilma dá aumento de 5% e salário de ministros do Supremo vai a R$ 28 mil
A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou nesta
segunda-feira (31) a lei que aumenta o salário do procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, e dos ministros do STF (Supremo Tribunal
Federal). Eles ganhavam R$ 26.723 e passarão a ganhar R$ 28.059,29.
Publicado no Diário Oficial da União de hoje, o reajuste de 5% entra em vigor em 1º de janeiro de 2013, ou seja, a partir de amanhã. Em 2014, os vencimentos dos ministros e do procurador-geral da República subirá para R$ 29.462,25. Um ano depois, em 2015, o salário vai a R$ 30.935,36.
A mudança no salário dos ministros do STF muda, automaticamente, o teto salarial do funcionalismo público. Isso porque ninguém pode ganhar mais que um juiz da Casa. O reajuste provoca o chamado efeito cascata e, com isso, atinge os demais tribunais superiores e a magistratura.
Em setembro deste ano, o então presidente do STF, Carlos Ayres Britto, pediu um aumento de 7,12% para a Corte, o que se reflete no Judiciário por inteiro. No entanto, em novembro, o Executivo venceu a batalha e sinalizou o aumento de 5% de agora.
Na ocasião, o atual presidente do STF, Joaquim Barbosa, chegou a pedir pessoalmente a Dilma que aumentasse o salário conforme o pedido de Ayres Britto. Dilma, porém, se negou fazer a concessão.
Publicado no Diário Oficial da União de hoje, o reajuste de 5% entra em vigor em 1º de janeiro de 2013, ou seja, a partir de amanhã. Em 2014, os vencimentos dos ministros e do procurador-geral da República subirá para R$ 29.462,25. Um ano depois, em 2015, o salário vai a R$ 30.935,36.
A mudança no salário dos ministros do STF muda, automaticamente, o teto salarial do funcionalismo público. Isso porque ninguém pode ganhar mais que um juiz da Casa. O reajuste provoca o chamado efeito cascata e, com isso, atinge os demais tribunais superiores e a magistratura.
Em setembro deste ano, o então presidente do STF, Carlos Ayres Britto, pediu um aumento de 7,12% para a Corte, o que se reflete no Judiciário por inteiro. No entanto, em novembro, o Executivo venceu a batalha e sinalizou o aumento de 5% de agora.
Na ocasião, o atual presidente do STF, Joaquim Barbosa, chegou a pedir pessoalmente a Dilma que aumentasse o salário conforme o pedido de Ayres Britto. Dilma, porém, se negou fazer a concessão.
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