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domingo, 30 de dezembro de 2012

IDOSA SUMIU SEM DEIXAR RASTRO!

Família vive angústia em busca de idosa que sumiu em Aparecida

 COMENTÁRIO: SEMPRE QUE VEJO UM CASO DESSE TIPO, LEMBRO QUANDO ACONTECEU COMIGO NO INTERIOR DO AMAZONAS QUE ESTIVE DE CARA COM UM PORTAL DIMENSIONAL, ISSO FOI UMA EXPERIÊNCIA QUE NÃO CONSIGO ESQUECER. FOI SOBRENATURAL! POSSO ESTAR ENGANADO MAIS MUITAS PESSOAS SUMIDAS, QUE NÃO SÃO ENCONTRADAS, PODE TER PASSADO POR UM  DESSES PORTAIS DIMENSIONAIS.

Há mais de dois meses, a idosa, de 77 anos, não dá notícias. Dona Beatriz Winck sumiu durante uma excursão ao santuário no interior de São Paulo.

O Fantástico conta a história de uma busca desesperada. O motivo é o desaparecimento de uma senhora de 77 anos. Dona Beatriz Winck sumiu durante uma excursão ao santuário de Aparecida, no interior de São Paulo, em outubro. Já são dois meses sem notícias. A família vive dias de angústia e se pergunta: o que teria acontecido com dona beatriz?
A filha e o genro de Dona Beatriz Winck têm pressa. Há mais de dois meses, a idosa, de 77 anos, não dá notícias. Eles saíram do Rio Grande do Sul para procurar a mãe.
“Está sendo difícil, porque eu penso, em primeiro lugar, no meu pai. Onde a minha mãe está? O que ela está passando?”, indaga Vera Regina Wink de Vargas, filha de dona Beatriz.
Beatriz Joanna Von Hohendorff Wink desapareceu no dia 21 de outubro dentro do Santuário Nacional de Aparecida. Ela e o marido Delmar saíram da pequena cidade de Portão, no Rio Grande do Sul, em uma excursão para visitar a basílica.
Depois de deixar as malas no hotel, o casal foi para o santuário. Enquanto Delmar fazia compras na casa das velas, a idosa aguardava do lado de fora. Foi a última vez que ele viu a mulher.
“Fomos em direção dessa casa das velas, que é ao lado da catedral. Quando cheguei na minha vez de pagar no caixa, eu olhei e eu vi quando ela foi para o lado da porta de saída e parou ali. Logicamente, estava me esperando. Eu paguei no caixa, peguei o pacotinho, lembro muito bem. Olhei, já não vi  mais ela na porta de saída”, conta Delmar.
O santuário nacional recebe mais de 10 milhões de visitantes por ano. O espaço é enorme. E no meio de tanta gente é difícil permanecer em grupo. Às vezes, em um momento de distração, alguém pode se distanciar e perder o rumo.
As histórias de desencontros são frequentes. A cada fim de semana de movimento, são registrados cerca de 400 casos.
“Eu marquei encontro com eles aqui. Eu ia esperar na porta da igreja, meu ônibus atrasou, eles vêm de Salesopólis e eu venho de são Paulo. Eu não sei se eles já chegaram ou se ainda estão chegando. Eu não acho eles, eu estou procurando faz tempo”, diz a aposentada Margarida Rodrigues Fernandes Elias Barbosa.
Mas o desaparecimento de uma pessoa é incomum. O caso de Dona Beatriz intriga a polícia.
“A policia trabalha com a possibilidade de ela de fato ter perdido a memória e dentro disso ela estar vagando sem rumo. De ela estar recolhida, abrigada em alguma instituição, alguma casa de saúde. De ela ter ingressado em um ônibus coletivo. Nos fins de semana de outubro são muitos ônibus que visitam a cidade. Ela pode ter entrado em uma excursão que era estranha para ela e estar em qualquer parte do país”, afirma Jair Ramalho, delegado de Aparecida.
Desesperada, a família se reveza nas buscas. Voluntários, como Dona Conceição, tentam ajudar. “Eu me sinto como se eu fizesse parte dessa família, porque o sentimento deles é o meu sentimento. É o que eu mais peço para Deus. É que ajude que a gente encontre a Dona Beatriz”, diz.
A jornada começa às 8h e se estende ao longo do dia. Nada impede que essa busca seja feita também à noite. O trajeto é definido pela intuição e por informações colhidas com os moradores ao longo do dia. Nesse período, eles já percorreram todos os bairros de Aparecida e outros 18 municípios do interior de São Paulo e do sul de Minas Gerais.
Para a família Winck, cada dia é a esperança de um recomeço. “Queremos ter ela conosco. Esperamos que a data de 1º de janeiro, com fé, a gente consiga levar ela para o Rio Grande do Sul”, comenta o genro.
“Me falta um pedaço muito grande e eu estou em uma situação deplorável”, lamenta o marido.

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